Foi beijada, Saiko pressionou para dentro dela, e a dor surgiu. – Não me empurre, Juno.. – Está me causando dor, Saiko. – Não, Juno. Estou colhendo a minha rosa,podando, a primeira poda dói. Ele travou os dentes.. – Relaxe as pernas.. Respire.. A respiração dela estava acelerada, forte.. E os olhos úmidos.. — Se precisar chorar, pela dor, chore, agora pode chorar, é diferente.. Ela deixou o rosto escondido no peito dele.. – Vamos Juno, está tensa e me apertando, está difícil manter o controle. Escute o som lá fora.. e se acalme, ou eu vou perder controle também. Ela se esforçou para se acalmar.. Saiko entrou completamente, sem perceber, ela o socou, porque queimou muito. Saiko segurou as mãos dela.. — Doi. Saiko a beijou, nunca tinha usado tanto autocontrole, aos poucos e