Isabelle estava nas nuvens... Ela acreditava que Leonardo sequer pensava nela ou se lembrasse dela... Mas aquilo tudo era mágico e inesperado... Sua vontade era contar para o mundo inteiro sobre a magia daquele encontro.
Leonardo: Isabelle, me dê somente alguns dias... Apenas alguns dias... Para tocar no assunto com minha mãe, de certa forma, é doloroso tanto para ela, quanto para sua mãe, e não quero chegar já arrumando confusão logo no primeiro dia, depois de anos fora, já que quando ela souber que vim para assumir os negócios da família, mas também para pacificar tudo por aqui... Tenho certeza que ela vai ficar muito brava...
Isabelle: Ai .. Não sei! Tudo isso parece bom demais! você aqui! Nós dois juntos!
Leonardo: Eu vim Isabelle! E vim para ficar! Ninguém vai nos separar... A não ser que você não me queira por perto.... Minha volta... Foi melhor do que eu esperava! Diz Leonardo.
Enquanto isso, Mariana, a mãe de Isabelle, havia chegado na fazenda, sentindo-se traída pelo padre, que considerava um amigo, e pensativa nas palavras de Celeste sua Rival...
Mariana: Inácio! O que eu faço? Seria Isabelle sua filha, ou filha do César? Como eu me arrependo de ter cedido a ele naquela noite! De ter te traído ! Como me dói ser a causa da tragédia que levou sua vida! Diante dos meus olhos! Diz ela olhando para uma foto do marido.
Isabelle chega em casa nesse momento, feliz... Depois de ter reencontrado Leonardo, seu amigo de infância e agora... Seu amor...
Aquele sentimento que existia, potencializado pela saudade, se transformou em amor assim que surgiu aquele clima ... E como Isabelle queria contar para sua mãe sobre aquele reencontro... Dizer que havia reencontrado Leonardo, falar para ela que ele também pensava nela por todos estes anos... Mas sabia o quanto isso iria lhe enfurecer... Ela iria esperar por Leonardo, esperar por quando ele também falasse com sua mãe... A moça entra dentro de casa com um sorriso no rosto...
Isabelle: Mãe, aqui está o dinheiro das entregas dos bolos...
Mariana: Obrigada filha! E me diz... Que alegria toda é essa? E cadê a Ana?
Isabelle: A Ana ficou em casa, no povoado, fui com ela na casa dela, visitar meus padrinhos... Ai a Ana tinha que fazer uma coisa para o Ulisses... Parece que ele vai vir para o povoado, ficar um tempo por aqui...
Mariana: Sim... minha comadre havia me dito! A Empresa dele escolheu ele para trabalhar aqui na região, como comprador de grãos... Filha... Bem que você poderia se aproximar do Ulisses.. Ele é um rapaz bonito, inteligente, tem uma vida financeira estável! O que me diz?
Isabelle: Não mesmo! Ulisses é como um irmão para mim! é filho dos meus padrinhos! Irmão da Ana!
Mariana: Claro! Um rapaz bom daqueles você não se interessa! Não sei que tipo de homem você espera surgir na sua vida!
Isabelle: Tô bem sem ninguém! Além do mais, eu queria mesmo era que nós investíssemos na nossa fazenda! Mãe! Temos terras excelentes! Poderíamos fazer um empréstimo... Não sei!
Mariana: Fora de cogitação! Enquanto eu viver, tudo ficará como está! Eu não faço questão de mudar nada aqui! Tudo ficará como seu pai deixou! Aliás... Quer te falar uma coisa filha, vem senta aqui comigo!
As duas caminham até o velho sofá da sala... Senta-se lado a lado...
Mariana: Filha, eu não quero que faça perguntas... Não quero que você questione nada, apenas me ouça, me obedeça...
Isabelle: Oxe! O que houve mãe? Estou preocupada!
Mariana: Sabe o recado que o padre mandou para falar comigo? Pois bem filha, era uma tentativa de mediação, Celeste estava querendo comprar nossas terras, e queria que o Padre Jonas me convencesse a vender! Acredita nisso?
