Olhei para o par de alianças no meu dedo, sem acreditar que me tornei uma mulher casada.
Lavei meu rosto, tirando toda maquiagem do casamento e me senti melhor com meu rosto limpo. Meu cabelo estava recém lavado e optei por não secar.
Me afastei um pouco, olhando meu corpo com um conjunto muito sexy e muito pequeno de lingerie com seda e renda. Ao contrário da camisola enorme que minha mãe me deu, eu ia matar meu marido de uma vez só.
Me enrolei no roupão de seda, cheirosa e saí do banheiro da linda casa no topo de uma das muitas colinas em Aspen. Era como uma cabana, mas nada pequena. Tinha quatro quartos, dois no terceiro andar, dois no segundo andar com uma biblioteca cheia de livros e no primeiro, uma sala ampla que se dividia em sala de estar, jantar, cozinha e um canto reservado que dava para a hidromassagem de borda infinita com uma belíssima visão para o penhasco.
Não estávamos no inverno, a paisagem verde exuberante era linda mesmo à noite. Estava ansiosa para passear ao redor no dia seguinte, mas naquele momento, meu foco era um só: passar pela noite de núpcias que havia me deixado sem dormir nas últimas semanas, ansiosa para finalmente me entregar com todo meu desejo.
— Me ensina do jeito que você gosta? Tudo que ele fazia em mim era incrível. Queria retribuir na mesma moeda.
Romano me deu um olhar sexy que me deixou tão excitada que quase pulei nele. Sempre imaginei que sexo era uma coisa rápida e desleixada, mas nós estávamos indo com calma. Ele me ensinou a como tocá-lo e não negou quando quis dar-lhe um boquete. Obviamente, eu só tinha lido sobre como fazer e considerando que ele gozou, as dicas foram precisas.
— Gostou? — Me apoiei nele.
— Acho que estou nas nuvens. — Ele suspirou, me pegando bruscamente e pairou em cima de mim, me beijando com fome. Sua língua era incrível. Afastando minha calcinha para o lado, esfregou meu c******s, mas eu estava tão lubrificada que fez um barulhinho. — Você está molhadinha por mim, linda.
— Isso é tão bom! — gemi.
— Eu sei, linda. Vou te fazer sentir bem. — Soltou meu sutiã e chupou meus m*****s ao ponto de me sentir quase gozando. — Você fica tão deliciosa gemendo assim...
— Meu Deus, Romano! Me chupa!
Ele riu, brincando com a minha impaciência, provocando meu desejo como o mestre que era.
Minha ansiedade por ele, pelo sexo e por sermos um, só aumentava a cada segundo.
Meu marido sabia o que estava fazendo, me levando ao limite com sua boca e dedos, provocando minha entrada o suficiente para me fazer desejá-lo ali tão intensamente, que não estava preocupada com a dor.
Quando meus exames ficaram prontos, ele me entregou os dele, mostrando que estava livre de doenças e em perfeitas condições de produzir herdeiros. Como eu tomava pílulas desde nova, devido ao meu período menstrual irregular, ter filhos seria um momento bem pensado. Então, nós optamos por não usar camisinha, eu confiava que ele se manteria limpo e eu jamais faria qualquer coisa para atrair uma doença.
Romano me provocou e me levou ao limite. Eu queria descobrir mais sobre o quanto poderíamos ser bons juntos.
Encostei na soleira da porta, observando-o mexer no controle do ar-condicionado.
Usava uma calça de pijama preta e sem camisa. Sua arma estava próxima da cama, mas ela não me incomodava. Não estava ali para me intimidar e sim porque ele nunca ficaria desarmado. Lambi meu lábio, literalmente babando suas costas torneadas e a b***a firme. Eu o vi malhando na manhã do casamento e foi algo realmente belo.
— Anastácia... nós não precisamos fazer absolutamente nada hoje. Sei que é a sua primeira vez e provavelmente...
— Ele virou ainda falando e eu já estava tirando meu roupão, exibindo o sutiã de renda, todo transparente e a calcinha de seda vermelha. Romano parou e engoliu seco.
— O que você estava falando? — Deixei cair o roupão e dei passos decididos na sua direção, caprichando no gingado do quadril porque ele não ia me enrolar mais com a história que precisava casar virgem. Já estávamos casados e exigiria meus direitos como esposa.
— Então? — provoquei, abraçando-o e fiquei na ponta dos pés para alcançar sua boca.
— Gostosa... — Desceu as mãos para minha b***a e deu um aperto firme.
— Você está doida para dar essa bucetinha pra mim?
Soltei um gemido com o beijo de nublar meus pensamentos. Ele desceu a boca ávida para meus m*****s, dando uma chupada que criou um latejar entre minhas pernas. Arranhei seu braço, querendo me fundir a ele e para minha surpresa, me pegou no colo, levando contra parede e pressionando sua ereção exatamente onde queria. E como queria...
— Me leva para cama, me deixa tocar em você. — Suspirei.
Todas as vezes que ficamos juntos, ele sempre me deu prazer, mas não me deixou retribuir. Se não tivesse sentido o quão grande ele era, acreditaria que tinha algum problema com seu equipamento.
Atendendo ao meu pedido, me deitou no centro da cama e continuou me beijando.
— Quer tocar em mim?
— Você não me deixou fazer isso antes.
Antes de deitar ao meu lado, chupou meu mamilo e sinalizou para si mesmo, como se me desse permissão para explorar. Fiquei de joelhos ao seu lado, de repente, me sentindo nervosa e consciente que ele estava me observando atentamente.
Com calma, passei minhas mãos por seu torso, beijando cada parte, descendo minhas mãos para o laço da sua calça e puxando-o.
Sua ereção estava marcada ali, o formato perfeito de um pênis e foi irresistível não passar a mão. Ele suspirou, fechando os olhos e empurrei sua calça para baixo. Uau. Mordi meu lábio, louca para tocar em tudo e mudei minha posição, segurando seu pênis como quem ainda precisava de familiaridade.