71. Filhão Narrando Tava na boca, risada solta, cheiro de skank no ar, aquela energia pesada do Catarina que eu conhecia tão bem. O corre fluía liso, os soldados estavam na ativa, o dinheiro entrando. Eu ficava ali, de boa, cuidando do que era meu, rindo com a rapaziada, enquanto umas piranhas ficavam por ali, rodando a gente, fazendo graça. — Aí, Filhão, passa um fogo aí, parceiro — falou o Neguinho, rindo enquanto dava uma tragada e passava o beck. Eu ri, pegando o beck dele, enquanto uma das meninas, a Jéssica, chegava mais perto de mim, já cheia de segundas intenções. Eu sempre curti ela, mas era só de brincadeira. Quem me segurava de verdade era a Sophia, minha mina oficial. Só que às vezes, a gente precisava de um escape, tá ligado? — E aí, bebê? — Jéssica falou, sentando no meu