MAYA NARRANDO
Mas que c*****o quase todos os dias é essa p***a logo cedo. Não tem um dia de paz nessa p***a. olho no relógio e são exatamente meio-dia. Me levanto p**a e vou até o banheiro do meu quarto.
Eu não sei como minha mãe aguenta isso ainda. todos os dias essa mesa merda, eu já não aguento mais por isso, vou meter o pé de casa em breve.
Eu me chamo Maya e tenho vinte e dois anos. Sou loira, dos olhos cor de mel, magra, com as curvas perfeitas. Na visão dos outros eu sou uma tremenda de uma patricinha. Não me vejo assim, mas cada um com seu pensamento.
Eu sou uma menina mulher, muito tranquila. Sou filha de advogada criminalista e de um pai comandante do Bope. Minha amiga Victoria me chama de patricinha inconsequente, porque sendo filha de quem sou, e subo e desço as favelas desse rio de janeiro e, algumas de são Paulo.
Se sou maluca? Não. Eu sou independente, se moro comigo pai e minha mãe ainda é porque eu investir o meu dinheiro, em algo que me desse mais dinheiro antes de compra meu apartamento. O comandante do Bope é meu pai e, não eu. Não devo nada nem para a justiça nem, para os bandidos, então vou aonde eu quero a hora que quero e, não me importo com o que pensam e, Victoria ainda vai comigo. Ela é medrosa, mas eu vou arrastar ela comigo para o próximo baile que tiver.
Entro de baixo do chuveiro depois de fazer minhas higienes pessoais e começo a tomar meu banho. Lavo meu cabelo, e deixo uma hidratação agindo enquanto eu lavo e esfolio meu corpo.
Penso nas coisas que tenho que fazer hoje. Eu sou empresária, tenho três lojas e em cada uma delas eu vendo roupas e maquiagens de marcas. Roupas é para homem, mulher e criança. Devem imaginar que com os pais que tenho eu tive tudo de mão beijada né? Só que não.
Minha mãe é uma advogada conhecida e prestigiada, mas ela é submissa desde sempre ao meu pai. Já chegou aceitar e aceita acreções da parte deles. então desde pequena, não que eu seja muito alto porque eu tenho um e setenta e dois de altura. Mas enfim altura a aparte. Desde novinha eu coloquei na minha cabeça que nunca ia passar pelo que minha mãe passa. Que nunca ia depender de ninguém como ela dependeu do meu pai, antes de ser quem é.
Meu pai sempre me deu mesada. De dois mil reais para cima, eu separava trezentos para a diversão, comprava uma peça de roupa ou sapato por mês e o resto eu guardava. Com dezoito anos, eu já tinha um bom valor na minha conta. Daí passei a compra maquiagem e vender pelo meu i********:. investi cinco mil e com cinco meses de trabalho eu já tinha recuperado o dobro, então peguei os dez mil e investi nas roupas e com mais três mim repus as maquiagens e, assim foi indo.
Comecei com dezoito no insta, com vinte eu já tinha uma loja de tamanho médio no centro da cidade e hoje com vinte dois, eu conseguir expandir essa loja e monta mais duas de porte médio, em mais dois bairros aqui do rio.
Eu me considero uma ótima empresária, tenho visão para essas coisas e por isso eu não tenho vejo problema em fazer nada do que eu tenha vontade. nunca nenhuma bandido me pergunto quem eu sou, mas se perguntar eu também, não vou negar.
Saio do banheiro e enrolo meu cabelo na toalha e meu corpo em outra. Vou até a pia do banheiro e tiro a toalha do cabelo ligando meu secador e começo a secar meu cabelo. Então eu amo a minha mãe, meu pai para mim na real, tendo ele ou não, para mim não faz diferença. Nunca foi pai de verdade, sempre fechado, frio, agressivo na forma de falar e fisicamente também. Já apanhei muito gente e, de graça viu. Agora se hoje em dia ele descobrir os lugares que eu frequento, ele me mata.
