Realidade Brusca

1062 Words
************ Capítulo 14 ************ ************* Cavlask ************** Afastou o contato labial bruscamente, olhando com aqueles olhos esverdeados. A tonalidade era inigualável, jamais avistada por essas terras, semelhante quando se deixou aflorar o seu dom uterino. Soube por auto sobre essa magia da saturniana. Instiguei-a, permanecendo naquela gangorra prazerosa da qual fomos guiados, o puro extinto de preservação da Salita gritou mais do que a conduta de sua realeza. E logo a beldade se deixou extravasar, gozando, molhando o meu p*u inchado, completamente esmagado pela sua espessura apertada. Ofegantes permitir sua inteira expedição ao prazer s****l, deixando-me sedento para ir com ela naquele ápice poderoso, mas não podia fazer isso com a princesa. Me recuso a injetar a semente alienígena em seu ventre, pois a princesa não podia amar um saqueador de mundos. Disso, tinha plena convicção. Assim que esvaiu toda a sua essência feminina, regando a genitália com a sua doçura, ela não soube o que fazer no decorrer, achando que a tomaria feito um animal que sou. Indo contra as probabilidades da sua certeza, ajudei-a. Tirando seu corpo sensual com cuidado da tora espremida, dolorida, já sentindo falta daquele calor subterrâneo. Quente, tão acolhedor. — Mas... — Discorreu sem entender o meu lado. Depositei a jovem no ninho do amor, levantei e achei um pano limpo, água, e molhei o tecido. Voltei a estar com a minha princesa, porém, quando ia limpa-la, se mostrou aborrecida. Pegou da minha mão dizendo que faria sozinha. Aceitei calado, abaixando o olhar para a palha seca, depois me virei de costas. Deixando-a mais a vontade na sua i********e. — Não entendo homens como você! — Não precisa entender, respeitei a sua decisão para chegar até os finalmente comigo, agora... — Achei que quisesse... Quase a senti me tocar pelas costas, por um instante podia jurar que me daria uma chance de compartilhar a vida ao lado dela. Todavia, o toque amigo jamais veio, então decidi terminar essa missão. Sai catando a vestimenta de guerreiro, rapidamente me vesti. Pegando a espada abandonei a cabana sem olhar para trás, sabia que Salita precisava de um tempinho pra descansar a mente, reorganizar as ideias. Além de relaxar aquele lindo corpo jovial, fresco, cheio de sedução nata. Concentre-se! Sua aventura em Marte estava chegando no fim. Princesa. Buscando me distrair e principalmente ajudar os seus parentes, cheguei na batalha pegando uns marcianos pelo caminho, socando e matando facilmente. Sem a maldição não podiam mais permanecer vivos. Os reis de Saturno olharam na minha direção sem perder os movimentos de luta, ainda restava uns quarenta guerreiros para derrubar, e com a minha força de cem homens, rapidamente chegamos ao líder, deixamos o melhor para o final. — Vocês vão se arrepender disso! — Cuspiu o sangue na relva baixa. — E por que? Já não pode nos fazer m*l, além do que um dos seus já acometeram! — Acusou o rei de olhos azuis mortas, na certa esse era o pai legítimo da princesa. Pela forma como redirecionou o olhar no meu rosto. — Marte ficará sem rei! E sem uma liderança altiva todos vão querer usurpar a posição! Uma guerra vai surgir pelo trono! Não tenho crias para assumir o legado! Argumentou covardemente. — Nos poupe da sua ladainha, cretino i*****l! Olha o ponto que tivemos que descer para não permitir um estupro coletivo! Seu bastardo de merda! Toma! O outro rei terminou o serviço, perfurando o corpo moído daquele maldito. Assistimos ele caindo montanha abaixo, finalizado com chave de ouro essa peleja prescrita anos atrás. Quando tudo se pareceu resolvido, os dois saturnianos me olharam cheios de ódio, segurando suas armas de guerra em punhos. Eles sabiam o que tiveram que abrir mão para derrotar esse batalhão, restava saber se me manteriam vivo para contar a história. — Sou o irmão da princesa. Um jovem diferente das características físicas da Salita se aproximou, guardando seus esquipamentos de luta nos bolsos, e a espada no coldre. — Como está a Salita? — Ela... — Estou aqui família. Ressurgiu lindamente, vestida, parecia até mais corada. Feliz. Seu irmão e uma bela mulher que presumi ser a rainha de Saturno, foram acolhe-la em júbilos. Troquei olhares fervorosos com os soberanos, como não tinha muito o que dizer ajoelhei perante eles, solicitando o perdão deles. — Sei que o que fiz foi errado, mas não podia ser de outra maneira. Justifiquei o injustificável, afinal, os pais não iriam compreender. O mais marrento veio e me deu um soco, embora não ter sentido o impacto, virei a face por respeito patriarcal. — Sean! — Exclamou a soberana. — Pai! — Se não tivesse arrastado a minha menininha para fora do monastério, não teria um bando de cachorros no cio atrás dela dessa maneira! Seu irresponsável! — E a deixaria trancafiada sentindo fortes dores em seu sexo, só para manter a castidade intacta. Até outros cem piores viessem para roubar a virtude que estava destinado a mim. — Olhei-os confiantemente. — Desde o começo. Diante dessa realidade crua, despertei o pior do interior desses seres de outro planeta. O rei sério veio com tudo, ignorando o chamado preocupante das fêmeas. Era mais que justo a sua retaliação, portanto, seja o preço a pagar, pagaria. Até mesmo se fosse com a morte, a minha execução diante do seu povo. Com a ponta grossa da sua espada, me golpeou forte, direto na ferida recém cicatrizada. Acarretando numa dor infernal, tive pouco tempo de recuperação. Nunca havia usado tanto o elixir na vida, em longas escalas sentia uma ameaça. A fraqueza de um simples homem. — Para! — Ela gritou, sendo impedida de vim até o meu encontro pelo seu irmão. Ele sabiamente segurava as duas mulheres. Os golpes se seguiram, abrindo grosseiramente a ferida. E eu ali, sendo castigado por livre e espontânea vontade. Cuspi sangue, sentindo vertigem. Salita acabaria usando o seu poder novamente, mas não permitiria esse desgaste por um ser tão desprezível feito a minha pessoa. Um sequestrador de virgem. — Cretino! — Um deles despejou, socando a boca do meu estômago. — Rato verde! — Cuspiu nos meus olhos. — Mãe! — Suplicou a matriarca, olhando aquilo com horror. — Desculpe... — Murmurei a elas. — Não!! Parem!! Eu ordeno! A voz da rainha foi a última coisa que ouvi após me deixar levar ao nocaute, após muito esmurrar a carne aberta.
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