Eu ouvi um suspiro pesado. A sua cueca provavelmente está pegando fogo agora.
— Tenho medo de imaginar como você é boa nisso. Esses lábios são feitos para o meu pa*u.
Eu olhei para ele com desgosto e continuei os meus movimentos. Movendo para o dedo médio. Eu massageava e prestava mais atenção nele do que os outros. Parece que Igor pensou que eu colocaria o dedo dele na minha boca, mas não foi o caso. Rapidamente realizei uma manobra, dobrei o dedo indicador, deixando apenas o dedo médio reto.
Eu lambi o lábio e, aproximando-me ligeiramente do rosto dele, sussurrei languidamente: Enfia ele na sua bun*da.
Corri para a saída, mas a sorte não estava do meu lado. Ele puxou o meu cabelo dolorosamente, me agarrou pelo cotovelo e me puxou contra o seu peito. Seu rosto estava queimado pelo hálito quente.
— O peróxido destruiu o seu cérebro ou você foi diagnosticada como louca?
— Eu tenho um diagnóstico: intolerância aos baba*cas que não conseguem conquistar uma mulher, mas a tomam à força. Você é um deles.
Ele congelou, olhando nos meus olhos com um olhar zangado. Por alguma razão eu não estava com medo naquele momento, mesmo apesar do que tinha feito.
Às vezes me parece que estou perdendo o controle, esquecendo a segurança e em minha defesa estou pronta para rasgar e atirar, só para não permitir que ninguém me toque.
— Basta me tocar, seu desgra*çado, e eu juro, que os cachorros vão arrastar as suas bolas pelo campo.
Po*rra, que pervertido você é!
Ele me soltou abruptamente e voltou para a sua mesa.
— E não fume! Ordenei quando ele tirou um cigarro do maço. — Sou asmática. Você quer ter que chamar ambulâncias para cá, e todos começem a se perguntar o que estamos fazendo aqui, sozinhos? Eu me pergunto o que você dirá à minha mãe então? Por que a filha odiada dela está deitada como um cadáver em seu escritório? Ahhh... entendi! Você é um necrófilo! Sabia, que você era estranho! Quando eu morrer, não me importarei com o que você fará com o meu corpo.
— Só me resta uma pergunta para você. Disse Igor, jogando o maço sobre a mesa. — Você levou uma pancada na cabeça?
— Parece-me, que você já me perguntou sobre isso.
— Espere um segundo, vou chamar um médico.
— Claro, vou esperar. Ri e saí correndo do escritório, mostrando a ele os meus saltos brilhantes.
— Va*dia. Ouvi uma voz abafada e sorri triunfante.
Dois a um, senhor vovô!
....
IGOR
— Assinar um contrato é sempre difícil. Especialmente no nosso caso. Não é todo dia que colaboro com Igor Zemsky. O meu novo companheiro de negocios sorriu descaradamente, mas eu apenas sorri e dei uma tragada.
Eu não me importava com nada.
Eu não me importava com esses malucos que só queriam arrebatar um pedaço maior. Eles pensaram que iriam fazer uma cara bonita e conseguir me enganar, mas isso não aconteceu. Conheço o meu negócio e os meus advogados são excelentes e profissionais. Eles não vão cair em nenhuma por*caria. Portanto, infelizmente, Tylor teve que dançar conforme a minha música e assinar o contrato nos meus termos. Ele teve sorte de qualquer maneira. Muitas pessoas querem colaborar comigo, mas nem todos podem pagar.
E Tylor vai levar outro soco no nariz por tentar me confundir. Idio*ta, você precisa ler o contrato com mais atenção.
Dando outra tragada, apaguei a ponta do cigarro no cinzeiro e peguei o meu copo de uísque da mesa.
Não é um m*au estabelecimento. Salas VIP, música suave, bom interior e, o mais importante, whisky bom.
Não suporto quando tentam me vender um falsificado. Mas aqui, aparentemente, o serviço foi avisado da minha importância e não criaram problemas para si próprios.
Eu tomei um gole e olhei em volta. Não há meninas suficientes. Agora eu gostaria de colocar uma em um poste e fod*er até as minhas bolas, profundamente.
Não faria m*al fazer isso agora. Por assim dizer, para comemorar um acordo de sucesso.
— Se interessa por alguma, Zem? Eu posso conseguir a mullher que você quiser?
— Tylor ...Eu o chamei em tom casual. — Eu não sou Zem para você. Acorde.
Ele ficou envergonhado e tirou o sorriso estúp*ido do focinho.
— Agora teremos negócios juntos. Dou a você, Igor Nikolaevich, a oportunidade de nos darmos melhor. Disse ele com arrogância, e eu bebi o uísque silenciosamente, sem sequer me dignar a olhar para ele.
Deixe ele pensar que o meu relacionamento com ele, podee ser diferente!
