Sara,
Alegria transborda em meu peito ao vê o MT acordar, vejo o alívio estampado no rosto do Vitor.
Assim que ele dormiu, saímos do postinho o deixando descansar.
-Amor que tal um açaí
- Vou passar um rádio e pedir um dos vapores pra trazer.
Da o papo aí como quer o bagulho?
Só quero chegar em casa Princesa, o pai aqui hoje está morgado, e deixamos dona Helena dormindo.
Quero vê como minha mãe está e depois ficar agarradinho com você no nosso quarto.
- Verdade, melhor irmos logo. Lá você pede, talvez a mamãe também queira. Ela adora açaí.
Seguimos de moto até em casa e assim que eu abri a porta da sala, levei um basta susto.
- Surpresaaaaa!
Todos gritaram juntos e o Henrique batia palminhas adorando a bagunça.
Olho pro Vitor, que está sorrindo da minha cara.
- Tu achou mesmo que eu fosse esquecer do teu aniversário mandada.
Nem respondo, começando a chorar.
- A verdade é que eu esqueci Vitor, esqueci do meu aniversário. Teve invasão, estava preocupada com você, aí o MT é baleado, a mamãe some.
Eu não tive tempo pra parar e pensar.
- Não chora, gosto de vê tu assim não.
É normal ter esquecido com tanta coisa na mente.
O clima tá chato, MT internado, mas suas amigas trabalharam aí nesse jantar e fiz questão do bolo.
Te prometer ai que assim que tudo acalmar, vamos fazer uma comemoração ai do jeito que tu gosta princesa.
- Obrigada gente pelo carinho.
Meu pai se aproxima todo sem jeito e me dá um caixinha de presente. Agradeço e quando abro tem um cordão de ouro, um anel solitário, um brinco e uma pulseirinha de bebê.
- Filha esse é o presente que sua mãe sonhava em entregar nos seus quinze anos, chegou atrasado, mas está entregue. Era da sua avó, passou pra ela e ela guardou pra você.
Esse aqui é o meu presente, resolvi comprar uma moto, assim você pode andar pelo morro sem se cansar.
Eu o abraço, meu maior presente foi ter descoberto a verdade pai. Saber que não fui abandonada pelos meus.
Ele sorri e minha mãe se aproxima.
- O meu presente está na sua cama. Feliz aniversário menina.
Priscila me deu algo e pediu pra abrir só no quarto, o Henrique me trouxe um lindo desenho, junto com um kit do Lily que sou apaixonada.
Até Aline veio com a Aylla e me trouxe um bolo maravilhoso.
Agora é minha vez, escuto o Vitor falar e trazer a caixinha com um conjunto de cordão, brinco e pulseira de ouro.
- A pedra é esmeralda, da cor desses olhos que me encantam Princesa.
Sentamos para jantar, Priscila sabe como eu amo frutos do mar e na mesa tinha uma variedade de coisas.
Sobremesa foi o bolo todo decorado de rosa.
Depois sentamos na sala e ficamos conversando coisas aleatórias. Priscila e p**a p*u não se largam.
Vitor sério como sempre segurando seu copo de whisky com aquele olhar que me deixa louquinha e desperta todos os meus desejos.
Estou sentada ao seu lado e resolvo provocar. Falo em seu ouvido para que apenas ele consiga escutar:
- O que eu posso fazer pra te levar pra cama?
Ele sorri de lado, com aquele jeito de safado e coloca sua mão em minhas pernas, arrancando arrepio do meu corpo. Ele sabe a reação que causou no meu corpo, baixa a cabeça negando e toma um gole de sua bebida.
Fico o analisando, como esse homem é lindo, seus traços são fortes, bem marcados, aquele olhar safado, dominador, que me encanta, fico ali distraída em meus pensamentos.
Calma princesa, hoje a noite é nossa e vou lhe pegar de jeito, agora toma essa água e para de me olhar assim ou te f**o aqui mesmo.
Fico quieta em meu canto e ouço meu pai perguntando sobre a Aline.
- É alguém sofrida pai, que pediu ajuda ao Vitor pra se esconder aqui junto com a filha.
