Vencida pelo sono

1324 Words
Sara, Alegria transborda em meu peito ao vê o MT acordar, vejo o alívio estampado no rosto do Vitor. Assim que ele dormiu, saímos do postinho o deixando descansar. -Amor que tal um açaí - Vou passar um rádio e pedir um dos vapores pra trazer. Da o papo aí como quer o bagulho? Só quero chegar em casa Princesa, o pai aqui hoje está morgado, e deixamos dona Helena dormindo. Quero vê como minha mãe está e depois ficar agarradinho com você no nosso quarto. - Verdade, melhor irmos logo. Lá você pede, talvez a mamãe também queira. Ela adora açaí. Seguimos de moto até em casa e assim que eu abri a porta da sala, levei um basta susto. - Surpresaaaaa! Todos gritaram juntos e o Henrique batia palminhas adorando a bagunça. Olho pro Vitor, que está sorrindo da minha cara. - Tu achou mesmo que eu fosse esquecer do teu aniversário mandada. Nem respondo, começando a chorar. - A verdade é que eu esqueci Vitor, esqueci do meu aniversário. Teve invasão, estava preocupada com você, aí o MT é baleado, a mamãe some. Eu não tive tempo pra parar e pensar. - Não chora, gosto de vê tu assim não. É normal ter esquecido com tanta coisa na mente. O clima tá chato, MT internado, mas suas amigas trabalharam aí nesse jantar e fiz questão do bolo. Te prometer ai que assim que tudo acalmar, vamos fazer uma comemoração ai do jeito que tu gosta princesa. - Obrigada gente pelo carinho. Meu pai se aproxima todo sem jeito e me dá um caixinha de presente. Agradeço e quando abro tem um cordão de ouro, um anel solitário, um brinco e uma pulseirinha de bebê. - Filha esse é o presente que sua mãe sonhava em entregar nos seus quinze anos, chegou atrasado, mas está entregue. Era da sua avó, passou pra ela e ela guardou pra você. Esse aqui é o meu presente, resolvi comprar uma moto, assim você pode andar pelo morro sem se cansar. Eu o abraço, meu maior presente foi ter descoberto a verdade pai. Saber que não fui abandonada pelos meus. Ele sorri e minha mãe se aproxima. - O meu presente está na sua cama. Feliz aniversário menina. Priscila me deu algo e pediu pra abrir só no quarto, o Henrique me trouxe um lindo desenho, junto com um kit do Lily que sou apaixonada. Até Aline veio com a Aylla e me trouxe um bolo maravilhoso. Agora é minha vez, escuto o Vitor falar e trazer a caixinha com um conjunto de cordão, brinco e pulseira de ouro. - A pedra é esmeralda, da cor desses olhos que me encantam Princesa. Sentamos para jantar, Priscila sabe como eu amo frutos do mar e na mesa tinha uma variedade de coisas. Sobremesa foi o bolo todo decorado de rosa. Depois sentamos na sala e ficamos conversando coisas aleatórias. Priscila e p**a p*u não se largam. Vitor sério como sempre segurando seu copo de whisky com aquele olhar que me deixa louquinha e desperta todos os meus desejos. Estou sentada ao seu lado e resolvo provocar. Falo em seu ouvido para que apenas ele consiga escutar: - O que eu posso fazer pra te levar pra cama? Ele sorri de lado, com aquele jeito de safado e coloca sua mão em minhas pernas, arrancando arrepio do meu corpo. Ele sabe a reação que causou no meu corpo, baixa a cabeça negando e toma um gole de sua bebida. Fico o analisando, como esse homem é lindo, seus traços são fortes, bem marcados, aquele olhar safado, dominador, que me encanta, fico ali distraída em meus pensamentos. Calma princesa, hoje a noite é nossa e vou lhe pegar de jeito, agora toma essa água e para de me olhar assim ou te f**o aqui mesmo. Fico quieta em meu canto e ouço meu pai perguntando sobre a Aline. - É alguém sofrida pai, que pediu ajuda ao Vitor pra se esconder aqui junto com a filha. Foram dadas