Ela acordou com Saiko alisando o pescoço dela. — Juno.. – Bom dia.. – Bom dia, esposa.. Ela sorriu para ele, ganhou um alisar nos lábios. __ Posso passar a minha dentro de você.. __ Saiko.. __ Estou indo buscar Yuri.. Ela se sentou, mas gemeu de dor.. A coberta desceu e Saiko viu as marcas. Se juntou a ela na cama, mas quando ele a apertou: – Ai.. – O quanto está machucada? – Estou sensível..só. Estava cheia de marcas pelo corpo.. __ Olhe para mim.. Realmente não a machuquei? mas do que o inevitável.. __ Eu juro, é só sensibilidade, vou usar uma pomada e amanhã nem marcas terei. — Eu trago o café da manhã da casa de Yan. Juno segurou a mão dele. – Eu faço o café.. – Juno.. – Vai explicar para ele porque eu não faço o café.. – Se Yan ao menos tentar imaginar o mo