MALVADÃO NARRANDO
Quando acordei no dia seguinte, fiquei um pouco deitado na cama, eu estava querendo ficar naquele pensamento de que os meus dias tem sido bem melhor, desde que eu assumir a Rocinha, isso porque o meu pai já foi um tirano, mas não quero pensar em nada, apenas eu vou curtir cada dia que eu tenho ser inesquecível, incluindo o fato de pegar qualquer uma, eu não ligo de pegar uma toda noite, eu sempre fui centrado em permanecer, hoje eu curto e bebo até a hora que eu quiser, até o momento que me der vontade e não tenho c*****o de mulher no meu ouvido me cobrando nada, eu só penso como vou ser daqui para frente. Nenhuma mulher nunca chegou a me encher os olhos, eu nunca tive o prazer de dizer que amava alguém até porque seria uma mentira, eu me amo e para mim, tudo isso basta, eu quero mesmo que o mundo se exploda, enquanto eu vivo minha vida intensamente. Me levanto da cama e vou para o banheiro, assim que chego no mesmo, entro no box, ligo o chuveiro, sinto a água cair sobre o meu corpo, então fiquei alguns minutos debaixo daquela água, até que eu sair dali e fui para a pia, chegando na mesma eu fiz minha higiene e depois me enrolei na toalha e fui para o closet, assim que cheguei no mesmo, já fui procurando uma cueca boxe e uma bermuda preta e vestir, sair do closet e fui até o criado mudo, pego minha .40 e minha Glock, coloco na cintura e vou saindo dali, desço as escadas e vou direto para a garagem, pego minha moto e vou pilotando até o bar da dona Fátima, eu acordei varado de fome, estacionei a moto e desci, fui até uma mesa e me sentei, afinal já passa da meio dia, não demorou muito a p**a da Fabíola encosta em mim.
Fabíola: Oi, gostoso. - ela diz e vai sentando no meu colo.
Malvadão: c*****o, eu te comi ontem o que tu quer agora c*****o. - digo já irritado.
Fabíola: Quero você todos os dias. - ela diz isso e gargalho, nesse minuto o Dan chega ali.
Dan: Fala tu meu chegado. - ele fala e se senta. - Não cansa não vagabunda? - ele pergunta e eu dou risada.
Fabíola: Meu papo é com o chefe, não contigo. - ela diz e eu seguro no pescoço dela.
Malvadão: Olha lá como tu fala com meus parceiros, ele é tão dono desse c*****o, quanto eu sua p**a. - falo com raiva e jogo ela no chão. - Sai da minha frente, ou eu vou te encher de porrada. - digo já com raiva, ela sai correndo com a mão no pescoço, então a sobrinha da dona Fátima se aproxima da nossa mesa.
Dan: Gostosinha ela. - ele diz e ela sorrir.
Catarina: Boa tarde, qual é o pedido de vocês? - ela pergunta e não tira os olhos de nos dois, me encosto na cadeira e fico olhando, analiso bem seu corpo, e até que não é de se jogar fora.
Dan: Pode trazer o que tiver ai, pra nos dois. - ele diz e eu olho pra ele, que sorrir descaradamente.
Catarina: Tudo bem. - ela anota o pedido, e ele fica olhando ela.
Dan: Mas pensando bem, será que nós podemos ir ali naquele banheiro. - ele diz e eu gargalho.
Malvadão: Horário de serviço seu filho da p**a. - digo e a Catarina sai andando apressada pra dentro, ele me olha sorrindo.
Dan: Eu como qualquer uma que aparecer p***a. - diz sorrindo. - Mas deixa te falar, já chegou a ver as novatas? - ele pergunta me olhando, nesse minuto o JV aparece ali, ele vem sorrindo.
Malvadão: Conseguiu traçar a Janaína filho da p**a? - digo e ele rir.
JV: Ainda não, mas eu vou qualquer hora dessas ai. - diz sorrindo. - Mas eu to sorrindo mesmo, porque eu vi ela e a Prima, que a Fabíola falou que era feia, e eu vou te falar, p**a que pariu que garota linda, eu pegava na boa, mas não posso vacilar, pelo menos não com a prima dela. - diz todo sorridente.
Dan: Ela é tudo isso ai mesmo? - pergunta o que me deixa curioso.
JV: Tô te falando p***a, a garota é gostosa, baixinha, e tudo mais, o sotaque dela é nordestina. A Janaína me falou que ela era de cidade pequena em Pernambuco. - ele fala enquanto fico ouvindo, a Catarina volta com o nosso almoço. - Nem para mandar trazer pra mim, pediram seus putos. - ele diz e pede para a menina trazer.
Malvadão: Não ainda eu não vi as novatas, mas depois eu vejo. - digo e começo a comer, eu estava varado de fome.
Fomos comendo, eu e o Dan, afinal o JV foi se engraçar, perdeu a hora do rango, mas fazer o que, ele vive correndo atrás dessa menina, que não quer nada com ele, o que me deixa rindo dele, porque ela deve fazer cu doce pra ele, mas deve sentar em vários. Fico pensando nisso e dou risada, elas me olham e pergunta do que estou rindo, e acabo guardando meus pensamento para mim, não quero está falando nada, e nem colocando ideia na cabeça de ninguém. Então logo a menina trouxe a comida dele, e ele começou a comer, nós quando acabamos ficamos esperando ele, e a mãe da Fabíola ia subindo com uma mulher, creio que seja a nova moradora da comunidade, elas passaram e eu fiquei olhando, quando o vagabundo do JV acabou, a gente levantou colocou o dinheiro ali, e fomos embora, cada um em seus motos, fomos direto para a boca, quando chegamos na mesma já fui estacionando e desci da moto, já fui entrando na boca, sem cumprimentar os caras, eu estava com os pensamentos no que o JV falou, porque c*****o a Fabíola ia me dizer que a prima dela é feia, será que é para que eu não tente nada? Mas se for isso eu vou descobrir, e ela tome cuidado comigo, porque se ela brincar com fogo ela vai se queimar.
JV: Tá viajando p***a? - ele pergunta e eu olho para ele.
Malvadão: Não, só estou pensando em umas coisas que passou na minha mente, mas tô suave. - digo tranquilo.
Dan: O baile já é daqui a dois dias. - ele fala e eu apenas concordo.
Malvadão: Quero esse baile frenético, e temos que ver com o Luiz, sobre a carga de heroína e cocaína que está pra chegar, precisamos fazer a distribuição para as boca, e depois para o pessoal vender no baile.
Eles apenas concordam e ficamos resolvendo mais uns assunto até que o resto do dia foi tranquilo, eles foram receber os filhos da p**a dos nóia, porque aqui é assim ou você paga no dia, ou morre, não tem esse negócio de vou pagar amanhã, já sabe a p***a das regras, então cumpra se não vai pra vala c*****o. Então fui para casa, eu também não estava afim de ir atrás de nenhuma p**a, eu estava com a cabeça a mil. Quando entrei em casa, subi para meu quarto, tomei um banho e me joguei na cama, até que eu adormeci.