Filhos seriam evitados, mas não negados, afinal, era o propósito do nosso casamento. Nossa noite de núpcias não era para ter filhos e sim para nos tornar um só... Romano pressionou na minha entrada e introduziu, p**a merda. — Estou bem, continue — pedi, ciente que as lágrimas que escorriam no meu rosto não eram atraentes, mas chorei até quando furei as orelhas... Era fraca para a dor. — Porra... Ana! — ele gemeu, pela primeira vez, me chamando por um apelido e de um jeito bem carinhoso. — Tão apertado, c****e! Estava doloroso além do que eu poderia descrever, mas era tão intenso que apenas o abracei e aceitei todos os seus beijos. Romano no sexo era totalmente diferente. O homem frio, que precisava muito aprender a fazer piadas e que falava pouco, era vocal, gemia gostoso. Mesmo com