*********** Capítulo 13 *************
************** Salita ***************
Sua magnitude de macho alfa trombou com a luxúria incomensurável pela qual eu fui tomada. Arrebatadoramente lançada no fogo, ele me abraçou sem misericórdia revindicando até aquilo que não podia dá-lo. Exigindo naquele olhar desejoso a minha alma.
Virando-me sentei naquela cama velha, mas muito bem preparada para esse acasalamento ocorrer. A luta ainda ditava um ritmo desesperador do lado de fora dessa simples cabana.
Arrastei o traseiro, sentindo a palha incomodando, arranhando a pele sensível, porém não ousaria reclamar em voz alta. Não podia ser egoísta a esse ponto, minha família está lá fora, e eles são tudo o que eu tenho de mais valioso nesse e no meu mundo.
Cavlask, tentava se manter lúcido o suficiente para efetuar o ato s****l, o t***o era o seu remédio por hora.
Ele se livrou do armamento, tirou seus trajes, não tinha muito o que remover, e logo mostrou-se pra mim. Revelando a sua plena nudez.
Um alienígena verde, no tom não muito intenso. Não existia pelos, muito menos naquela parte inferior.
Tentei miseravelmente não olhar sua espada empinada na minha direção, ela parecia querer me afundar numa cravejada forte e potente. Mas era impossível desviar os olhos, pois a cada segundo que o guerreiro se aproximava no colchão em forma de ninho, aquilo grandiosamente, em todas as figuras de linguagem terrena ou extraterrestre, vinha apontada, raspando entre as minhas coxas abertas para a sua penetração altiva.
— Acalme-se.
Segurei firme as laterais, agarrando aquelas malditas rústicas palhas secas. Os braços abertos, totalmente vulnerável.
— Não estou nervosa. — Soltei o ar, o olhar preso nele.
— Tudo bem, da tempo de fazer isso.
— O quê... — Ele desceu a boca diretamente ao seio direito. — Ah...
Sua boca se encaixou perfeitamente no botão rosado, cativando-o a ficar na finura de um pequeno lápis apontado. A comparação era péssima, eu sei, mas precisava me conter ou ficaria pior pra mim. Queria evitar sentir aquela dor extrema da primeira vez.
Então, busquei me concentrar naquilo que o meu amante fazia para me instigar ao máximo. Ficar ainda mais encharcada pra ele, era um bônus a mais pra mim.
Me deixei levar, fechando os olhos. Afrouxando tanto que o meus ombros erguiam-se buscando mais daquele delicioso contato lingual.
O macho mudou, efetuando com destreza o mesmo processo no seio esquerdo, contudo, trouxe consigo a tora engrossada para brincar no centro da minha feminilidade. Resultado; em segundos virei coisa viva, instigada apenas pelo prazer do ato em si. Cru, visceral.
Gemi descontroladamente, uma fêmea faminta pelo macho potente, melando sua lubrificação na minha, juntando nossas essências vitais.
— Cavlask eu... eu...
Sua boca se deslocou, abri os olhos a tempo de ve-lo se preparando para me penetrar com afinco. E nesse meio intervalo de tempo, não sei qual sentimento estranho me consumiu, mas desejei toca-lo. E ao fazê-lo o meu sequestrador alien deu o primeiríssimo lance, no mesmo instante que a porta foi quase arrombada pelos piratas.
Tremi de medo, o pavor me consumindo, querendo me arrancar a todo preço daquele momento.
— Concentre-se apenas em nós meu amor.
Outra fincada, dessa vez mais dolorosa, mesmo estando com a i********e toda babada.
— Vou tentar.
Alisei seu pescoço, e ele apreciou o carinho com um sorriso de doer o peito.
O marciano criou sentimentos de amor, mas no meu íntimo sabia que não podíamos sermos um casal.
— Vou te dar uma razão para não só tentar.
— Co-Como.... Ahh....
A penetração ganhou outro ritmar, e agora o meu único salvador se movia para fora e para dentro, e todas as vezes que avançava no túnel feminino, ganhava mais um milímetro de espaço. Dilatando-me, fazendo a v****a caber o seu valoroso tamanho. Bom, era assim que me sentia, sendo invadida.
— Apertada princesa... — Travou o maxilar, na esperança de achar o caminho final para se alojar em meu interior.
Para cooperar abracei-o com as pernas, empurrando delicadamente. Nessa peleja. Continuando até o fim.
E assim foi, com muita agonia e dor, porque somos de espécies diferentes, mas podíamos nos adaptar. Era só uma questão de termos paciência.
— Cavlask...
Bufou, deixando a cabeça pender entre os montes, das quais se serviu tão livremente. Parou os movimentos simétricos, minimamente calculado.
— O quê houve? Por que parou? — Questionei ficando fora do eixo.
— Não posso te machucar assim, mesmo que tente, não consigo te dilatar o suficiente. Vou acabar te ferindo.
Seu olhar triste buscou o meu, e eu quase tive uma síncope, sentindo seu mastro fervente pulsando. As paredes vaginais apertando naturalmente seu pênis super dotado, a perda daquela fricção alucinante. De jeito maneira ele podia parar.
— Em hipótese alguma podemos desistir, preciso salvar a minha família.
— Diga-me, sente algo por mim? — Quis saber, todo carente.
— Eu... — O quê podia dizer nessa situação? — Sim!
— Está mentindo princesa.
Ameaçou tirar o instrumento da minha peregrinação, e relutei com unhas e dentes. Aquilo me pertencia, não podia voltar atrás. É meu!
— Salita... — Despejou meu nome, sofrendo.
Alisando os fios dos meus cabelos tentou mais uma vez sair do nosso compromisso.
— Não!
Usando parcialmente uma técnica de defesa consegui rolar, mudando de posição, ficando por cima. Demostrando super dominação, apertei sua garganta, enfatizando sem precisar de palavras quem é que manda.
Exatamente com a ponta grossa da cabeça enorme do seu p*u tentando me alargar. Nem chegando na metade da penetração.
— Salita... — Murmurou ele, sem tentar me impedir. Sabia que precisaria ser assim, no ferro e no fogo.
— Não se preocupe, depois tudo ficará bem.
Fechei os olhos, deixando somente a excitação me dominar, e assim sentei com tudo, com toda a minha coragem. Berrei, sendo acorrentada pela dor no seu melhor auge. Por um instante senti o corpo se entortando quase todo para trás, a boca ainda saindo aquela vazão gemida, sofrida, somado ao calor, e a ardência calorosa no centro dos nossos sexos.
Segundos depois fui puxada pelos braços, caindo naquele peitoral fevente, sendo rapidamente abocanhada pela sua língua devassa, aumentando mil vezes mais o clima s****l entre nós, ali eu me desmanchei por completo. Sendo sugada, trocamos beijos quentes, ação que chegava no meio de nossas pernas. Me deixei levar, dali comecei a sentir que a nossa ligação se acomodava perfeitamente. Relaxando os músculos internos, iniciei um movimento mínimo, mas que ao ser administrado no vai e vem, amparado pela suas sábias mãos, trouxe-me mais perto de ter o meu primeiro êxtase prazeroso, e isso me deixou louca. Completamente insana.