Foram dadas como mortas junto com o marido em uma invasão, mas a verdade é que Vítor as escondeu.
Porque gostou? pergunto pois a noite toda ele está a encarando.
-Muito.
Aline avisa que vai embora, pois a Aylla está querendo dormir e vejo uma boa oportunidade para o meu pai, tomara que ele saiba aproveitar. ficou todos esses anos a minha procura e não se envolveu com mais ninguém.
- Pai o senhor está de carro? pergunto sabendo que ele daria um jeito se estivesse de moto.
- Estou sim
- Tem como levar minha amiga em casa, a Aylla está quase dormindo e com essa invasão, as ruas estão desertas.
- Claro filha, quando ela quiser.
Ela até tentou recusar, mas insisti e acabou aceitando a carona.
Pica p*u, Priscila, Clarinha e Henrique foram até o posto visitar o MT
Eu e minha mãe resolvemos comer um outro pedaço do bolo antes de subir.
Ela pareceu bem aliviada por ter matado o Justiceiro. Vitor a abraçou e disse o quanto ela é importante na vida dele.
- Eu queria dizer que amo vocês dois, adorei está aqui esse tempo, mas amanhã estarei voltando pra minha casa.
Vou vê se a Maria quer ficar lá em casa junto com a neta e você separa alguns seguranças pra mim.
Até tentamos argumentar, mas a mamãe é teimosa e Vitor desistiu de tentar convencê-la.
Subimos os três, minha mãe foi para seu quarto e entramos no nosso.
Fico aliviada em saber que Vítor colocou uma proteção acústica, assim ninguém pode ouvir nossos gemidos.
Um t***o, estava morrendo de vontade de ficar assim. Ele tranca a porta e vem todo safado
- Fala gostosa, é isso que você queria, estou aqui todinho pra você, louco pra sentir essa boca chupando meu p**.
Ele me beija safado, me apertando no canto da parede, o beijo era intenso, eu o empurrei na cama e sem quebrar o contato visual fui baixando o moletom junto com a sunga deixando seu m****o duro de fora, caindo de boca. Deixei bem melado, ia punhetando enquanto chupava seu p** e suas bolas.
- Calma safada, assim você me faz gozar.
Ele me joga na cama e cai de boca na minha p****a. Que delícia, começo a gemer, enquanto ele chupa meu c******s e enfia dois dedos na minha p****a. Eu não estava mais aguentando e senti aquele fogo me consumir, minhas pernas preferem e acabei gozando gostoso.
Ele bate com o p** na minha cara, beija minha boca, chupa meus s***s e se ajeita entre as minhas pernas, ia introduzindo bem devagar, mas eu queria mais.
Comecei a rebolar, pedindo pra ele socar com força, com vontade, eu gemia como uma c****a, estava louca com ele me pegando daquele jeito.
Fomos trocando as posições até que ele me pegou de quatro e veio se enterrando no meu c*****o.
- O c*****o delicioso. Ficamos assim durante a madrugada toda.
Perdi a conta de quantas vezes gozei. Estava fraca, até que ouço o safado perguntar.
- Fala comigo gostosa, quer leitinho onde?
- Da leitinho na minha boquinha vai
Pude sentir seu p** ficar mais rígido, ele tirou de dentro e pediu pra eu ficar de quatro, enquanto se masturbava na minha frente. Comecei a chupar suas bolas.
- Sobe safada, eu vou Gozar vai, coloca a boquinha.
Eu toda obediente, abri a boca e ele jogou na garganta, eu como uma cachorrinha que sou, engoli tudinho e caímos exaustos na cama tentando controlar nossas respirações.
- Garota, assim você acaba comigo.
- Você aguenta.
- Vamos tomar banho?
Levantamos e tomamos um banho rápido, eram cinco e vinte da manhã. O dia estava amanhecendo e tínhamos que descansar.
Estava quase pegando no sono quando ouvi ele falar.
- Sara
- Hummm
- A diretora ligou hoje, disse que você está aprovada
-Obrigada amor, o cansaço era tanto, que fui vencida pelo sono