Episódio 6

1571 Words
— Ah não, esqueci, você não quer que ninguém veja você fod*er uma mulher. Agarrando-a pelo antebraço, eu a arrastei para seu carro, sem prestar atenção nela ou na sua indignação. Eu me virei e pressionei as costas dela contra a porta da frente. Karina sibilou de dor e eu amaldiçoei para mim mesmo. — Idio*ta! Você precisa ter pelo menos um pouco mais de cuidado. — Você quer carinho? Você quer que eu seja gentil com você? — Desde quando o Sr. Igor Zemsky começou a se preocupar com os meus desejos? Ele deu uma última tragada e pegou a saia jeans dela, que ela havia deixado cair no caminho para o carro, e coloquei nas mãos da garota. — Entre! Ordenei, me preparando para abrir a porta para ela. — Eu não vou a lugar nenhum com você! Ela sibilou, enxugando o nariz. Droga, como eu cansei disso! — Quanto você quer? Eu pergunto diretamente. Ela não é indiferente de como as coisas funcionam. — O quê? Ela deu um tapa na minha cara. O golpe forte queimou a minha bochecha. Eu congelei, cerrando os punhos com força, e fechei os olhos por um momento. Droga! Eu bati no carro com a palma da mão e, enfiando o dedo indicador no peito dela, sibilei com raiva. — Nunca mais se atreva a fazer isso. Porque não poderei responder na mesma moeda. — O quê, o cavalheiro não bate em mulheres? — Estou fazendi isso, para que eu não veja mais você aqui, vendendo o seu corpo. Me entendeu? — Eu não sou pros*tituta, Igor. Mas você é um idi*ota. Abra mais os olhos e você verá a verdade. — O que você quer dizer? — Ninguém me perguntou! Eles me escolheram na multidão que estava na pista de dança no clube, e me trouxeram para você. Como uma pros*tituta barata! E ninguém me deu dinheiro. Ameaçaram me entregar aos cães para sere despedaçada. E que a minha morte seria dolorosa e longa. A razão foi eclipsada pela raiva. As minhas mãos cerraram-se em punhos, diante dos meus olhos havia escuridão e um rosto que eu esmagaria em carne. Isso significa que Tylor sabia quem me enviar. Queria brincar com os meus nervos? Ou armou para mim? De qualquer forma, seu desgraçado, não vou te perdoar por isso. — Entre. Eu acenei para ela e, contornando o carro, sentei- me ao volante. Karina não tinha pressa. Ela ficou ali pensando, começando a me deixar com raiva. Ela está pensando em correr novamente? Que eu abrisse a porta, convidando-a para entrar. Ou ela pensou que eu a trataria como a mercadoria que comprei? Eu esperei mais alguns segundos e apertei o sinal com força. A garota estremeceu e, murmurando algo baixinho, finalmente entrou no carro. Ela bateu a porta com força e se virou para a janela. Respirei fundo e, baixando a janela, acendi um cigarro. Havia um desejo selvagem de ficar bêbado. — Feche a janela, estou com frio Ouvi do lado, mas nem me movi para seguir a sua ordem. — Você não vai congelar. É quase verão lá fora. Para onde foi toda a sua bravura? — Para onde você está me levando? Ela recobrou o juízo, e eu agarrei firmemente o volante com uma das mãos, continuando a fumar e a olhar para as suas pernas. Besteira! Por que dia*bos ela está usando essa saia? Rosnei, querendo arrancar a saia preta e... Bem, pelo menos ela está de jaqueta. — Que tipo de roupas são essas? Sua mãe não lhe ensinou que você deveria pelo menos usar uma camiseta por baixo da jaqueta? — Quer saber para onde foi minha camiseta? Ela retrucou, fazendo-me olhar para ela. Há lágrimas nos olhos. Eu não aguentava quando as mulheres choravam. Só que geralmente elas choravam se esperavam um diamante a mais, ou se o casaco de pele fosse cem dólares mais barato do que o que elas queriam. E então... como reagir? — O que você estava fazendo no clube? — O que as pessoas comuns estão fazendo lá? Fui dançar com a minha amiga! Droga, perdi o meu telefone e agora não posso ligar. — Pegue o meu. Eu acenei com a cabeça para o painel e, depois de terminei de fumar, fechando a janela. — É a sua primeira vez no clube? Não sabe como se vestir? — Como eu devo me vestir? Ela esclareceu enquanto discava o número. – Uma saia até o tornozelo? Eu não exibir a minha bu*nda, e o fato de seus amigos serem uma escória não é uma questão para mim. — Calça Jeans e jaqueta. Opção perfeita! — Ou talvez um casaco grande, só para ter certeza? Você vai me dizer para onde está me levando ou não? — Para casa. — O que? Sorri, notando a preocupação em seus olhos. — Você não quer ligar para sua mãe? — Sou uma menina adulta. Então, por que você está me levando para a sua casa? Estou menstruada. — E daí? — Alô, Leila, fui para casa. Na verdade, um cara me comprou por trezentos dólares. Sim, ele é loiro. Sim, sim, exatamente o meu padrasto. Sim o vovô. Tudo bem. Beijos, querida. — O que? Vovô? Eu ri, pegando o telefone dela. — Você pode sorrir? E eu pensei que você estava triste o tempo todo. — Não se preocupe comigo. Eu posso fazer muitas coisas. — Então, eu moro a duas quadras. Pare aqui, eu chego lá sozinha. — Você quer que o taxista te fo*da assim? Seu descuido me irritou. Não entendia de onde vinha tanta coragem e maximalismo. A sua apresentação de demonstração no clube não foi suficiente? Ela decidiu continuar? — Ou, pelo contrário, você está esperando que isso aconteça? — Você esqueceu? Eu sou virgem… Sim, eu ouvi isso, mas não acreditei. — E você nunca levantou a saia. Estou interessado em ver qual é a cor da sua calcinha. — Velho pervertido. Elaa corou, cruzou os braços sob o peito e se virou para a janela. — Por que você vestiu uma jaqueta? Você tem sei*os incríveis. — Eu sei. Você vai parar o carro ou devo pular enquanto ele estiver em movimento? — Você não vai pular em lugar nenhum. Fique quieta. Eu rapidamente apertei o botão de bloqueio enquanto ela agarrava a porta. — Se você não parar o carro imediatamente, vou gritar. Po*rra, isso vai começar? E a questão é: por que diab*os estou ajudando ela? Silenciosamente eu coloquei a mão no joelho dela e ela calou a boca. Pele lisa, ao toque. E isso fez o meu pa*u voltar a doer. Droga! Sim, só o cheiro dela me deixa enjoado. — Você não vai... — O que? Parei em um semáforo e passei a mão pela coxa. Karina tremeu, mas não de desejo por mim. Eu olhei para o sinal. Tinhamos um minuto inteiro Bem garota, vamos brincar? Virando-me para ela, passei os dedos pela pele e subi ainda mais, terminando logo abaixo da saia. — Você já está molhado? Talvez eu devesse tentar? — Claro, vale a pena se você adora sangue de bruxa. Apertei a sua coxa com mais força e quase sibilei. Um homem muitas vezes sente quando uma mulher está mentindo. E por algum motivo me pareceu que Karina estava mentindo. Mas tirei a minha mão e a coloquei na cintura. Lentamente eu subi e apertei o s*eio elástico com os dedos. — Vamos começar com o básico e então... Apertei com mais força e subi no sutiã com a mão, apertando com força o mam*ilo. — Eu vou te mostrar o verdadeiro prazer. Ela deu um tapa na minha mão e rosnou: — Vou te dar uma mulher de silicone, e você vai se divertir com ela. Eu estou esperando um homem, e definitivamente não será você. — Karina... — Compre um lápis, vou te ensinar a enrolar o lábio. — Prepare a sua boca, vou te ensinar a me chupar. — Você não precisa me ensinar nada. Eu não recebo aulas de velhos. — Que vad*ia você é. Mas, der repente ela estava ali parada chorando. Virei-me no meu assento e saí assim que o sinal ficou verde. Karina suspirou, mas não fechou a boca. — Por que você está me levando para sua casa? Você quer que eu cumpra a minha promessa? Apenas balancei a cabeça, lembrando do que ela me disse. — Cale a boca por alguns minutos. Minha cabeça dói. — E por que dia*bos eu deveria fazer isso? Então, ela começou a cantar: Quando entendo tudo nos meus olhos... Quando leio tudo nos meus lábios... O vento bate no meu rosto... Vou deixar você imediatamente! Ela gritou a última frase no meu ouvido. Eu tive um desejo selvagem de me matar. — Karina? — Minha cabeça está ferrada! Ela continuou — Karina. Eu gritei, já começando a surtar. — Minha cabeça está ferrada! Ela continuava a gritar o refrão. Ela estava gritando de novo, e eu queria beliscá-la, para que ela soubesse que não deveria ser insolente, caso contrário, tudo acabaria m*al. Mas era impossível calar esse bruxa. E beliscar enquanto dirige não é a melhor solução. Tive que dirigir até casa ouvindo os seus gritos. Só quando estacionei é que consegui acalmá-la. Eu abaixei bruscamente o assento dela, levantou a saia e tocando a sua boc*eta quente com os dedos.
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