Isabelle: Mas que descaramento! E por que isso agora? Ela não odeia a senhora e a mim? Por que essa agora?
A mãe de Isabelle respira fundo...
Mariana: Filha, o Leonardo... Ele vai voltar para o povoado... Isabelle, eu proíbo você ! Escute bem... Eu proíbo você de se aproximar daquele rapaz entendeu! Vocês não podem se aproximar, não podem ser amigos... Entendeu?
Isabelle: Mas por quê mamãe? Por que isso? Que culpa temos dessa rivalidade toda?
Mariana: Que culpa tem? Será que preciso lembrar você que toda a tragédia que aconteceu ... A culpa é toda de vocês? Se não fossem amigos, se não brincassem escondidos, mesmo quando eu dizia para você se manter afastada daquelas pessoas!
Isabelle: Por que a culpa tem que ser nossa? Não fomos nós que iniciamos tudo isso? Foram vocês! Nós somos os menos culpados! Diz Isabelle se levantando e indo para o seu quarto...
Mariana: Isabelle! Volta aqui! Isabelle!
A moça se tranca no quarto furiosa... Sem dar ouvidos aos protestos de sua mãe...
Enquanto isso, na cidade, Ana havia ido pegar as chaves da casa que seu irmão iria morar quando voltasse da capital, ela passa pela igreja voltando de casa.
Padre Jonas tinha 35 anos, fazia 3 anos que havia ido para a capela daquele povoado, morava sozinho, mas sempre ou as beatas da igreja ou alguém sempre estava lá fazendo algo para ele, ajudando com alguma coisa... Padre Jonas era um homem muito bonito, moreno, forte, barba rala, cabelos curtos arrumados... E despertava a atenção em muitas mulheres no povoado... Principalmente na Ana... Amiga de Isabelle.
Ana entra na igreja, e não acha o padre, então ela atravessa o altar, a porta que dava acesso a casa do padre, ficava logo atrás do altar, e Ana entra por ela, e vai a procura do padre...
Ana: Padre Jonas? Padre Jonas!? Eu vim lhe dizer que dei o recado para mãe da Isabelle!
A moça escuta um barulho em um dos cômodos, era o quarto do padre, ela abre a porta, a batina estava jogada sobre a cama, um barulho de cuveiro ligado... Ana resolve entrar, com o coração acelerado, Ana tranca a porta do quarto... Tira sua roupa, e caminha para o banheiro onde o padre tomava banho...
Ana: Deus! O que eu estou fazendo? Isso é tão errado! Mas agora, não posso mais voltar atrás! Diz ela.
Cada passo dado, aumentava seus batimentos cardíacos, e seu desejo... Ela abre a porta do banheiro devagarinho, O padre estava banhando pelado quando leva o maior susto...
Ana: Gostaria da minha ajuda padre? Para passar o sabonete, ou para aliviar um pouco a tensão? Diz ela com cara de malícia...
O padre leva o maior susto! Tentando cobrir seu corpo...
Padre Jonas: Ana! Por Deus! O que significa isso? Por favor! Saia daqui! O que você quer filha?
Ela se aproxima dele, que tentava cobrir seu órgão sexual... E olhava o corpo do padre...
Ana: Padre, o senhor sabe muito bem o que eu quero! Tenho certeza que percebe a forma que eu o olho durante a missa, durante todo tempo, eu sei que é errado! Mas já não aguentava mais! E eu sei que o senhor havia percebido! Sei que o senhor também quer!
Padre Jonas: Por favor! Eu sou um padre! Um sacerdote! Eu não vou mentir que sinto sim desejos como todo homem sente, mas não posso ceder a eles! E você! Você é uma menina!
O padre estava e******o, não conseguia disfarçar... Ana se aproxima e lambe os m*****s do padre pega em seu P@u... Atiçando o padre que não resiste e os dois se beijam ali mesmo naquele banheiro.