Bons amigos

1062 Words
Heitor levantou a minha camisola devagar, senti os seus lábios quentes tocando a minha pernas, começando do joelho, subindo até a minha calcinha. Os seus dedos brincaram com a alça da calcinha. Ele sabia exatamente como gerar a minha expectativa e me deixar querendo mais. Como tivesse meu manual de instrução. — Eu realmente sou muito sortudo — Heitor disse sorrindo, olhando nos meus olhos. Podia ver o brilho em seu olhar junto de seu desejo que estava estampado na sua cara. — Eu tenho certeza disso. — Brinquei, mas, no fundo, não acreditava em nenhuma palavra que vinha de Heitor quando se tratava desses momentos. Eu sabia exatamente quem era ele. Se eu me deixasse acreditar em algo, apenas eu sairia machucada. — Eu sei que você não acredita, mas eu me sinto sortudo nesse momento, você nunca é sincera com os seus sentimentos, mas seu corpo é bem diferente. Cada toque meu, deixa claro o quanto que você me quer. E eu tenho sorte por isso. Não tenho como negar. Uma mulher como você, não se acha toda hora. — Heitor explicou antes de tirar a minha calcinha. Senti a sua língua tocando na minha i********e, enquanto lentamente abria as minhas pernas com ajuda da sua mão. Não demorou muito, os meus gemidos já começaram a sair timidamente. Heitor não contente, passou a acariciar com os seus dedos, fazendo movimentos rotacional enquanto me chupava. A sensação tomou conta de mim. Na minha cintura já obedecia ao ritmo dado por ele. O meu corpo sempre se entregava completamente ao seu toque. Ao sentir o ápice me envolvendo naquele momento, cravei as minhas unhas nas suas costas. — Eu gosto de te ver assim. Ofegante, contendo o gemido para ninguém ouvir e com as unhas cravadas em minhas costas, mas sabe que estamos apenas começando, né? Agora é minha vez. É agora que tudo começa. — Heitor disse abrindo a gaveta do meu criado mudo, tirando de lá uma c*******a, que com toda a certeza, foi ele mesmo que colocou, porque eu nunca deixaria algo assim em um local que Melissa pudesse pegar. Tomei a c*******a da mão dele, fiquei de joelhos na cama, de frente para ele, ainda tentando controlar a minha respiração. Baixei a calça do moletom que ele usava com cueca e tudo. Tenho que admitir a minha falha na hora de ser sexy, mesmo que seja esse meu trabalho, mas eu não tinha tanta experiência. Era bem desajeitada. — Seu corpo parece ser bem sincero quanto ao meu toque também. Parece ser bem recíproco. — Brinquei tocando de leve o seu m****o que estava ereto na minha direção. Heitor ia falar algo, mas achei mais divertido interromper ele, passando a língua no seu m****o fazendo suas palavras virar gemidos. Heitor se aproximou ainda mais, segurando o meu cabelo, em um r**o de cavalo, enquanto eu aos poucos colocava o seu m****o na minha boca, acariciando com a língua toda a circunferência. Senti ficando cada vez mais duro dentro da minha boca. Parti para os movimento, entrando e saindo da minha boca. Heitor logo se empolgou, controlando ele mesmo os movimentos. Quando notei que estava prestes a explodir na minha boca, me afastei. — Senta! Hoje eu quero galopar um pouco. — Falei tímida, mas ainda assim, olhando em seus olhos. Me esforçava um pouco para não deixar Heitor tomar todo controle. — Você manda. Eu obedeço. — Heitor sentou sem preocupação na borda da cama. Com ajuda da minha boca, coloquei a c*******a em seu m****o. Quando me afastei, senti ele passar o dedo na minha boca. Mordi o seu dedo de leve, enquanto montava nele. Heitor colocou uma das suas mãos na minha cintura, ajeitando a minha posição, antes de enviar o seu m****o com tudo dentro de mim. Quando notou que eu iria gritar, puxou a minha boca para a sua, roubando os meus lábios. Enquanto não beijávamos, ele me movimentava para cima e para baixo com as suas mãos na minha cintura. A velocidade aumentava no ritmo que eu perdia totalmente a minha sanidade. Novamente, fui tomando por um prazer intenso, cravei as minhas unhas em suas costas, enquanto me contorcia no seu colo. Heitor não parou, ao contrário, aumentou a velocidade até eu sentir a sua cabeça escorada no meu peito e a sua respiração acelerada. Heitor nos jogou na cama, abraçados com a minha cabeça apoiada em seu peito, sem dizer nada. Eu podia ouvir claramente as batidas aceleradas de seu coração e a sua tentativa de acalmar a respiração ou será que eram as minhas? Talvez dos dois. — Acredito que não conseguiria sair dessa cama se eu morasse no Brasil. — Heitor disse enquanto tirava um pouco de cabelo do meu rosto. Eu gargalhei com aquilo. — Se você morasse no Brasil, nem estaria nessa cama. Melhor guardar essas cantadas para as outras, senhor. Aqui não funciona. Não vou cair no seu papinho. — Respondi olhando nos olhos dele. — Toda vez que chego no Brasil, sempre passo a primeira noite contigo, isso não conta? Que mulher c***l e sem coração. — Heitor mudou o tom de voz. Não sei exatamente o que passa na sua cabeça, mas tenho certeza que ele também não quer que eu saiba. — Combinando perfeitamente com um homem c***l e sem coração. Não é? — Heitor era como uma d***a para mim. Eu sabia que não deveria, mas não resistia quando estava próximo. Ele era meu vício, mas nunca saberá disso. Tenho receio que se descobrir a influência que tem sobre mim, acabe afetando a nossa relação. No fim, não somos nada mais que amigos. E eu quero que continue assim. Heitor levantou da cama, pegou a sua calça no chão, foi até o banheiro do meu quarto, pude ouvir o barulho de chuveiro. Depois de um tempo, voltou tomado banho, com a minha toalha rosa na cabeça e usando apenas uma calça. — Estava pensando no banheiro, sei que talvez não seja o melhor momento para fazer isso, mas pensou sobre aquilo que conversámos? Tomou alguma decisão? Eu podia aproveitar o tempo que estarei no Brasil para resolver tudo isso. O que acha? — Heitor me perguntou. Tanta coisa havia acontecido nos últimos dias, que eu tinha esquecido completamente daquela nossa conversa, mas eu tinha tomado uma decisão, mesmo que ainda me sentisse receosa.
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