Helena fica pensativa sobre tudo aquilo, aquela situação era surreal, e aos poucos ela ia processando a informação, percebendo que seu marido havia feito algo de errado e muito grave mentindo deliberadamente para ela, embora uma parte dela ainda insistisse que Michael fosse alguém bom, e que ele iria lhe resgatar dali.
— Até amanhã... Eu tenho certeza que meu marido irá me buscar até amanhã! Agora mesmo ele deve estar juntando os recursos para te dar este dinheiro... Aliás, o mau caráter aqui é você! Michael deve ter caído na sua conversa, na sua cilada, do contrário ele jamais iria se envolver numa cilada como esta!
— Então acredita mesmo que as coisas sejam assim? Pois bem... Vamos ver então.
Momentos depois, Helena chega a um lugar afastado, era uma mansão enorme, com jamais havia visto pessoalmente, apenas em filmes, mesmo que estivesse acostumada a visitar suas amigas ricas da alta sociedade, mas nenhuma morava em algo tão luxuoso naquelas proporções.
Alphonso desce do carro, ele pega Helena pelo braço e a leva para dentro de sua mansão, num bater de palmas, surgem o mordomo e uma empregada.
— Esta mulher se chama Helena, será minha hóspede, tratem ela com toda cordialidade possível, Helena estes são Philip o meu mordomo, e esta é Ana minha governanta... Ana, leve Helena para o melhor quarto da mansão.
Helena vai com Ana, no caminho, Helena conversa com Ana.
— Por favor... Me ajuda! Este homem é um louco! Ele me sequestrou da minha casa, acusando o meu marido de dever um dinheiro para ele, fora as pesadas acusações que meu marido, um homem de bem... Seja envolvido com tráfico, jogatina...quando ele é bandido aqui! O sequestrador de mulheres.
Ana não dizia uma palavra até chegar no quarto, até que...
— Aqui está seu quarto senhora, qualquer coisa não exite em me chamar, descanse bem.
— E você não vai dizer nada sobre tudo que lhe falei? Eu sou uma vítima aqui nisso tudo!
Ana se volta para ela e lhe diz...
— Não tente fugir, faça tudo que o senhor Alphonse lhe pedir, ele não é um homem mau, é um homem justo, se ele disse que seu marido não presta, ´por que não presta mesmo.
Ana se retira, deixando Helena ali, meio desolada e sem reação, agora sozinha depois de tudo aquilo, ela caminha para sentar-se na cama, e reflete...
— E pensar que horas atrás, eu estava na minha casa... Como anfitriã de minha festa.... Tudo parecia perfeito....
As lágrimas escorrem do rosto de Helena, que agora desaba a chorar, sua ficha finalmente havia caído sobre o seu marido, sobre a situação toda... Aquelas ligações que ele recebia sem hora certa, eram sobre seus negócios obscuros...
De Repente a porta abre de repente assustando Helena, era Alphonse.
— Vim saber se está bem acomodada, se não está precisando de alguma coisa...
— Preciso sim... Preciso que você me deixe ir, eu nada tenho haver com isso, aliás me prove que tudo que você de acusações contra o meu marido seja verdade!
Alphonse pega o celular do bolso e começa a mexer nele,e entrega a Helena.
— Aí está! Se duvida quem é o seu marido de verdade, veja o que ele é nestas imagens do circuito de segurança do meu cassino... Pegue!
Helena vê no vídeo, Michael jogando poker, acompanhado de uma mulher, eles se beijam, Michael parecia feliz no vídeo, parecia outro homem, sempre feliz, sorrindo!
Quanto a imagens não há argumentos... Helena estava arrasada, havia visto o suficiente já, mas Alphonse queria lhe mostrar ainda mais...
— Veja isso... Aqui foi no dia em que ele perdeu os três milhões de reais no meu cassino..
Se tratava de um áudio gravado no escritório de Alphonse, que ele explica que sempre costuma gravar as confissões de quem tenta lhe passar a perna para depois quando for executar a dívida, ter a prova cabal do crime, segundo ele.
