02 RAINHA

1522 Words
RAINHA NARRANDO Vejo minha favela em chamas com o show do MC pose. Sorrio ao ver tudo nos conformes, como eu e me irmão gostamos e, conseguimos deixar no decorrer desses sete anos no comando da rocinha. Meu vulgo é rainha e tenho vinte e cinco anos. Dou morena clara dos olhos castanhos claros, assim como meus cabelos. Sou magra, mas meu corpo tem as suas curvas atraentes, perna, b***a e s***s do tamanho proporcional ao meu corpo e ao surto dos homens que ficam comigo e, não são muitos. Bom sou uma mulher de fibra, de garra, imbatível e atraente, kkk. Dou risada dessas coisas que dizem, porque na verdade, eu sou um pessoa que tem tudo, mas a humildade e, respeito pelo próximo sempre prevalece desde que eu tenha o mesmo. Estou no comando da rocinha ao lado do meu irmão rei como sabem a sete anos. Para estar aqui a vida não foi muito legal comigo e, nem com o rei. Com cinco anos lembro como se fosse hoje. Entrei na minha casa e na sala mesmo, em cima do tapete, encontrei a minha mãe. Nunca esqueci a imagem, já se passaram vinte anos e, se eu fechar os olhos como agora, eu consigo me ver nitidamente colocando a mão no peito da minha mãe, que estava fria e não respirava. Naquele dia sai correndo da minha casa, com lagrimas nos olhos mais sem gritas, sem dizer nada. Isso porque minha mãe sempre disse para eu não gritar, e não fazer escândalos porque meu pai não gostava e, era atras dele que eu estava indo. Eu morava na parte baixa do morro, quase na entrada. Subi correndo, cada rua, cada beco que eu passava sentia meu peito ainda mais pesado. Encontrei meu pai na praça central, com seus amigos, funcionários e muitas mulheres. Cheguei na mesa, ele me olha com seu olhar frio e sombrio. Contei para ele o que aconteceu e, ele simplesmente se levantou, pegou na minha mão com uma certa força e me levou para casa do irmão, que eu não sabia que eu tinha até aquele momento. Nunca mais via minha mãe depois daquele dia, mas eu ganhei um irmão que me guiou e cuidou de mim, como se eu fosse um bebê de colo. Uma mãe que mesmo não tento o meu sangue e, eu sendo fruto de uma traição, me amou como seu filho de sangue. Dona sara nunca me tratou diferente do rei, nós dois para ele éramos iguais, seus filhos. Já eu e rei criamos um cumplicidade, uma lealdade um com o outro que dificilmente se ver entre irmãos, amigos, ou seja, lá o que for. Imperados como era conhecido o homem que me colocou no mundo, nunca foi um pai carinhoso, pelo contrário, eu e, rei já chegamos a apanhar ao ponto de termos partes do corpo quebrado. Com meus dez anos eu tive um surto querendo saber como a minha mãe tinha morrido, porque eu nunca soube e, naquela noite eu tinha sonhado com ela me pedindo para não ficar com ele. Em represaria ao meu escândalo, levei um surra no meio da noite. Quando rei apareceu na escada, imperado quebrou meu braço na frente do rei que pulou em cima dele, mesmo só com dez anos. Naquele dia eu fiquei com o braço quebrado, rei o pé e nossa mão desmaiou pela surra que imperador deu nela por nos defender. Depois daquele dia, eu simplesmente me calei, só falava com meu irmão e, minha mãe. Imperador as vezes chegava em casa nervoso e, o primeiro na sua frente levava a surra para descontar a sua raiva. Eu e rei sempre apanhamos juntos, porque nunca suportamos ver um, ou outro sendo machucado. Nossa mãe nós sempre protegemos, da maneira que dava e, até quando deu. Na noite que eu e rei tomamos o poder da rocinha, perdemos nossa mãe. A dor de perder a sara, não foi diferente de perder a minha mãe verdadeira e, para mim aquela dor veio dobrada quando o verme disse que ele mesmo matou a minha mãe. Do mesmo jeito que sara, só que a minha mãe ele deve ter deixado agonizando por horas. Eu e rei desde que entramos para os treinos do movimento, tentamos investigar a morte da minha mãe, mas não conseguimos achar nada. Era como se tudo que tivesse acontecido com ela, tivesse sido causando por nada, ou por ninguém e, na noite que me tornei sub da rocinha matando o verme que era meu pai, eu descobrir por que eu nunca descobrir nada da minha mãe. É porque ele mesmo fez e, não tinha deixado nado para que eu e rei achássemos. LEMBRANÇAS ON REI- agora somos os chefes da rocinha. _ ele falou quando viu o nosso pai com um tiro na testa no chão da sala. RAINHA- vamos ser diferente dele, em tudo. _ eu falei olhando para o verme no chão. REI- nosso comando não vai ter um maior outro menor. _ ele falou e eu neguei. RAINHA- sabe que a facção pede um maior é lei. _ eu falei e a porta de casa se abre. Dez vapores e o gerente braço direito do imperador, que não tinha sub, era só o gerente. REI- Djalma, demorou. _ ele falou ficando frente a frente com o gerente e eu fiquei pouca coisa atras. RAINHA- vai avisar o morro que o comando é dos herdeiros, ou fazemos nós mesmo? _ perguntei e, ele me olhou com ódio. DIJALMA- tão de tiração p***a, mataram o chefe na covardia e, ainda tão querendo ser os p**a do complexo. _ rei olhou nossa mãe no chão e fez sinal para eu me preparar. REI- vou levar isso como uma discordância ao nosso poder. _ ele falou e Djalma concordou. DIJALMA- pode ter certeza que sim. _ ele falou apontando a arma para o meu irmão e, eu fiz o mesmo para ele, mas eu não estava sozinha, os vapores diferente do Djalma, estava do nosso lado. Estava comigo e com o meu irmão. RAINHA- se é contra nós então vai com ele. _ eu falei e atirei no meio da cabeça do gerente. LEMBRANÇAS OFF Naquele dia o morro ficou em festa, ninguém gostava do comando do imperador e do Djalma, de vapores a moradores, só quem suportava os dois, eram eles mesmo. mas como sempre pagaram a parte da facção de forma correta, nunca tentaram tirar eles. Enquanto o morro fazer fez, eu e rei estamos em luto e, usamos ele para estudar nosso morro e começar a fazer ele crescer. O chefe da facção, a pertencendo ao comando vermelho e, o chefe é o titã. O chefe veio ao morro um mês depois e, como já imaginávamos ele, quis saber quem ia ficar a frente da rocinha, quem seria o chefe, o que teria o poder máximo. Para mim e para o rei não tinha diferença, mas entre a frieza e sagacidade do rei e a minha impulsividade e, falta de paciência, eu disse que rei seria o dono. Rei não gostou nada, mas depois eu expliquei para ele e, ele entendeu. Não é que eu não seja sagas como meu irmão. Mas eu sou muito impulsiva. Se nós tivermos fora do caô, eu penso e pego as paradas no ar. Agora se eu já tiver dentro do caô eu só vejo quem eu tenho que matar, enquanto reio busca quem é o cabeça e, como parar o caô todo. Enfim, eu e meu irmão juntos fazemos a dupla perfeita. rei é fogo, eu sou gasolina. Eu sou tempestade nas horas difíceis e, rei é a calmaria. Eu sou impulsiva e, ele é o freio que me trava quando preciso. No fim só sei que amo meu irmão. Morro de ciúmes do moreno gostoso que ele é. Mas torço para que um dia ele acha uma minha que feche com ele no dez, dez e, ele deixe essas piranhas aqui do morro de lado. Ele não fica com muitas. Mas as duas que mais fica é só deus na causa. Cinco horas da manhã e damos sinal para encerrar o baile. agora é partir para casa que amanhã é sábado e a comemoração da nosso poder não acaba aqui. Saio do baile com a minha contenção e o rei com a dele. Moramos na mesma rua, e os dois nos pico do morro. Como o pico é grande fizemos uma casa, em cada extremidade e um p**a quintal que une as duas, mas as piscinas cada uma tem a sua, para caso precise das suas intimidades. Eu chego na minha goma, rei desvia o caminha para comer alguma p*****a. Pelo menos quando tem baile, vem umas dos asfalto que tira meu irmão dessas putas que sonham um dia em ser fiel. Deixei minha moto na garagem e piei para dentro de casa, agora é banho cama e mais tarde, bora samba na cara das putianes. Bom dia, MEUS AMORES. BORA LA COMENTAR BASTANTE E, LEMBRAM PRA ADD NA BIBLIOTECA É PRECISO SELICIONAS O LIVRINHO NA PÁGINA DA SINOPSE.
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