Agosto de 1954, um inverno como jamais foi visto naquela cidade, uma casa simples no interior da cidade, município de Rio Claro, bairro de Santa Cruz a senhora Elisabete está com muita dor, chora, pois não sabe como será sua vida após o nascimento da criança, o medo e a angustia é estampada em sua face. Em seu pensamento vinha apenas uma coisa como isso foi acontece como será agora, como foi acreditar na conversa de um homem, m*l, c***l como Jose. Foi só uma ilusão tudo que aconteceu, como pode existir amor, quando tem briga, surras, mentira e traição. Elisabete não tinha motivo para estar feliz, ela apenas queria que aquela dor acabasse logo. José toma a pequena Catarina nos braços e a olha com olhar de ternura, a menina que acaba de nascer. Catarina uma criança n***a, porem linda cada traço de seu rosto parecia ter sido esculpido a mão, olhos lindos e negros como uma jabuticaba, lábios finos e muito marcante.
Catarina era só um bebe inocente sem culpa do lhe havia acontecido no passado de seu pai e de sua mãe, não sabia nada da vida estava à mercê de Jose um homem que não era muito de confiança, que havia deixado muitas marcas em Elisabete, marcas profunda que o tempo jamais iria apagar.