RAFAEL
Eu já adorava uma boa tran.sa, desde a época de adolescente. Mas preciso confessar que demorei pra conseguir comer o primeiro "priquito". As meninas morriam de medo de engravidar, com isso elas só deixavam a gente fazer se.xo an@l. Eu não achava r**m, pelo contrário, adorava meter com força pra fazer elas gemerem de dor no cu.zinho. Era a minha vingança. Só conseguir comer um priquito quando tran.sei com uma mulher que morava em frente ao nosso apartamento, nesta época eu estava com dezessete anos e já tinha uma grande experiência em comer o cool da mulherada. Mas com a Joana era diferente, o marido dela era jornalista e viajava muito, ela tinha vinte e dois anos e ele era bem mais velho que ela. O cara deixava a mulher sozinha em casa por mais de uma semana. Eu até me espantei quando ela me perguntou se eu já sabia tran sar, pois ela era doida pra fazer anal, mas o marido não gostava. Eu não perdi a oportunidade, ela abriu a porta do apartamento e eu já entrei tirando a blusa dela pra mamar gostoso nos pei.tos fartos que ela tinha.
Os pei.tos dela eram siliconados o que não me agradou muito. Mas "priquito" testudo que ela tinha, parecia um doce apetitoso me chamando pra saborear lentamente.
Eu com apenas dezessete anos, sem nunca ter penetrado uma bocet@, quase enlouqueci quando a safada me arrastou pro quarto me fazendo deitar na cama. A Joana me fez deitar na cama do corno, colocou aquele priquitão em cima da minha boca e me fartei explorando cada cantinho dele com minha língua. A safada sabia que o "priquito" dela era gostoso e ainda fazia questão de esfregar os dedos no grelinho pra babinha escorrer valendo pra dentro da minha boca.
Quando a Joana já estava mole, ela pegou uma camisinha e deslizou na minha "bilola", me obrigando a segurar a g****a.
Ela deitou toda arreganhada e me chamou pra montar.
Quando eu vi aquele priquitão aberto pra receber minha bilola, eu literalmente salivei.
Rastejei na cama até chegar perto dela. Dei uma lambida naquele priquitão e posicionei minha bilola na entrada dela, eu deslizei minha bilola de uma vez só, a Joana soltou um grito de dor, que eu pensei que tinha nascido espinhos na minha bilola. Não mexi nem para a frente e nem para trás. Até que ela se recuperou do grito e falou chorosa.
— Aiii! Vai de vagarinho, machucou muito Rafa, meu marido é fino e pequeno e a sua bilola é muito avantajada.
— Então vai se acostumando com minha bilola, pois hoje eu só g**o quando tiver socando no teu cu.
Me movimentei com força dentro da Joana, ela fazia umas caretas de dor que me estimulava a bombar cada vez mais. A safada gemia alto e sem pudor. Eu tinha que me segurar pra não go.zar logo. Quando eu não estava mais aguentado segurar a go.zada, puxei ela pra ficar com o rabinho bem empinado e só pra ser malvado apenas usei a baba da bo.ceta dela pra ajudar minha bibola a deslisar no cu da gaiera.
Pense num buraco apertado e minha rola realmente é muito grossa. Eu abria a b***a dela pra deixar o cuzinho da Joana bem exposto mas foi difícil de penetrar. Ela já queria desistir dizendo que tava ardendo muito. A mulher me provocou e depois queria correr. Mas eu fui mais tinhoso do que ela. Forcei as costas dela pra que ela ficasse de cara no colchão e consegui passar a cabeça, ela uivava de tanta dor, mas eu não me abalava e continuava empurrando os meus 17cm de bilola grossa pra dentro do cu dela. Depois que encostei meu quadril na bun.da dela, mandei a Joana brincar com o pinguelo e fui bombando forte e ritmado no cu da minha vizinha gaieira. A coitada chorou literalmente, com a força das minhas estocadas, quando senti ela estremecer, coloquei a mão na bo.ceta dela e senti a baba escorrer entre meus dedos, me sentindo o maior dos amantes. Soquei forte até encher a camisinha de esperma.
