O medo de Celeste

1380 Words
Fazia certo tempo que o padre percebia as encaradas e proximidade da parte de Ana, o sacerdote de 35 anos de idade, nunca tinha passado nada igual, era difícil lidar com os desejos sem ser provocado, sem ser atiçado, mas ter uma jovem, linda e provocante ali, diante dele, invadindo seu banho, era demais para ele poder resistir… O padre segura Ana e a beija, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo da moça, que estava nas nuvens… Ana: Ai… Como esperei por este dia! Desde o dia em que você chegou nessa capela… eu desejava saber o que escondia debaixo dessa batina, eu sei que é pecado, sei que estou errada, mas eu ardia de desejo, fantasiava tanto este dia! Pe Jonas: Você é louca garota! vamos acabar indo para o inferno por causa disso. Ana: Isso eu não sei, porque não é no inferno que eu estou me sentindo agora, é no céu! O padre vira Ana de frente para a parede, e segura no cabelo dela beijando sua nuca, o roçar da barba e as mãos grandes do Padre apalpando seus s***s, suas coxas … o p@u dele grande e duro encostando em suas pernas a deixava maluca, aquela hora, não era mais um sacerdote que estava ali, apenas um homem e uma mulher entregues ao desejo… Ana empina a b***a para trás, e apoia uma das pernas no vaso sanitário, e pega no p@u do padre, colocando na entrada de sua bucet@, o Padre então a penetrava, começando devagarinho, e aumentando o ritmo aos poucos. A moça gemia e gritava de prazer… Ana: Ai… eu sabia que você queria isso tanto quanto eu! eu sabia! Pe Jonas: Isso está tão errado! isso não deveria estar acontecendo! diz ele. Ana: Isso deveria acontecer mais vezes! isso é muito, muito gostoso! te sentir assim dentro de mim! Ai! Ai… Os gritos de Ana aumentava ainda mais o desejo do padre… a situação incomum… era só um amplificador do desejo que os dois sentiam naquele momento, e não demorava muito, o prazer aumentava a níveis absurdos, e logo os dois chegaram ao clímax do desejo…e gozavam…. O padre rapidamente sai do banheiro, ainda ofegante… Ele se enrola na toalha , Ana também sai do banheiro… Pe Jonas: Ana… Ana por favor… o que aconteceu aqui, pelo amor de Deus! não pode sair daqui, você não pode falar o que aconteceu para ninguém! você entendeu Ninguém! nem para Isabelle! que sei é sua melhor amiga! Ana: Calma Jonas! fique tranquilo! eu não falei nada, Isabelle é toda certinha, ela iria me repreender se soubesse que eu sou apaixonada por você… Nossa… Pe Jonas: Deus! Meu Deus! o que eu fui fazer ? Como vou celebrar a missa? Como vou olhar para meus fiéis ? Ana: Calma Jonas! o que fizemos foi lindo! Foi bom… eu sei que você gostou… Pe Jonas: Por favor! Ana, termine de se vestir e vá embora! anda por favor! Vai embora! eu tenho que rezar, tenho que pedir perdão por meus pecados, pelo que fiz.. isso nunca mais …. nunca mais…. pode acontecer! Diz o Padre… Ana: Nunca mais ? Veremos se nunca mais… Diz Sorrindo. A moça se veste e sai do quarto do padre, que tranca a porta, o padre veste uma calça, e se ajoelha no chão, pedindo perdão a Deus… demonstrando arrependimento. Pe Jonas: Deus! Senhor! Eu te peço perdão senhor por mais uma fraqueza cometida! por mais uma vez… cair em tentação, e fraquejar diante das fraquezas da carne! Deus! me perdoe! me dê controle! controle sobre os desejos da carne! Em seguida o padre pega um cinto, e como forma de penitência, começa a bater nas costas, enquanto rezava pedindo perdão em forma de penitência. Nesse instante, na fazenda Rivaroli, Leonardo chegava e era recebido com grande alegria pela sua mãe… Celeste: Meu Deus! Meu filho! Que saudades de você! Meu filho! seja bem vindo a sua casa depois de tantos anos! Leonardo: Mamãe… também estava com saudades! saudades desse lugar! saudades dessa casa! saudades da senhora é claro! A mãe de Leonardo, observa que o filho estava descalço, cabelos molhados, camisa desabotoada… Celeste: Filho ? Por que