RAFAEL
Só de imaginar, o que é fazer um rodízio de "priquitos" deslizando na minha bibola a libido já se ativava dentro de mim.
O Lopes havia garantido que as cinco garotas eram liberais em se chuparem diante dos homens, porém uma não fazia an@l, mas quatro delas encaravam qualquer posição e davam qualquer buraco que nós quiséssemos comer.
O Felipe e eu éramos acostumados a tran.sar com vontade, mas era apenas uma por vez. Nunca havíamos feito algo desse tipo. O mais parecido com isso era dividir a Joana porém era um por vez e a gaieira nem sabe que traia o marido com os dois irmãos.
Quando chegamos no sítio que o Lopes locou pro feriado. As garotas ainda não tinham chegado. Nós nos instalamos e fomos preparar o almoço enquanto esperávamos as meninas chegarem.
Quando terminamos de colocar o almoço na mesa, as meninas chegaram e foram logo tomar um banho pra poderem vir almoçar.
Eu confesso que me assustei com a ousadia das cinco beldades, elas vieram almoçar apenas de lingerie, mostrando que de fato elas estavam dispostas a fazer muita pu.taria durante os três dias que ficaríamos naquele sítio.
Depois do almoço, uma loirinha dos peitões, me arrastou pra uma rede que tinha na varanda e nem ao menos perguntou meu nome.
Ela tirou minha camisa e sem nenhum pudor colocou a mão dentro da minha cueca e começou a me punhe.tar. Sentei na rede e coloquei a loira pra mamar na minha bilola, a garota era muito boa de chupada. Ela devorava a minha bilola com a língua, me deixando doido de desejo.
Puxei ela pelos cabelos e perguntei olhando nos olhos dela.
— Você gosta de dar o quê, cuzinho ou "priquito"?
— Tenho medo de dar a b***a, não gosto de sentir dor. Só dou o "priquito".
— Entendo o seu medo. Mas você vai deixar que eu faça um carinho no seu cu? Prometo que serão apenas umas delas. Não vão te machucar.
— Se for só o dedo por fora eu deixo, mas penetrar o dedo no meu cu não pode!
— Você vai adorar meus dedos acariciando seu rabinho. Vem gostosa, senta na minha bilola e cavalga.
Ela vestiu uma camisinha em mim e sentou deslizando o priquitinho na minha bilola.
A safada descia rebolando e fazendo umas caretinhas de dor deliciosas. Eu sabia que ela estava sofrendo na minha bilola. A cada pulinho que ela dava, a safada soltava um gemidinho na hora da descida. Eu estava adorando ver a carinha chorosa que ela estava fazendo. E como eu sou debochado, comecei a provocar a loirinha.
— Sou grosso, né safadinha? Tá ardendo muito?
— Já sentei em picas grossas mas a sua está me surpreendendo! Aiiii! Hummm! Suas veias são muito salientes. Ahhhh!
— Ajoelha no chão que eu quero ver teu rabinho todo arreganhado e exibindo o teu cuzinho pra mim.
— Por favor não coloca isso no meu cu, não!
— Calma garota, fica tranquila. Só vou comer teu priquito!
Coloquei ela de quatro no chão, ajoelhei atrás dela e penetrei forte dando bombadas vigorosas na loirinha medrosa. Meti uma dedada no cu dela sem que ela esperasse, fazendo ela gritar de susto e dei uma tremenda gargalhada, que acabou chamando a atenção de outra garota que se aproximou da gente se apresentando como Bianca, enquanto eu tentava fazer a loira abrir o cuzinho pra ganhar mais uma dedada.
— Seu irmão me disse que seu nome é Rafael.
— Mas pode me chamar apenas de "Rafa". Vai ser um prazer imenso tran.sar com você.
— Oi "Rafa", eu sou a Bianca, a Renatinha tem medo de anal. Mas te garanto que meu cuzinho adora ser penetrado por uma bilola grossa. Quer experimentar meu cuzinho? Ou você vai ficar tentando abrir o cu da Renatinha na marra?
— Tu tens certeza que aguentas uma boa bilolada no cu?
— Deixa de perguntas e vem comer meu cu que a Renatinha já está tremendo de medo de tu!
A safada tirou a calcinha e se debruçou sobre a rede deixando o â.nus totalmente exposto. Troquei a camisinha e me posicionei na entrada dela. Ela debochada, pediu pra amiga sentar numa mesinha que tinha na frente dela e ficar de priquito arreganhado pra que ela pudesse chupar a amiga. Aquela cena mexeu com minha bilola.
A safada estava se fartando fazendo a amiga se contorcer com as linguadas dela enquanto eu lhe penetrava o cuzinho sem pena. De fato a Bianca aguentou a minha bilola no cu dela sorrindo. Devo reconhecer que essa mulher de fato sabe levar uma surra de p**a no cu enquanto go.za de dor e prazer.
A Renatinha ficou com medo da dedada que dei nela. Ela passou o feriadão fugindo de mim. Já a Bianca não estava nem aí, sempre que ela via minha rola solitária, a safada já chegava caindo de boca. O que ela mais gostou foi de dar pra mim e pro Felipe ao mesmo tempo. As outras três eram tão liberais quanto a Bianca.
A orgia foi maravilhosa. Mas quando estávamos os oito se pegando no carrossel humano na última noite que passamos no sítio, com tudo escuro, eu quase empalei o cu da Renatinha sem querer e levei um tapão na cara que me deixou zonzo.
Eu juro que não tinha reconhecido a garota. Até porquê todas estavam de quatro no chão e éramos vendados e depois de dar várias voltas ao redor delas escolhiamos uma aleatoriamente e empurrávamos a bilola sem dó. E pra lascar na última rodada eu tentei comer o cu da medrosa sem querer.
Tive até pena dela. Pois todos ficaram sem reação e não conseguiram impedir que eu forçasse a rola no cu dela. E como elas também estavam de olhos vendados, elas não tinham como ver quem estava posicionado pra tran.sar com elas.
Eu até pedi desculpas pra ela. Mas a coitada estava tão assustada e dolorida da força que eu coloquei que nem ao menos olhou pra minha cara.
Ela nunca mais quis fazer uma orgia se eu estivesse presente.
Também não a culpo, ser pega de surpresa pelo doutor irresistível aqui não é pra qualquer uma.
Continua...
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