Depois que tirei a bilola de dentro dela fiz questão de colocar a mão dela em cima do buracão que eu fiz no cu dela.
A Joana se assustou com a a******a que ficou. Ainda mais quando eu disse que iria querer comer o cu dela direto e não iria aceitar ser rejeitado. Tomei um banho junto com ela e aproveitei pra socar no "priquito" dela mais uma vez durante o banho.
Eu contei pro Felipe e combinamos de revezar as trepadas com a vizinha, ela também foi o primeiro priquito que ele comeu.
O que ela não sabe até hoje, é que foi comida pelos dois irmãos durante anos. Só paramos de comer a Joana quando ela mudou de endereço, nesta época eu já estava estagiando no hospital da restauração fazendo residência médica, no auge dos meus vinte e três anos.
Quando entrei pra faculdade de medicina e o Felipe pra faculdade de arquitetura, nossos pais ficaram super orgulhosos. Nós estudamos muito pra prestar vestibular e passamos entre os primeiros colocados dos nossos cursos, estudávamos na UFPE durante às manhãs, a Alice também estudava lá nesta época, ela estava no último ano do curso de educação física.
Na época da faculdade o nível das nossas fodas só fez aumentar. Éramos os reis das universitárias, praticamente todas as alunas do turno da manhã já tinham passado pelas nossas bilolas e nem faziam ideia de qual gêmeo elas estavam levando bilolada.
Quando uma era rejeitada as vezes acabava xingando o outro por engano. Era até engraçado quando elas nos xingavam achando que estavam chingando o outro irmão, quem tirava onda era a Alice, que ainda dava corda pras meninas nos xingarem.
Quando comecei a estagiar a coisa ficou ainda melhor. Eu era o motivo dos suspiros das pacientes e das enfermeiras.
Mas a minha ética profissional, me impedia de tran.sar com as pacientes, porém com as enfermeiras eu não via nenhum problema.
Era na hora do descanso, que sempre rolava uns amassos em um consultório vazio, com uma chupada gostosa, uma rapidinha em cima da maca...
As enfermeiras eram mais safadas que as meninas da faculdade. As safadas não tinham o menor pudor em trepar no local de trabalho, elas simplesmente ficavam nuas e se fartavam com meu corpo até chegar ao or.gasmo.
Ainda diziam que adoravam brincar de médico e paciente. Elas literalmente faziam um teatrinho, onde elas eram minhas pacientes que estavam fazendo um exame preventivo e eu adorava aquela puta.ria, minha bilola vivia se enterrando em algum "priquito" naquele hospital.
Quando eu não estava tran.sando com uma das enfermeiras ou com uma das universitárias, eu estava comendo a Joana que já nem reclamava mais do tamanho da minha bilola. Mas, quando eu estava pra concluir a graduação em medicina, a Joana mudou de endereço com o marido chifrudo e eu perdi o contato com o primeiro priquito que comi. O que eu lamentava, era que a Joana era especial, ela trepava com medo de ser denunciada ao marido como uma esposa gaieira e com isso ela topava qualquer nível de fo.da sem frescura.
Depois que começamos a malhar na academia da Alice e do Cícero, nossos corpos começaram a ganhar mais músculos fazendo a mulherada cair de boca em cima da gente. Na academia também acontecia algumas confusões com as meninas por não saberem que éramos gêmeos ou por não conseguirem nos diferenciar.
Quando o Cícero se apaixonou pela freirinha dele e resolveu casar com a garota, o Lopes nos fez a proposta de acompanharmos ele nas orgias e é claro que nós topamos a nova aventura, marcamos a primeira farra para o feriadão de São João e pra não deixar nossos pais preocupados. Dissemos apenas que iríamos passar o feriadão dançando forró em Caruaru.
Eu não via a hora de poder me fartar com várias buce.tas ao mesmo tempo. Estávamos contando as horas pra chegar aquele fim de semana.
Aquele sítio nunca mais será o mesmo depois da nossa passagem por lá.
Continua...
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