Uma noite incrível

1475 Words
Seus lábios sugam os meus, famintos, tanto que sinto até leves mordidas, enquanto sua língua se movimenta em minha boca, ocupando todo o espaço, fazendo uma dança frenética com a minha. Meu corpo estremece quando sinto sua mão subindo entre minhas pernas, entreabro-as, dando-lhe mais espaço. Ele aperta minha coxa, fazendo meu ventre contrair. Apertei seus cabelos entre os dedos e puxei-os com força, quando senti sua mão tocando minha b****a, ainda por cima da calcinha. — Já está tão molhada! — Diz, com sua voz rouca, fazendo cócegas em meu ouvido. Eu estou tão entregue às sensações que seu toque faz em meu corpo, mas, ele pára repentinamente. — Por quê? Por que você parou? — perguntei, sem esconder minha frustração. Ele sorri, mordendo o lábio, faz isso de uma forma totalmente sexy, deixando-me ainda mais excitada. — Eu estou louco para te fazer minha e vou fazer isso lentamente. Vou fazer desta noite, um momento muito especial e com muitos orgasmos. Acredite em mim, Paola, você não vai se arrepender! — Diz com firmeza, sua boca está tão perto que sinto sua respiração tocando minha pele. — Eu não vou! — balbucio, respirando com dificuldade, após seus dedos deslizarem para dentro da minha calcinha. — Gostosa! — ele diz entredentes — É melhor a gente subir logo ou eu vou f***r você aqui mesmo, porque meu p*u já está latejando de vontade de entrar em você. Sente só… — segura a minha mão, levando-a até o volume na sua calça. Meu corpo parece que vai entrar em combustão. Sentir o quanto ele está duro me deixou ainda mais molhada. — Vamos lá! Ele destrava as portas e seguimos até o saguão da recepção, pegamos as chaves e vamos até o elevador exclusivo da cobertura. Diferente da outra vez, hoje eu não estou com nenhum receio, o único sentimento que tenho é o desejo. Eu quero matar esse t***o que estou sentindo e se eu não fizer isso hoje, vou enlouquecer. — Uau! — Eu fico completamente apaixonada pela decoração do quarto. Têm pétalas de rosas espalhadas pelo chão e algumas também sobre a cama. O ambiente está a meia luz, em um tom avermelhado, deixando tudo romântico e, ao mesmo tempo, erótico. — Quer beber alguma coisa antes? — Ele perguntou apontando para a mesa em frente à janela. Tem um vinho e duas taças sobre ela. Eu balancei minha cabeça, negando, e em seguida, abracei-o. — O vinho pode esperar, agora eu quero outra coisa… — digo, puxando seu rosto em direção ao meu. Nossos lábios se juntam e em segundos, sinto suas mãos explorando o meu corpo. Cada toque seu é mais preciso que o anterior. — Vamos tirar isso! — fala exigente, abrindo o fecho do meu vestido, que não demora muito para escorregar pelo meu corpo até parar nos meus pés. — Você é muito perfeita, Paola. — junta meus cabelos, prendendo-os com uma das mãos, enquanto avalia cada centímetro do meu corpo. Seus olhos estão tão intensos que parece que vão me queimar a qualquer momento. — Primeiro: eu vou te provar todinha, cada centímetro do seu corpo e vou começar aqui… — assim que completou suas palavras, juntou novamente nossas bocas, um beijo tão intenso e exigente que me fez soltar um pequeno gemido. Quando estamos completamente sem ar, ele interrompe o beijo e desce a boca pelo meu pescoço, chupando lentamente a pele. Cada beijo seu, é como se uma corrente elétrica estivesse atravessando o meu corpo, fazendo-me arrepiar inteira. — Isso aqui também vamos tirar — diz, jogando o sutiã no chão. — São perfeitos! — apalpa os meus s***s, prendendo os b***s entre os dedos, gemo com a pressão. Sua boca cobre a minha, engolindo meus gemidos por alguns segundos, depois volta a fazer um caminho de beijos até chegar ao seio, onde ele abocanha sem nenhuma cerimônia. Ele já me fez essas carícias antes, sempre que ficávamos sozinhos, nós dávamos uns amassos. Ele me tocava por debaixo das roupas e eu o tocava também, mas nunca chegou perto do que está sendo agora. Sentir o seu toque assim, totalmente livre é bom demais. O Luigi é maravilhoso. Ele deixou um seio e abocanhou o outro, arrancando mais gemidos de mim. E os gemidos só aumentaram quando sua mão entrou em minha calcinha e, dessa vez, tocando minha b****a sem