- Você está em cima de mim, e eu não sou de ferro! - Me defendi. E ele lambeu o dedo, cheio da minha umidade.
- Não é mesmo. Você é quente e saborosa. Quase um vulcão, pronta para explodir fogo para todos os lados.
- Eu gostaria que saísse de cima de mim. - Pedi novamente, com o meu corpo quase implorando por ele. E assim como eu pedi, ele levantou o corpo, se manteve perto, mas seu quadril não estava mais de encontro com o meu. E imediatamente a sensação de abandono fez as minhas células tremerem.
- Ahh Emily, as suas reações não condizem com as suas palavras. - Sustentei o olhar dele. - Quero que se permita sentir esses praz3res que o seu corpo pede.
- Você está imaginando coisas Marcone. - E ele sorriu e eu respirei fundo.
- Negação não combina com você. - Ele apoiou as mãos nas minhas coxas. E eu fechei os olhos de novo, tentando me controlar.
- Então serei honesto, se você não quisesse mesmo estar dentro desse quarto comigo, você não estaria. Você teve diversas oportunidades de ir embora e segue aqui, me deixando tocar em você. - As suas mãos iam em direção a minha virilha, e eu estava completamente exposta.
- Os seus argumentos são injustos. - Consegui dizer, sentindo os meus sentidos se perderem com o toque dele.
- Os meus argumentos são verdadeiros. - Ele deslizou a mão na minha virilha e passou o dedo no meu clit0ris. Arfei e tremi. Era tarde demais para me conter. - E você ser resistente é atraente, mas não é justo com você. Não negue que quer isso tanto ou até mais que eu. Você me quer Emily! - Abri as pernas, deixando clara as minhas intenções. Se ele queria consumir, explorar e provocar o meu corpo, eu não lutaria mais. Amanhã eu pesaria as consequências. Agora eu queria apenas sentir tudo o que ele estava desesperado para fazer. Ele tinha razão, eu o queria desesperadamente. Por motivos que iam além do praz3r e atração física. Eu estava emocionalmente envolvida naquilo, e isso era a verdadeira razão de precisar fugir o mais rápido possível dali, mas eu não fui forte o bastante para isso.
- Eu te quero. - Falei e os olhos dele pareciam duas fogueiras quando ele me encarou. - Não me faça implorar por você. - Pedi, me sentindo totalmente vulnerável.
- Não preciso que me implore por algo que estou completamente maluco para te dar. - Imediatamente após isso ele mergulhou com a boca no meio das minhas pernas, que estavam completamente abertas para ele. A sua boca beijou a minha bucet4 com os lábios firmes e a língua explorando o meu clit0ris, e eu me permiti sentir, me soltei naquela sensação e ergui o quadril, pedindo por mais. A forma como ele me chupou foi implacável para os meus nervos, que tencionaram e relaxaram seguidas vezes, enquanto um misto violento de praz3r e perdição subia pelo meu corpo, forçando espasmos. Não me contive ao goz4r, g3mi descontrolada e busquei pelo seu cabelo com as mãos, para afundá-lo mais em mim. A cadeira que eu estava era perfeita para o que ele estava fazendo comigo, arrumei as pernas, apoiando os pés sob a cadeira e consegui rebolar na boca dele, e ele não parou nem por um segundo de chupar com força toda a extensão da minha bucet4, provocando o meu clit0ris, puxando-o com os lábios, e me provocando com a língua. O meu mundo desabou mil vezes enquanto ele me engolia faminto, cada vez mais sedento de tesã0. Ele levantou a cabeça para me encarar, e a sua expressão era tentadora.
- Vou te ensinar como usar essa cadeira. - Ele me segurou pela cintura, me empurrando para a curva da cadeira que descia, e o meu corpo ficou mais exposto. Fiquei com o tronco para baixo, o quadril e as coxas nas curvas, inclinada para cima e as pernas para baixo. A minha cabeça estava levemente inclinada no S, e eu pude observar cada movimento dele. Ele não se importou em me despir. Abriu a minha blusa, arrancando alguns botões e subiu a minha saia, para deixar toda a minha pele exposta.
Ele ficou de pé e tirou a camiseta e em seguida baixou a calça, tirando tudo no caminho até o chão. E em menos de 5 segundos ele estava completamente nu, vindo na minha direção, ele pegou no próprio p4u que estava duro e pulsante, louco por mim e o choque na minha bucet4 significava que eu queria ele dentro de mim o mais rápido possível.
- Se toque, Emily. - Ele pediu com um tom provocante. - Se mostre para mim, sei que gosta de se exibir. - Dei uma risada nervosa.
- Eu fico envergonhada… - Admiti.
- A barreira da vergonha cairam faz muito tempo. Quero ver você explorar o seu corpo, se toque para mim. - Desci as minhas duas mãos pela clavícula em direção a minha barriga e ele mordeu a boca e começou a movimentar a mão que estava segurando o p4u. Eu gostei da sensação, de ser assistida por ele, e queria provocar mais. Passei as mãos carinhosamente sob os sei0s e desci o meu sutiã, colocando eles para fora.
- O que você vai fazer? - Ele perguntou, com a voz rouca de tesã0. E sem demora tomei os meus sei0s nas mãos, e comecei a massageá-los com as pontas dos dedos, e o praz3r que senti com o meu toque enquanto ele me assistia me fez ficar mais molhada. O meu clit0ris pulsava de tesã0. Desci uma das mãos na direção da barriga e ele inclinou o corpo para olhar mais de perto, ainda batendo punhet4, apertei o bico do meu sei0 aos mesmo tempo que peguei o meu clit0ris com a outra mão e o choque foi intenso pelo meu corpo. Circulei o dedo ali, com carinho, sentindo o orgasm0 me consumir. Eu gemi4 descaradamente, como uma put4, para servir um show para ele. Quando goz3i, abri mais as pernas, para que ele pudesse observar tudo de camarote, enquanto eu jorrava por ele. Passei o meu dedo na porr4 e chupei, e a reação que eu esperava se formou na minha frente.
Ele mudou a posição do corpo, vindo para mais perto. Também era impossível para ele esperar mais.