Escolhas de Ícaro

1216 Words
Dira deita-se na cama sem roupa, completamente nua, Claudio derrama mel de uma xícara em seu corpo, enquanto ela sorria... Em seguida ele começa a lamber todo mel espalhado pelo corpo de Dira que se deliciava com a situação. — Isso! Eu adoro quando você faz essas brincadeirinhas comigo! Vocˆnão sabe o quanto! Diz ela. De poucas palavras, cláudio começa a lamber os pés de Dira, subindo na direção de suas pernas, deixando chupões nas suas coxas, arrancando suspiros dela, ele sobe pela barriga e chega aos s***s, abocanhando e mordiscando eles, para delírio da patroa. Em seguida ele volta a descer, Claudio massageia a região íntima de Dira, fazendo ela se contorcer na cama, em seguida ele começa a lamber ela, em suaves movimentos verticais... — Nossa! Eu queria que estes momentos durassem para sempre! Não sabe como me sinto desejada por você! Diz ela. Dira abre bem as pernas e Claudio caprixa no sexo oral, para delirio de sua patroa... Dira sabe que fazer aquilo tem seus riscos, caso Barcellos saiba , segundo a cláusula do contrato de casamento, ela pode acabar sem nada, mas faz anos! Desde a traição descoberta que ela se n**a a ter relações com Barcellos, sendo o casamento dele algo apenas de aparência... Era impossível para ela conter todo o desejo, todo o t***o acumulado, na verdade ela sequer ainda gosta de Barcellos, o que a mantém casada com ele é o filho que o vê como se fosse pai, o medo do julgamento da sociedade e as cláusulas do contrato... Segundo acordo feito, quem pedir o divórcio abre mão de tudo para o outro... Se ela vier a trair, ela e a traição for descoberta, ela perde todos os seus bens... Dira se põe a retribuir o sexo oral no seu motorista, naquele momento ela esquece tudo, etiquetas, sociedade, tudo! Para sentir-se apenas uma mulher entregue aos desejos... Os dois começam a t*****r, Claudio deita sobre ela a penetrando Enquanto os dois estavam entregues ao desejo escondidos... Barcellos chega ao seu cassino, ninguém o esperava naquela noite, seus homens que haviam feito o serviço sujo, estavam conversando inclusive sobre o que haviam feito na sala dele.... Barcellos ouve vozes do relato e para para ouvir... — Uma hora dessas o negrinho deve ter virado comida de peixe! Quase certo que quando ele começou a gritar de dor quando acordou, jogaram ele no fundo do mar, em alto mar não têm lei alguma, a maioria dos marinheiros não em piedade, ainda mais de um clandestino! Diz um dos capangas... — Sorte nossa! O patrão mandou que dessemos um corretivo nele e o mandasse com a maleta de dinheiro, mas assim, do jeito que fizemos, ele não volta mais... Não com as pernas quebradas!E o dinheiro fica conosco! Diz o outro... Nesse momento Barcellos entra na sala... — Bando de idiotas! Tem noção do que fizeram? Eu não mandei aleijar ninguém! Era só dar um susto nele! Para ele aceitar ir embora com o dinheiro! Apenas isso! Bando de filhos da put@! Seus idiotas! — Patrão!? Desde quando o senhor está aí? O que faz aí? Perguntam. — Esta joça é minha não é? Eu venho aqui quando eu quiser! Bando de incompetentes! E se alguém viu quando eu estive conversando com eles minutos antes de vocês o raptarem? Pensaram para pensar nisso? Se ele sobrevive e abre o bico e me complica? E o dinheiro? Cadê? Eu ouvi vocês falando que ficaram com o dinheiro! Diz Barcellos. — Podemos devolver tudo chefe! Desculpas ! Por favor! Os capangas entregam a maleta com o dinheiro, cheio de notas de cruzeiro... Barcellos faz questão de contar tudo! Estava todo o valor ali... — Chefe, desculpa, por favor! Só queríamos nos livrar dele para o senhor! Diz os dois homens... Barcellos pega na gaveta de sua mesa seu revólver e atira contra os dois capangas, letal e certeiro, os com dois tiros é abafado pelo barulho de música e das máquinas do cassino, com total frieza Barcellos guarda a maleta no seu cofre e fecha... Sai da sala em seguida e fala para um de seus seguranças do lado de fora... — Limpe o lixo de minha sala, acabo de matar dois insetos , e deixei sujeira... Diz ele com Frieza... Barcellos dá uma volta pelo salão de jogos, indiferente às pessoas que matou... Mas com uma preocupação na sua mente... — O rapaz... Ele era muito parecido com Angelina! Os seus olhos... será que ele era filho dela? Será que fiz certo em mandar ele para longe sem ter perguntado antes? Agora não importa, Ele deve estar morto a esta hora... Ao menos Rômulo tem o seu caminho livre... Mas ... Espero que realmente ele tenha morrido, pois se ele voltar, posso estar em maus lençóis... Reflete Barcellos. No Navio, em Alto mar, Ícaro havia desabafado tudo para Lara... Que havia ficado comovida com sua história... Lara sabia quem era Barcellos e sua família, sabia também quem era a família de Amanda, ao menos de sua mãe... A médica lamenta a tragédia... — Ícaro! A vida infelizmente comete estas injustiças... Pessoas que julgam alguém por cor ou condição social... Eu lamento muito por você! Mas pode denunciar! Com certeza quem te raptou e fez esta crueldade com você! Deve ter sido a mando do Barcellos ou mesmo do Rômulo! Temos de recorrer à justiça! Diz Lara. — Dra! Por favor... Ao menos por enquanto, deixe como está! Olhe para mim! n***o, pobre e agora um aleijado! Minha palavra não terá nenhum peso contra um homem poderoso e influente! Mesmo que me ajude dando testemunho, poderá ter a ira dele sobre você! Além do mais, Romulo gosta de Amanda, Ele pode ajudar ela, com certeza, nada de r**m vai acontecer a ela se eles se casarem... Diz ìcaro... — Não diga uma bobagem dessas! Olha o que você acaba de falar! Vai desistir de seu grande amor? Vai abrir mão de tentar fazer justiça? Pergunta Lara. — A felicidade não foi feita para mim dra! Minha mãe agonizou toda minha gravidez, por causa de uma vingança! Sabe ela teve um caso com um homem rico! Rico e branco! Que não faço ideia de quem seja! A mulher do homem ao descobrir o caso, se vingou dando veneno para minha mãe, que morreu no meu parto, fui criado em um orfanato, sem saber o que era uma família! Até crescer e me virar para sobreviver... Diz ìcaro. — E depois de tudo isso! Vai desistir de tudo que lutou até hoje? Do amor! De tudo! Questiona Lara. — Estou lutando desde a barriga de minha mãe dra... Talvez seja meu o direito de escolher deixar tanta luta de lado e apenas esperar meu tempo na terra passar... Talvez seja isso... Diz Ícaro. Nesse momento, o telefone da casa de Rômulo tocou, a ligação era para ele... A empregada bate à porta do quarto e o chama... — Patrão! Telefone para o senhor! A senhorita Amanda Blanco! — Amanda? Diz Rômulo surpreso... Ele desce para atender a ligação, a moça estava em prantos na ligação... — Romulo! Desculpa a hora que estou te ligando! Mas eu não tenho a quem recorrer! Me ajuda! O ìcaro! Ele desapareceu! Sem deixar rastros! Di ela...
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