como mortas junto com o marido em uma invasão, mas a verdade é que Vítor as escondeu. Porque gostou? pergunto pois a noite toda ele está a encarando. -Muito. Aline avisa que vai embora, pois a Aylla está querendo dormir e vejo uma boa oportunidade para o meu pai, tomara que ele saiba aproveitar. ficou todos esses anos a minha procura e não se envolveu com mais ninguém. - Pai o senhor está de carro? pergunto sabendo que ele daria um jeito se estivesse de moto. - Estou sim - Tem como levar minha amiga em casa, a Aylla está quase dormindo e com essa invasão, as ruas estão desertas. - Claro filha, quando ela quiser. Ela até tentou recusar, mas insisti e acabou aceitando a carona. Pica p*u, Priscila, Clarinha e Henrique foram até o posto visitar o MT Eu e minha mãe resolvemos comer um outro pedaço do bolo antes de subir. Ela pareceu bem aliviada por ter matado o Justiceiro. Vitor a abraçou e disse o quanto ela é importante na vida dele. - Eu queria dizer que amo vocês dois, adorei está aqui esse tempo, mas amanhã estarei voltando pra minha casa. Vou vê se a Maria quer ficar lá em casa junto com a neta e você separa alguns seguranças pra mim. Até tentamos argumentar, mas a mamãe é teimosa e Vitor desistiu de tentar convencê-la. Subimos os três, minha mãe foi para seu quarto e entramos no nosso. Fico aliviada em saber que Vítor colocou uma proteção acústica, assim ninguém pode ouvir nossos gemidos. Um t***o, estava morrendo de vontade de ficar assim. Ele tranca a porta e vem todo safado - Fala gostosa, é isso que você queria, estou aqui todinho pra você, louco pra sentir essa boca chupando meu p**. Ele me beija safado, me apertando no canto da parede, o beijo era intenso, eu o empurrei na cama e sem quebrar o contato visual fui baixando o moletom junto com a sunga deixando seu m****o duro de fora, caindo de boca. Deixei bem melado, ia punhetando enquanto chupava seu p** e suas bolas. - Calma safada, assim você me faz gozar. Ele me joga na cama e cai de boca na minha p****a. Que delícia, começo a gemer, enquanto ele chupa meu c******s e enfia dois dedos na minha p****a. Eu não estava mais aguentando e senti aquele fogo me consumir, minhas pernas preferem e acabei gozando gostoso. Ele bate com o p** na minha cara, beija minha boca, chupa meus s***s e se ajeita entre as minhas pernas, ia introduzindo bem devagar, mas eu queria mais. Comecei a rebolar, pedindo pra ele socar com força, com vontade, eu gemia como uma c****a, estava louca com ele me pegando daquele jeito. Fomos trocando as posições até que ele me pegou de quatro e veio se enterrando no meu c*****o. - O c*****o delicioso. Ficamos assim durante a madrugada toda. Perdi a conta de quantas vezes gozei. Estava fraca, até que ouço o safado perguntar. - Fala comigo gostosa, quer leitinho onde? - Da leitinho na minha boquinha vai Pude sentir seu p** ficar mais rígido, ele tirou de dentro e pediu pra eu ficar de quatro, enquanto se masturbava na minha frente. Comecei a chupar suas bolas. - Sobe safada, eu vou Gozar vai, coloca a boquinha. Eu toda obediente, abri a boca e ele jogou na garganta, eu como uma cachorrinha que sou, engoli tudinho e caímos exaustos na cama tentando controlar nossas respirações. - Garota, assim você acaba comigo. - Você aguenta. - Vamos tomar banho? Levantamos e tomamos um banho rápido, eram cinco e vinte da manhã. O dia estava amanhecendo e tínhamos que descansar. Estava quase pegando no sono quando ouvi ele falar. - Sara - Hummm - A diretora ligou hoje, disse que você está aprovada -Obrigada amor, o cansaço era tanto, que fui vencida pelo sono

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