Após a transa, Alphonse se levanta da cama ainda nua, se veste... E caminha em direção a porta, sob os olhares de Helena.
— Onde você vai? Pergunta ela.
— Onde vou não lhe devo satisfação, aliás amanhã depois que tiver meu dinheiro, você está liberada, descanse, pelo que vi, você não estava acostumada a trepar com um macho de verdade igual a mim... Diz Alphonse com a maior frieza.
Helena fica de certa forma envergonhada diante daquelas palavras, sua primeira vez com outro homem, era um cafajeste assim como Michael seu marido?
— Ao menos eu me senti vingada, colocar chifres naquele i****a, nossa minha vontade é matar o Michael! Como aquele filho da put@ pôde ser capaz de me enganar daquele jeito, mentir pra mim, e me fazer viver uma vida inteira sendo enganada...
Helena se levanta, vai até o roupeiro, e pega um roupão e uma toalha e vai tomar banho, sua região íntima estava ardendo, era a primeira vez que um homem dotado aquele ponto havia lhe penetrado, até então suas únicas experiências haviam sido com seu marido, apesar de ter feito na força do ódio, pelo desejo de se vingar, não havia como negar que havia sido bom.
— Quem diria... Apesar de tudo, eu ... Que todos olham, e enxergam uma dona de casa certinha... Delicada... Sendo invadida daquele jeito... Quer saber? Fod@-se eu gostei mesmo, e aquele babaca mereceu... Me deixando sozinha em casa, enquanto andava gastando dinheiro com qualquer cachorra... E se metendo com o tráfico... Mas eu não vou chorar! Não vou derramar uma lágrima por aquele filho da mãe!
Helena conversava sozinha, enquanto acabava o banho.
— O que será que aquele desgraçado disse quando todos perguntaram por mim?
De repente os fogos de artifício explodem no céu, eram 00:00 isso quer dizer que naquele momento... O ano novo virava, e ela ali, sozinha, presa no quarto de um homem estranho, tendo acabado a pouco tempo de f********o com um desconhecido, e agora sozinha...
Enquanto isso, Alphonse também estava sozinho no escritório da biblioteca de sua casa, ele olhava uma foto no porta- retrato em cima de sua mesa, na foto uma mulher morena, cabelos compridos, olhos castanhos... Era Ruth, sua esposa que há mais de 5 anos desapareceu, sem deixar rastro.
Alphonse toma seu copo de whisky sozinho até que vê Helena andando pela casa, no momento em que ela passa pela porta do seu escritório.
— Perdeu alguma coisa? Ou está me procurando para t*****r comigo novamente? Achei que fosse uma mulher mais recatada... Deve ser aquele p****e que não é homem para lhe satisfazer... Daí agora que sentiu o que é estar com um homem de verdade...
— Você se acha o gostosão né? Fica sabendo que o que rolou ali em cima, só rolou porque eu quis tá bom! Eu queria me vingar do meu marido, aliás do meu ex- marido... Queria colocar um belo par de chifres na cabeça dele, por que alguém que mente, trai e e apronta o que ele apronta nas costas da esposa... Merece isso mesmo...
Alphonse rir dela.
— Anda senta aí comigo, aceita um whisky? Ou é forte demais para a "vossa delicadeza"?
— Acha que sou uma mulher destas burras, que ficam submissas ao marido não é? Que toda mulher é frágil... Saiba que não sou assim... E por favor 2 pedras de gelo no meu...
— Nossa! Você é diferente do que eu imaginei... Acho que descobrir quem o seu marido é de verdade, fez o seu verdadeiro eu vir à tona...
Helena vira o copo de Whisky e toma tudo de uma vez, deixando Alphonse impressionado, ela observa a foto em cima da mesa dele.
— Quem é ela?
— Alguém do meu passado, que sumiu de repente, e não a vejo faz anos... Diz Alphonse.
— Não me admira ela ter ido embora, você é muito grosso, e duro! Diz Helena.
— Em qual sentido você diz isso? Literal ou figurado? Por quê quanto a ser grosso e duro... Você estava adorando cerca de 1 hora atrás....
— Você é um canalha! cafajeste safado! Diz ela Levantando-se e indo em direção a saída do escritório.
Logo Alphonse vai em direção a ela e a segura pelo braço, a puxando de encontro ao seu corpo, ela tenta espernear, se debater, mas Alphonse cala a sua boca com um beijo, em questão de segundos, suas línguas estavam invadindo a boca um do outro, em uma sensação maluca e surreal, Alphonse conseguia exercer um domínio, um magnetismo sobre Helena, que a deixava maluca, aquele desconhecido conseguia deixar ela maluca, e a dominava sem dizer uma palavra, seu corpo parecia estar sob domínio de Alphonse.
— O que está acontecendo comigo... Que loucura é essa? O que faz comigo?
Alphonse agarra ela por trás, beijando o seu pescoço, e mordendo sua orelha, Helena estava apenas de Roupão, Alphonse desamarra o roupão e põe a mão na vagin@ dela, já completamente molhada.. Aquela sensação de estar num lugar desconhecido, com um homem desconhecido, fazendo algo... Talvez proíbido... Aquilo a exitava mais ainda... Helena começa a acariciar o p€nis de Alphonse, que pulsava em sua mão, um fogo parecia correr por dentro dela, em um impulsso, ela se ajoelha em frente aquele homem, e começa a punhetar ele, em seguida passando a lingua da base, até a cabeça do p€nis, e depois colocando o máximo que podia na boca, aquilo de estar fazendo sexo oral em um outro homem, que não era o seu havia despertado algo nela, de dominada, agora quem dominava a transa era ela... Alphonse se senta na escada, e agora, ela senta por cima, o barulho da quicada ecoava pela sala, ninguém nem ligava se empregados podiam aparecer, eles pareciam dois animais no cio, o prazer agora era mais intenso que da outra vez, se antes era por vingança... Agora era por querer mesmo...
— Para uma mulher com cara de santa, você sabe como fud3r... Eu deveria ter raptado você antes... Diz Alphonse.
Helena cavalgava, sentindo Alphonse cada vez mais fundo dentro dela, até que ela anuncia que vai gozar e começa a gritar e quicar ainda mais forte, após o orgasmo, suas pernas estavam bambas, ela parecia sem forças.
— Vai ser só isso? não... Vamos para o meu quarto... Tem um monte de coisas que quero te mostrar ... Você quer continuar?
— Quero sim... Eu quero ... Diz Helena ainda ofegante...