pressa. Meu ventre contraiu e meu corpo estremeceu quando seus dedos deslizaram para dentro de mim, lentamente, abrindo minhas paredes, enquanto o polegar esfregava meu c******s fazendo uma leve pressão. — Ahhh! Luigi… eu vou… — murmurei e em seguida tremi. Senti-me sendo jogada em um mar de sensações. O meu primeiro orgasmo de verdade. Eu não tive tempo de me recuperar. Minha calcinha escorregou pelas minhas pernas e o homem lindo, charmoso e muito gostoso, ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar, primeiro, passando a língua por toda a minha extensão e depois, sugando com toda a sua experiência. Eu me senti quente como o inferno a cada nova lambida seguida de sucção. Não demorou muito para um novo orgasmo tomar o meu corpo. — Você é muito linda, Paola — ele disse, deitando-me na grande cama. Seus olhos parecem duas chamas verdes, encarando-me, enquanto afasta minhas pernas. Meu ventre contraiu com a sensação de preenchimento, mas, uma dor aguda me fez empurrá-lo. Seu p*u é maior e mais grosso do que eu imaginava. Ele entrou com cuidado abrindo minhas paredes lentamente, mas mesmo assim doeu muito. — Agora você é minha, Paola Martinelli! Você é completamente minha! — Ele diz com a voz rouca, iniciando um vai e vem delicioso. Eu não sou mais virgem! E isso foi incrível! — Bom dia! — Abro os olhos e vejo-o parado ao lado da cama, sorrindo lindamente para mim. — Bom dia! — sorrio de volta recebendo o seu beijo. — Está tudo bem? — Sim! Ou melhor, não. Ele estreita os olhos, mostrando preocupação. — O que foi? Eu machuquei você? Fui muito rude? Desculpe, eu… — solto uma gargalhada, interrompendo seu pedido de desculpas. — Eu ia dizer que não estou bem, eu estou ótima! Você não me deixou terminar — falei, ainda rindo. — Então a senhorita resolveu curtir com a minha cara? — diz, prendendo-me na cama. — pois eu vou lhe mostrar que me assustar não foi nada legal — sorri perigosamente, o que o deixa ainda mais gostoso. O toque do meu telefone soa alto no quarto, fazendo-o interromper o beijo que começou. — Acho que vou ganhar uma bronca, acabei não avisando que iria dormir fora — digo e vejo-o franzir a testa. — Você e eu também, né! Aliás, acho que o tio Marco deve estar planejando minha execução uma hora dessas. — Não exagera, Luigi. — digo, tirando o telefone da bolsa. Me preocupa ao ver que têm vinte e cinco chamadas perdidas, e, quinze mensagens no w******p. — Oi, papai! Desc… — Paola, por que você não atendeu esse telefone? Eu estou te ligando desde ontem! Onde está sua responsabilidade? — Esbraveja. Sua voz está tremida, tamanha é a sua raiva. — Papai, eu sinto muito. Eu não queria preocupar vocês, mas é que eu fui jantar com o Luigi e depois acabamos vindo para o Hotel Diamond. Mas, eu estou bem, não aconteceu nada. — Paola, venha já para casa! — Papai, eu vou ir embora depois que tomar o café da manhã. — É para vir agora, Paola! Eu não estou entendendo essa atitude do meu pai, ele nunca falou nesse tom comigo. — Papai, aconteceu alguma coisa? — Venha embora, conversaremos aqui! — Após terminar suas palavras, ele desligou o telefone. — Algum problema? — O Luigi perguntou, saindo do banheiro. — Eu acho que sim. O meu pai está agindo muito estranho. — Deve ser só ciúmes, afinal, ele sabe o que aconteceu aqui — falou exibindo um sorriso malicioso. — Não é isso. Os meus pais sempre foram tranquilos sobre sexo, eles até acham que já fizemos isso há bastante tempo. — Não sofra por antecipação, vá tomar um banho e eu vou te levar para casa. Assim eu fiz, tomei um banho demorado e depois me arrumei rapidamente. Eu estou realmente preocupada, o meu pai está estranho demais, essa raiva dele não tem explicação, ele nunca brigou assim sem um motivo sério. Após engolir alguns pãezinhos e uma xícara de café, nós saímos do quarto. Estou andando devagar, pois meu corpo está bem dolorido, mas ,eu estou me sentindo ótima. Nunca estive tão relaxada e com um humor tão bom. — Ai! — Exclamei, massageando o nariz, acabei de bater em uma parede de músculos — Você não olha para onde anda não?! — bufei, encarando o homem com cara de cão raivoso, à minha frente.
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