As palavras de Samira eram como música no seu ouvido, o fato de saber que ela o desejava só aumentava o seu prazer. Marco posiciona o seu p*u na entrada de Samira empurrando apenas um pouco para que ela sentisse o seu tamanho. O gemido dela foi a única confirmação que ele precisava para continuar entrando nela.
Samira sentia o p*u de Marco entrando lentamente, ela estava impressionada com o seu tamanho, ele era grande e a fazia se sentir bem quase de uma forma dolorosa. A suas paredes estavam esticadas e ela sentia-o tocando em lugares que nunca foram antes. Quando ele estava totalmente dentro dela ele para permitindo que o seu corpo se adaptasse a ele.
_ Céus Samira! Estar dentro de você é maravilhoso. - diz ele com a voz entrecortada, ele estava se segurando para não a tomar com força como era sua vontade. Quando a b***a dela se força para trás ele começa a se mover lentamente.
Marco se sentia no paraíso, cada estocada ele sentia as paredes de Samira o apertar e o seu prazer apenas crescia. Envolvido no mais puro prazer Marco se pega aumentando a sua velocidade, o som das suas intimidades se chocando enchia o quarto assim como os gemidos de Samira. Ele solta o seu cabelo e segura com firmeza sua cintura aumentando a velocidade das suas investidas.
A cada estocada de Marco, Samira sentia o seu corpo vibrar de tanto prazer, ele sabia o que estava fazendo a levando ao limite e naquele ritmo ela não duraria muito tempo. Ela sente quando um tapa estala novamente na sua b***a, ela nunca tinha experimentado aquilo antes, aquela mistura de dor e prazer que fazia o seu corpo esquentar ainda mais.
Marco estava em êxtase, aquela com toda certeza era a melhor transa da sua vida, a forma com que o corpo de Samira se moldava ao seu como se tivesse sido feito especialmente para ele o deixava louco. Ele podia sentir a b****a de Samira apertar o seu p*u e ele segura-se para não gozar. A sua mão alcança o seu c******s inchado e começa a masagear, o corpo dela arqueia e um gemido deixa os seus lábios.
_ Goza Samira, - diz ele enquanto estocava quase com violência no seu interior. - Quero sentir essa b****a gostosa apertar o meu p*u.
Samira nunca tinha sido fã de palavras sujas, mas a forma que Marco falava a fazia ficar mais excitada do que já estava, as mãos dele faziam magica ao acariciar o seu c******s e segundos depois ela paga-se gozando gritando o seu nome, a suas mãos apertando os lençóis. Com um rugido rouco Marco se deixa levar junto com ela, o seu p*u se derramando no seu interior a enchendo, aquilo eleva a sua possessividade.
Minha!
Ela era sua e o fato da sua b****a estar escorrendo a sua semente provava isso. Marco se retira de Samira lentamente e se deita ao seu lado a puxando para junto de si, o seu peito ainda arfando e a respiração descompassada.
_ Você é minha! - diz ele segurando o seu rosto com rudeza e mordendo o seu lábio inferior com força antes da sua língua invadir a sua boca de forma bruta e urgente.
Samira nunca tinha visto Marco daquela forma, aquele era um lado dele que ela desconhecia, mas que não a assustava ela havia gostado de tudo que ele tinha feito com ela na cama e sabia que o seu corpo iria querer mais. Marco era como uma droga que ela não podia viver sem.
Ele a solta e dá um beijo terno na sua testa a abraçando apertado, ele desejava que aquele momento nunca acabasse e que pudesse ficar para sempre naquele quarto com Samira. Os minutos passam-se e ele percebe que a perspiração de Samira estava se regularizando.
_ Marco. - chama ela com a voz sonolenta.
_ O que foi querida? - pergunta ele olhando para seu rosto levemente adormecido, ela lutava contra o sono.
_ Te amo. - diz com a voz meio enrolada antes de mergulhar em sono profundo.
Marco a olhava com um largo sorriso no rosto, ela amava-o, aquilo era tudo o que ele precisava saber. Ele permanece ali a segurando apertado, Samira era seu bem mais precioso e ele se recusava a deixá-la depois do que tinham feito.
Marco acorda horas depois com o som do seu telefone tocando, ao esticar o braço para pegá-lo ele sente Samira se remexer nos seus braços, ele para e com cuidado se afasta dela. Era uma ligação de um número desconhecido e Marco já imaginava de quem se tratava.
Ele caminha até o banheiro antes de atender o telefone, ele não desejava que Samira acordasse por ele estar falando ao telefone, sem contar que aquela conversa não era para que ela ouvisse, ela não precisava conhecer aquele lado seu, ao menos não ainda.
_ O que foi Lucky. - diz ele e ouve a risada do outro lado da linha.
_ Não sei como sempre sabe que sou eu já que não aparece o número. - diz ele.
_ É bem simples, poucas pessoas tem o meu número e o único que me liga de forma desconhecida é você. - diz ele suspirando, não gostava de enrolação.
_ Isso explica muito bem. - diz Lucky.
_ Vá direto ao ponto, não tenho todo o tempo do mundo. - diz de forma ríspida. Lucky sempre o tirava do serio.
_ Encontramos o seu motorista fujão. - Marco para ao ouvir aquelas palavras um sorriso c***l se abre nos seus lábios, ao que parecia ele teria um pouco de diversão no seu dia.
_ Leve para o galpão e me espere, chego em alguns minutos. - diz ele.
_ Não quer ao menos saber de quem se trata? - pergunta Lucky quando ele não pergunta.
_ E estragar a surpresa! Não, prefiro descobrir quando chegar aí.
_ Está bem, vou organizar tudo e te espero. - por mais que Lucky tentasse ele nunca iria entender a mentalidade do Barão e de certa forma aquilo era até melhor.