— " Eu vou pagar! Eu juro que vou pagar, acontece que a minha conta é uma conta conjunta com a minha mulher, não tem como eu tirar este dinheiro sem ela perceber,e ela não faz ideia que eu frequento cassino, nem da minha relação com o narcotráfico"... Assim dizia parte da gravação, que Helena nem mesmo quis escutar o restante.
— Me deixa ir embora por favor... Eu te dou os 3 milhões que ele está devendo, você sabe que a conta que possuímos é conjunta! Por favor, só me deixe sair daqui! Diz Helena.
— Não, isso é além dos dinheiro, você não percebeu que ele sequer tentou me impedir de trazer você comigo? Quer ver uma coisa só?
Alphonse liga para Michael e põe no viva voz a ligação... Pelo barulho havia continuado na casa de Michael.
— Seu filho da put@! O que fez com minha mulher? Você matou ela?
— O que você acha? Diz Alphonse enquanto Helena só olhava atenta a conversa, que faz um aceno de positivo para que ele confirmasse a história.
— Onde ela está? Pergunta Michael.
— Eu tive que atirar cara, ela tentou fugir, não tive escolha.... Diz Alphonse.
Segundos de silêncio....
— Mas é um filho da put@ mesmo! agora vou ter que inventar alguma coisa para justificar o sumiço dela, pelo menos se livra do corpo dela, vou te dar teus 3 milhões amanhã cedinho, agora que ela morreu, posso usar o dinheiro sem me preocupar com a fiscalização dela... Amanhã te procuro antes do meio-dia... Filho da put@!
Helena m*l podia acreditar naquilo que havia acabado de ouvir....
— Aquele filho da mãe...desgraçado, covarde! Ele vai me pagar e vai pagar muito caro!
— O que pensa em fazer? Pergunta Alphonse curioso.
— Tem alguma sugestão?
Alphonse se levanta, tranca a porta do quarto, e se aproxima de Helena acariciando o seu rosto...
— O que acha de colocar um belo par de chifres na cabeça dele... E ainda por cima descobrir do que um homem de verdade é capaz de proporcionar a uma mulher?
Alphonse beija Helena, que começa a lembrar da traição de Michael, e logo corresponde o beijo, sentindo o gosto de menta da boca de Alphonse, que se maravilha com a maciez dos lábios de Helena.
Alphonse desce beijando ela no pescoço, e descendo o vestido dela, fartando-se em seus s***s, ele desce a mão até sua vagin@, arrancando suspiro e um gemido de Helena.
Era a primeira vez que um outro homem tocava Helena, a sensação? No começo ela sentiu estranheza, estava topando aquilo pela raiva, pela vontade de pagar na mesma moeda, mas agora... Agora aquela coisa toda estava tomando proporções cada vez mais diferentes... Sim... Estava bom, estava gostoso.... Alphonse sabia como tocar uma mulher, o nervosismo estava passando, Helena deita na cama, Alphonse tira o vestido dela de vez, e em seguida sua calcinha, ele introduz um dedo nela, e coleça fazer um sexo oral, massageando o clítoris com sua lingua levemente em movimentos verticais, fazendo Helena se contorcer de prazer....
Helena estava desesperada já, aquilo era diferente e com muito mais qualidade do que qualquer coisa que ela já experimentou com Michael....
Alphonse levanta e tira sua roupa, Helena vira-se para olhar, e se assusta com o volume formado na cueca, e mais ainda quando vê pessoalmente o órgão de Alphonse, e seu corpo sarado, braços musculosos, peitoral malhado e barriga sarada, sentir aquele homem estranho por cima dela, lhe causava uma estranha sensação de prazer como nunca havia sentido, aquele volume enorme entrando em seu corpo, centimetro a centimetro, que ao mesmo tempo que lhe causava ardência, lhe dava um prazer indescritível, ela já nem ligava pra mais nada naquele momento.... Até vir aquela sensação única, suas pernas tremiam, seu corpo inteiro se contraia.... E os dois se entregam em um orgasmo sincronizado...