Queridos leitores. Estou desenvolvendo as próximas tramas da história, por isso demoro para postar. Devo liberar uma maratona no final de semana :)
- O que te faz pensar que eu não o amo? - O olhar dele me estudava e eu tive a impressão que ele sabia exatamente o tipo de coisa que passava na minha cabeça naquele momento. Que eu não amava o Jonas. Que o casamento era uma promessa de família, por conta da quantidade de vezes que o Garcia evitou que o meu pai perdesse a empresa.
- Você não dizer que o ama. - Ele respondeu de forma direta.
- Eu o amo. - Falei, e a minha voz pareceu mais firme do que eu sentia. - E vou me casar com ele.
- Quero te propor uma brincadeira. - Ele relaxou na cama, abrindo as pernas e bebericando a sua bebida.
- Eu não tenho tempo para joguinhos. - Firmei mais as pernas. A forma com que ele jogou o corpo para trás era quase um convite para eu montar nele.
- Não será um joguinho. - Ele olhou para a aliança no meu dedo. - Imagine um mundo, em que eu te dou o dobro de tudo que o Garcia te prometeu, se não se casar com ele. - E a minha mente ferveu. Se houvesse alguma coisa a ser feita, eu já teria feito. O problema da minha família era justamente as aparências, e terminar uma relação de tantos anos, com um herdeiro como o Jonas iria gerar uma desonra gigantesca. Não existe dinheiro no mundo capaz de restaurar a imagem de ninguém.
- O dobro do amor que o Jonas e eu sentimos? - Respondi, tarde demais, na minha opinião.
- Vejo que precisou pensar em uma resposta que validasse a sua afirmação anterior. Bem, qual a cor favorita dele? - Eu não fazia ideia.
- Vermelho. - Respondi.
- Essa é a SUA cor favorita. - Ele acusou.
- Temos gostos em comum… Espere, como sabe a minha cor favorita? - Ele sorriu.
- E o prato favorito dele? - Firmei a memória da última vez que jantamos.
- Bife com batatas. - Sorri.
- E o nome do melhor amigo? - Essa era fácil. Respondi sorrindo.
- Caio e Marcelo. Celo, para os íntimos. - E ele caiu na gargalhada. - Não entendi a graça.
- Você já parou para pensar que ele só te mostra o que precisa que você veja, e não a realidade?
- Que campanha é essa contra o Jonas?
- Não é uma campanha contra. É um combate. - Ele inclinou o corpo para a frente, após apoiar o copo na cama. - Quando se trata de você, eu sou capaz de derrubar qualquer um.
- Bem, ficou claro que você está em algum tipo de disputa por minha causa. Não perca o seu tempo, por favor… - Ele se moveu antes que eu me desse conta do que estava acontecendo, ele jogou o corpo contra mim e eu me inclinei para trás, deitando no S da cadeira. Ele segurou as minhas duas mãos acima da minha cabeça, me travando embaixo dele.
- Não existe disputa quando existe claramente um vencedor. - Ele falou com a boca a centímetros da minha. Eu não ousei respirar. - Ou você fica toda aberta assim para ele também?
- Isso não é da sua conta! - Respondi, sentindo o meu corpo me trair. O contato do p4u dele na minha buc3ta estava me fazendo perder a racionalidade.
- A resposta então é não. Imagine casar com alguém que nem imagina o tipo de coisa que você gosta de fazer na cama? O quão exibida e safad4 você é. - A minha cabeça estava em curto, repetindo que eu precisava me afastar imediatamente dele, porque eu não conseguiria negar todo o praz3r que ele queria me entregar.
- Ele sabe! - Ele sorriu.
- Mentirosa! - Ele passou o lábio no meu e eu fechei os olhos, perdendo o controle. - São poucos os homens que presenciam outro tocar o que é seu e sentem tesã0 nisso. - Ele passou a boca da língua no meu lábio e eu abri mais a boca, já me perdendo. - O que acha de chamar ele para assistir o que eu vou fazer com você? - Olhei para ele, demonstrando na minha feição o meu incomodo. - Ele vai b4ter uma nos assistindo ou vai querer participar?
- Você ficou maluco? - Perguntei, sentindo a raiva crescer no meu peit0.
- Agressiva, eu adoro quando você fica assim. - Ele mordeu o meu lábio inferior, e depois chup0u sensualmente e o meu corpo estremeceu. - Ahh, agressiva você fod3 com força. - A voz dele era provocante e ele se movia em cima de mim, subindo o meu vestido. - Sabe o que eu sei e você talvez não? - Neguei com a cabeça, tentando nem respirar, enquanto eu sentia ele crescer cada vez mais no meio das minhas pernas. - Que você pode até casar com ele, mas quando sentir tesã0, é em mim que você vai pensar.
- Isso não é verdade. - Consegui dizer, perdendo a minha voz. A calça dele era fina e eu sentia ele duro contra mim.
- Ahhh Emily, vou precisar te fazer lembrar de novo? - Ele forçou o quadril contra mim e o choque de tesã0 subiu pelo meu corpo, me fazendo estremecer de novo.
- Para com isso. - Pedi, sussurrando.
- Claro. Quando você pedir de verdade. - Tentei controlar a respiração quando ele forçou o quadril mais uma vez.
- Eu estou pedindo… - Ele passou o lábio na minha boca de novo. Depois soltou um braço meu e desceu a mão, passando no meio das minhas pernas, arrancando um gemid0 de mim. Ele então sorriu.
- Se você não quer o que eu vou fazer com você, então, porque você está jorrando de tesã0?