está assim? O que aconteceu com você ? Leonardo: Sabia que iria reparar logo isso, mas eu passei no riacho, aquele que eu costumava brincar quando criança! que costumava pescar com o papai… Celeste: E também costumava brincar com a filha daquela mulher! e o resto sabemos como terminou! Não é Leonardo! Leonardo: Ah não mamãe… eu cheguei em casa, não tem 10 minutos e a senhora já vai começar ? Sabia que o ódio maior é da parte da senhora? Meu pai sabia que Isabelle e eu brincávamos, ele nunca me repreendeu! Eu não sei como era do lado de lá, mas o meu pai! ele nunca foi o vilão disso tudo! E quanto a Isabelle e eu.. éramos apenas duas crianças… Celeste: Filho! eu não quero brigar com você… olha.. me desculpe… Sabe como me abala toda esta história! Leonardo: Mamãe… a dor que sentimos, é a mesma do outro daquele Riacho que Isabelle e a mãe dela passaram… a perda foi igual! Celeste: Pronto ! Leonardo não quero falar disso! Por favor, meu filho! Existem muitas coisas que você não sabe, existem muitas coisas que espero você não venha a descobrir… Leonardo: O quê por exemplo? O quê eu não sei? Celeste: As coisas mudaram muito desde que você foi embora, desde quando era um menino… Mas eu não vou ser o portador de coisas ruins, e da sua desilusão, agora que vai morar aqui, você vai perceber e saber pelas pessoas, contudo peço, pela memória de seu pai! Não se aproxime da Isabelle! se tem amor por mim, se tem amor pelo seu pai… não se aproxime dela meu filho! O filho de Celeste fica incomodado, mas como acabara de chegar em casa, ele não queria chegar criando um conflito, causando discórdia… E também por que ele percebe que sua mãe parecia esconder alguma coisa… Leonardo: Tudo bem mãe… assim farei… diz ele. Celeste: Obrigado filho… fico mais aliviada… mas mudando de assunto… vou pedir para o capataz buscar suas coisas no carro, O seu quarto, foi todo reformado… Rogério! Rogério! Venha aqui! Rogério era o nome do capataz, braço direito de Celeste, Rogério era um homem ambicioso, apaixonado por Celeste, ele faz tudo que ela pede, sejam coisas boas ou más, na intenção de ser um dia reconhecido por ela… Leonardo: Não se preocupe mamãe… eu mesmo levo minhas coisas… tem coisas ali frágeis, que não podem ser manuseadas de qualquer jeito… Como meu material de pintura… Eu gosto de desenhar… de pintar quadros nas horas vagas… isso me ajuda a relaxar… Celeste: Que bom filho! fico feliz! depois quero ver os seus quadros… Diz ela… O capataz chega enquanto Leonardo estava no carro pegando suas coisas… Rogério: Pronto senhora! Aqui estou… o que a senhora deseja de mim? Celeste: Rogério! Era para você ajudar meu filho! Leonardo, filho, este é Rogério, nosso capataz! alguém bastante confiável! Rogério, este é meu filho, ele vai tomar conta dos negócios da família de agora em diante… Leonardo cumprimenta o capataz…. Rogério: Muito prazer patrão! Estou à sua disposição! qualquer coisa conte comigo! O senhor não quer ajuda? Leonardo: Não, Rogério, não precisa, muito obrigado! E o prazer é todo meu… Aliás Quero mais tarde, ao fim da tarde que cele um cavalo para mim, quero dar uma volta pelas terras, quero ver como está as plantações, começar a ver a como vão as coisas, nossas técnicas de colheita e plantio… Rogério: Sim senhor! as suas ordens! Enquanto Leonardo levava sua mala para dentro de casa, Celeste perguntou ao capataz sobre as ordens que havia lhe dado mais cedo. Celeste: Rogério… fez o que lhe pedi? Rogério: Sim senhora! Não se preocupe… Já comecei a soltar a informação, é questão de tempo até se espalhar que a viúva do Braga e a filha saem com qualquer um, e logo serão m*l vistas em todo o povoado! Celeste: Muito bom… Quero que meu filho fique tendo a pior imagem possível daquelas duas, e que eles não se envolvam de forma alguma… eu preciso evitar que aconteça mais uma tragédia! diz Celeste.
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