— Kostya, traga mulheres. Ele deu a ordem ao seu assistente, ou ao guarda, quem sabe? E o cara que estava de plantão perto da porta saiu do corredor.
Ótimo. Estou cansado de olhar para o poste vazio.
— Você terá garotas incríveis na sua frente agora. Relaxe.
O garçom serviu-me um novo copo de uísque.
Voltei meu olhar para Tylor e o saudei. Na verdade, querendo algo completamente diferente. Primeiro dia de cooperação e já temos exibições? O tio parece estar começando a enlouquecer.
— Não estou preocupado. Estou completamente relaxado.
Mas é uma pena, não fiquei relaxado por muito tempo. Exatamente até o momento em que a porta se abriu.
Três garotas entraram no salão e uma delas não ficou muito feliz. Especialmente quando ela me viu.
Que por*ra é essa?
Eu tomei um gole do meu copo e franzi a testa. A garota não parecia estar no lugar certo. Que pó*rra é essa?
— Escolha, Igor Nikolaevich. Disse Taylor, e voltei o meu olhar para ele.
— Quem é a loira?
— Ah, sim, uma vá*dia local, apareceu aqui hoje. Queria trabalho, como é carne fresca, vale algumas centenas de Dólares, é claro.
Ele esclareceu como se tivesse feito uma ação nobre.
Voltei o meu olhar para Karina e tive a impressão de que ela queria dizer alguma coisa, mas se contorceu desconfiada.
— Vou levar essa loira. Eu acenei com a cabeça para a loira e percebi como os olhos dela se arregalaram.
— Pegue. Eu prometi, que poderia escollher qualquer uma.
Coloquei o uísque inacabado sobre a mesa e levantei-me do sofá. Parece que Karina não ficou nada feliz por eu tê-la escolhido.
Bem, está tudo bem, ela vai me agradecer depois.
— Estamos indo embora.
— Oh, Igor, pensei que íamos nos divertir aqui. Gritou Tylor enquanto eu me aproximava da garota.
— Você é um pervertido? Você quer me ver fó*der uma mulher? E sem esperar resposta, acrescentei: Manda-me a conta. Atrás de mim! Falei para Karina e quis ir embora, mas senti ela me agarrar e quase cair.
Aquele idio*ta do Kostya a empurrou?
Inclinei-me e sussurrei em seu ouvido para que ninguém ouvisse: Espere por mim do lado de fora da porta. Se você for embora, vai se arrepender. Eu prometo.
Ela saiu e fechou a porta atrás dela. Olhei para o assistente do Tylor e agarrei-o com força pela garganta, prendendo-o contra a parede.
— Não faça isso de novo, bastardo. Não suporto que toquem nas minhas mulheres.
E bati com a cabeça dele na parede.
Eu olhei ao redor do corredor com um olhar explorador e, acenei para Tylor, saindo pela porta em seguida.
A garota estava encostada na parede com os olhos fechados.
— Atrás de mim! Lati para ela e, desci as escadas.
Desci ao primeiro andar, contornei a jovem dançarina e sai para a rua. Respirei ar fresco e acendi um cigarro. A garota ainda não estava por perto. Mas eu senti: ela estava olhando para mim. Estava em algum lugar atrás de mim, e o seu olhar queimando as minhas costas. Pode me odiar. Fod*a-se! Estou literalmente furioso agora e pronto para destruir a primeira coisa que puder encontrar.Vendendo o seu corpo, vad*ia? E ela estava se fazendo de virgem na minha frente?
— Quanto tempo vou esperar? Eu digo, não esperando mais que ela se aproxime. – Ou devo falar com sua mãe?
Alguns segundos de silêncio e passos altos e agudos, que lembram um martelo martelando no asfalto.
Karina passou por mim e se virou, engolindo as lágrimas e sibilando com raiva.
— Vá para onde quiser, até para a minha mãe, até para a lua! Eu não dou a mínima. Te odeio! Idi*ota no corpo de um homem. Você acha que tudo é permitido para você? Você está acostumado a controlar o destino de outras pessoas? Bastardos, é isso que vocês são!
Ela apontou o dedo para meu peito e estava prestes a fugir de mim, mas de repente agarrei a sua mão e a puxei em minha direção. A garota guinchou e soluçou, e eu olhei calmamente em seus olhos.
Eu pensaria que é culpa de alguém ela estar se colocando sob esses mesmos idi*otas.
Eu dei uma tragada e soprei a fumaça para o lado.
Por alguma razão, lembrei-me da asma dela.
E eu também estava com raiva porque ela estava se vendendo!
— Você disse tudo ou o monólogo continuará?
— Bem, vamos lá, seja o mesmo bastardo que eles. Leve-me! Você pode fazer isso aqui mesmo. Ela tirou abruptamente a jaqueta jeans preta, revelando apenas o sutiã por baixo.
Eu exalei, tentando acalmar os nervos em fúria misturados com excitação. Droga, os sei*os dela...