Já a minha mãe é uma mulher linda e maravilhosa. Dona Sabrina mesmo passado por tudo que passa, nunca perde o brilho do sorriso dela. eu só não entendo o porquê ela aceita a viver assim. Até os casos dela é meu pai que decide qual ela vai pegar ou não. Já perguntei para ela o porquê de viver assim, mas ela nunca fala nada. Só fala que meu pai é assim mesmo.
Meu apartamento fica pronto daqui um mês e, eu queria muito que minha mãe fosse comigo. Tenho medo de deixa ela aqui e meu pai acabar matando-a, mas infelizmente eu não posso obrigar ela e, nem vou para a minha vida.
Término meu cabelo e, vou para o meu quarto. Eu moro a barra e, meu apartamento vai ser no Leblon. Pego um conjunto de calcinha e sutiã branco, uma calça e uma top de maga cumprida também brando de academia. Visto tudo bem rápido e coloco meu tênis. Ao menos o barulho lá embaixo parou, ou os dois saíram, ou foi só meu pai.
Me olho no espelho e coloco poucos acessórios só porque não gosto de andar sem. Não devia ter lavado o cabelo para ir à academia, mas eu não aguento ver ele oleoso. Separo uma peça de roupa porque depois da academia eu vou para a loja e lá na minha sala tem banheiro e, de noite ainda tem faculdade. Estou cursando o último anos de administração de empresa.
Coloco minha roupa na sacola da loja, pegou a minha bolsa de lado, minha mochila e saio do meu quarto descendo as escadas. Como imaginei não tem ninguém em casa. Vou até o meu carro e coloco tudo lá e, volto para tomar café.
Não sei para que as pessoas se casam, se vivem assim em pé de guerra. Os pais da Vick é a mesma coisa. Não sei como conseguem gente, se não da certo vai cada uma para o seu lado e vida que segue poxa. Por isso eu não me apego a ninguém. Não fico com muitos caras, para isso eu sou mais fechada, para eu ficar com alguém mesmo eu tenho que sentir muita atração e não passa dos beijos, ainda não me vejo se entregando para uma homem. sei que quando for o momento meu corpo vai dizer se joga.
Término meu café, limpo o que eu sujei deixando o que meu país sujou para trás. Egoísmo? Não. A emprega logo chega, mas eu vou morar sozinha e não vou ter empregada diariamente, combinar como a dona Arlete a emprega aqui de casa, dela ir ao meu app uma vez por semana para faxinar e, eu vou manter durante a semana e por isso eu já peguei o hábito de limpar tudo que eu sujo para não acumular.
Entro no meu carro e saio de casa rumo a academia. Chegando na frente da academia eu paro o carro no estacionamento e saio do carro só com a minha toalha e, minha garrafinha de água.
VICK- bom dia minha loira linda. _ Vick fala assim que eu entro e ela já está na bicicleta.
MAYA- bom dia minha cacheada. _ eu falo e ela sorri.
VICK- cansada? _ pergunta isso porque ontem saímos e chagamos quase cinco da manhã.
MAYA- não muito, as pegar uns pesos vai me fazer acordar. _ eu falo e me sento na bicicleta do seu lado. - Meu pais já acordaram daquele jeito. _ falo e ela n**a.
VICK- os meus também. _ ele fala e eu n**o.
MAYA- ainda bem que em um mês eu sumo de lá. _ eu falo e minha amiga sorri.
VICK- tenho tanto orgulho de você. _ ela fala e eu sorrio. Vick é minha gerente geral das lojas, ele faz facul junto comigo e, cursa a mesma coisa. Já pedi para ela morar comigo, mas, ela se n**a. Comecei a malhar a Vick foi para outro aparelhos e, eu segui meu treino. Hoje é sábado, mas gosto de malhar todos os dias e, de passar nas lojas todos os dias também, então pegar firme que ainda tem muitas coisas para se fazer.
AMORES ESPEROQ EU TENHA GOSTADO DE CONEHCER RAINHA E MAYA. COMENTEM E VOTEM MUITO E MAIS TARDE TEM MAIS.