início da lua de mel

1491 Words
Eles chegaram a Cancun pela madrugada, no aeroporto pediram um táxi e foram para o hotel a qual Henrique havia feito a reserva, Alina assim que entrou no quarto tratou de ir para o banheiro tomar banho, minutos depois ela saiu enrolada em uma toalha, um tanto envergonhada, ele ao perceber a timidez da garota, entrou no banheiro, não queria que ela se sentisse constrangida e também precisava tomar um banho. Alina pegou uns dos pijamas que comprou e o colocou, era preto de seda com alguns detalhes em renda, assim que ela terminou de vestir, deitou na cama e se cobriu com o lençol, minutos depois Henrique saiu do banheiro com uma toalha enrolada em seu corpo, em sua mala ele pegou uma calça de moletom e voltou ao banheiro para se trocar, assim que terminou ele voltou para o quarto e deitou ao lado dela. —então, agora a gente vai...—disse ela sendo interrompida por seu próprio nervosismo, ele se virou pra ela e a olhou. —você quer? — ele questionou. —é o que o casal faz na noite de núpcias—disse ela e logo respirou fundo. —as coisas não são bem assim, entre nós é diferente, casamos por que não tínhamos outra opção, não quero que se sinta obrigada a t*****r comigo, você quer? —eu quero tentar—disse ela sem expressar muita certeza. —só vou até onde permitir, se quiser parar é só falar, ok—disse Henrique e Alina apenas assentiu com a cabeça. Ele a beijou carinhosamente acariciando seu rosto, logo suas mãos deslizaram até sua cintura, ela por sua vez não sabia o que fazer, tão pura e inocente. —tem certeza que quer continuar?— ele a questionou sem se afastar de seus lábios, ela sem resposta ficou calada, estava tão nervosa que perdeu as palavras, mas uma coisa era fato, ela estava adorando o beijar. Ele afastou-se um pouco dela, sentou na cama e escorou na cabeceira, logo a puxou para seu colo, Alina colocou uma perna de cada lado de seu corpo então ele disse... —você está no controle, agora cabe a você decidir onde vai parar—Ele a encarou e voltou a beijá-la, podia sentir seu coração disparado e a respiração pesada, consequências da falta de experiência, Henrique a segurou pela cintura e a puxou a fazendo ficar bem em cima de seu m****o, ela quase que involuntariamente começou a rebolar e se movimentar de forma que fazia sua i********e se chocar com o m****o dele. os toques se intensificaram as mãos dele passaram da cintura dela até seu quadril, ela estava completamente entorpecida, perdida nas sensações que estava sentindo, mas os dois foram interrompidos. —senhor Henrique Gonzalez, o senhor esqueceu sua mochila na recepção—disse um funcionário do hotel do outro lado da porta, Alina saiu rapidamente do colo de Henrique e ele levantou, foi até a porta a abriu e pegou a mochila. —obrigado—Ele colocou a mochila sobre a cômoda e voltou para cama. —melhor a gente dormir, daqui a pouco amanhece—disse ela tratando de deitar de costas pra ele na tentativa de esconder o quão envergonhada estava. No dia seguinte ela acordou, levantou da cama e foi até as cortinas e as abriu fazendo com que a luz do sol se espalhasse pelo quarto. —fecha essa droga, eu quero dormir—disse ele irritado. —desculpa—disse ela fechando as cortinas rapidamente, a garota foi para o banheiro um tanto triste, não estava casada nem a vinte quatro horas e seu marido já havia lhe tratado m*l, mas em sua cabeça ela encontrou uma justificativa pra isso. —ele deve estar chateado por que não fizemos sexo— disse ela a si mesma, já que segundo sua mãe era obrigação da esposa satisfazer o marido, coitada, teve a mente completamente deturpada pela mãe. Ela terminou o banho, se arrumou de forma que agradasse o marido em seguida sentou-se em uma poltrona e o olhou dormindo até o momento em que ele acordou. —bom dia. —bom dia—ela respondeu um tanto receosa. Ele levantou da cama foi para o banheiro, fez suas higienes pessoais e se trocou, nesse tempo ele percebeu que ela estava um pouco calada, então decidiu puxar assunto. —dormiu bem?—questionou ele. —sim, e você? —mais o menos—disse ele reparando a forma que Alina estava agindo, ela estava estranha, mas ele não sabia bem explicar como, então decidiu questionar se havia acontecido algo. —aconteceu alguma coisa? —você está chateado por que a gente não fez...—perguntou ela sendo interrompida mais uma vez pelo nervosismo. —de onde tirou essa ideia? claro que não estou chateado—disse ele. —é que mais cedo você foi grosso comigo por conta das cortinas—disse ela baixando a cabeça. —não tem nada haver com sexo, o que acontece é que quando durmo pouco fico estressado, desculpe se fui grosseiro com você, essa não foi minha intenção—disse ele segurando a mão dela. —tudo bem. Depois da conversa os dois desceram, foram para o buffet do hotel e tomaram café da manhã, o dia estava lindo então Henrique a convidou para ir a praia, Alina aceitou muito animada, fazia tempo que não via o mar. os dois voltaram ao quarto, ele se trocou primeiro em seguida foi a vez dela, Alina tirou a roupa, colocou o biquíni e se olhou no enorme espelho do banheiro, a peça deixava seu corpo bem amostra, nunca havia usado algo do tipo, ela pegou um vestido soltinho e colocou por cima, prendeu o cabelo em um r**o de cavalo e logo os dois saíram. Na praia Henrique estendeu uma toalha na área e sentaram-se, ele pediu que Alina passasse protetor solar em suas costas então ela logo fez. —deixa eu passar em você também, o sol hoje está terrível, não vai querer acabar com queimadura de sol—disse ele e ela apenas assentiu. Alina tirou o vestido e sentou-se bem a sua frente, Henrique colocou um pouco de protetor solar na mão e começou a espalhar por suas costas, ele percebeu sua pele arrepiar com seus toques e não conteve um sorriso um tanto safado, suas mãos deslizaram até mais em baixo e reparou em sua b***a coberta apenas pelo pequeno biquíni. Aquela não era uma boa hora para ter uma ereção. —vem vamos entrar na agua—disse ele para se livrar de tal situação. —mas acabamos de passar protetor solar. —não importa— ele levantou rapidamente, segurou a mão de Alina, correu a puxando e logo eles pularam na água. —você é louco—disse ela rindo. —pode ter certeza que não—disse ele com um sorriso um tanto sem graça. A água estava gelada e Henrique agradeceu, com isso ele conseguiu conter sua ereção, desde a noite passada quando ele ficou na vontade estava ficando constantemente e******o. Eles ficaram conversando sobre diversos assuntos enquanto se divertiam na água, a maré começou a subir um pouco e as ondas estavam maiores, estavam bem próximos um do outro e ele colocou as mãos na cintura dela. —posso te beijar? — Henrique questionou e Alina apenas assentiu, ele a beijou delicadamente e suas mãos deslizaram por suas costas, estavam totalmente entregues ao beijo até que algo aconteceu... —Aí meu Deus—disse ela colocando os braços sobre os s***s. —o que foi?—questionou ele com o corpo ainda colado ao dela e olhos conectados. —meu biquini se soltou aqui atrás. —eu te ajudo—disse ele que tratou logo de amarrar as tiras do biquíni dela. —obrigada. —acho que por hoje já deu, a maré está subindo—Eles saíram da água pegaram as coisas e voltaram para o hotel, os dois tomaram banho e se trocaram, Henrique ligou para a recepção e pediu que levassem o almoço deles no quarto. Ambos estavam sentados na cama assistindo um noticiário qualquer quando chegou uma funcionária do hotel trazendo o almoço, Alina levantou, abriu a porta e logo a moça entrou empurrando o carrinho, ela parou e olhou diretamente para Henrique que estava apenas de calça, seus olhos não escondiam o quanto ela tinha gostado do que viu, mas como uma boa funcionária ela deixou o carrinho com a comida e logo saiu. Após o almoço ele se jogou na cama pegou o celular e enviou uma mensagem para um amigo que morava em Cancun, o convidou para sair a noite e ele aceitou. —mais tarde vamos sair—disse ele. —tá bom. —quer saber, vou dormir a tarde toda a viagem de ontem acabou comigo—disse ele guardando o celular sobre o criado mudo. —também vou dormir.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD