Eu imploro...

1230 Words
Meninas, estou escrevendo e postando, sem revisão, por causa de tantos pedidos. Já me desculpem por qualquer erro de português. E não esqueça de comentar se está gostandooo :D Ele me empurrou na mesa e me deitou. Ele tirou a minha calcinha de uma vez e colocou meus pés em cima da mesa, me deixando completamente aberta e exposta para ele. A visão dele entre as minhas pernas era de perder a cabeça. Ele olhava fixamente para o meio das minhas pernas e eu estava ansiosa pelo que ele faria. Ele lambeu os lábios e eu levantei o quadril em resposta, passei as minhas mãos pelo meu próprio corpo, para suprir minimamente o tesã0 que eu estava sentindo. Ele apoiou uma mão na minha barriga e começou a deslizar para baixo. Eu mexi mais o corpo, querendo adiantar suas promessas e ele sorriu. - Vou te fazer implorar Emily. - O desafio era enlouquecedor, meu corpo ardia de vontade e ele me faria pagar por ter me feito de difícil, quando nós dois sabíamos que eu acabaria sem roupa com ele, exatamente como estava acontecendo. A mão dele desceu pela minha virilha e ele esbarrou no meu clit0ris e o primeiro choque me tomou. Com a outra mão ele acariciou minha cintura, subindo em direção ao meu sei0. Também esbarrando levemente no bic0. Eu não estava conseguindo manter silêncio, meus gemid0s eram baixos mas constantes. A mão dele cobriu a minha bucet4 mas ele a manteve imovel e eu comecei a me esfregar violentamente na mão dele. O sorriso dele se alargou. A vitória estampada na cara dele. Ele afastou um pouco a mão e eu inclinei mais o quadril, buscando o atrito que meu corpo implorava. Ele apertou com tudo, enchendo a mão e a sensação foi insana. Meus nervos queimaram e eu g3mi mais alto. Ele fez de novo, com mais força. Eu me abracei, buscando um suporte para aquela sensação. E então o joguinho dele ficou pior. Ele primeiro passou um dedo levemente em cima do meu clit0ris e depois dois, sem um movimento fixo, incitando meu orgasm0, depois a mão toda e depois de uma vez ele abaixou e me lambeu de ponta a ponta, circulando a língua no meu clit0ris inchado e vibrante, parando em seguida. - Você é maal! - Acusei, o desespero me dominando. A vontade de goz4r estava dolorosa. - Por favor… - Implore Emily. - O tom autoritário intensificava a minha vontade. E ele continuou, um dedo, depois depois, a mão inteira, circulava e apertava. Fez isso uma, duas, três… Na quarta vez ele me lambeu de novo. - Por favor… não faça isso. - Minha voz estava entrecortada, meu corpo não me pertencia mais, as ondas de praz3r, interrompidas, estavam me fazendo perder o controle completo das minhas ações. - O que você quer que eu faça, Emily? - Ele queria que eu implorasse. Ele começou a tortura de novo. Um dedo, dois, circulou, encheu a mão… Senti o abismo se aproximar e eu queria pular desesperadamente. Um estímulo a mais eu goz4ria, e ele sabia. Esse último estímulo ele me negava, sorrindo vitorioso, sabendo o que estava fazendo comigo. Exatamente o que me prometeu, me enlouquecendo. - Me faz goz4r Marco. - Falei, a beira das lágrimas, meus sentimentos misturados com a necessidade quase vital de goz4r. - Eu imploro, me f0de com vontade. - O triunfo na expressão dele foi revigorante. - Implora é? - O aperto que se seguiu na minha bucet4 provocou o primeiro espasmo e então ele me puxou para a beirada da mesa, me penetrando de uma vez. Ele estava quente, duro e me preencheu por completo, atingindo o ponto mais sensível dentro de mim. Ele afundou em mim com força, metend0 fundo, seguidas vezes e eu me deliciei com as estocadas dele, inclinando cada vez mais o quadril, acompanhando seu ritmo. - NUNCA - ele metia - MAIS - de novo - SUMA - de novo - ASSIM. - mais forte. - Certo. - Consegui dizer antes do meu corpo inteiro entrar em erupção com o orgasm0 que me atingiu. - Quero te ouvir gritar Emily. - Ele continuou metendo sem parar enquanto meu corpo inteiro tremia. Eu senti o sangue correr mais rápido, e as pernas, quadril, bund4 e costas tremerem junto com a minha bucet4. -AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. - ASSIM. GOZ4 NO MEU P4U. - A sensação aumentava e não parava enquanto eu gritava goz4ndo loucamente. Ele diminuiu um pouco o ritmo e os espasmos começaram a diminuir. Ele começou a sair de dentro de mim devagar e eu travei as pernas em volta da cintura dele. - O que vai fazer? - Ele afundou de novo me fazendo derreter. - Vou te virar. Calma, que nem comecei a comer você. - Eu sorri tímida. - Confia em mim. Eu confiava. Eu sabia que a intenção dele era me fazer alcançar pontos de praz3r que eu nunca consegui. Soltei as pernas e ele saiu devagar de dentro de mim. Me estendeu a mão e me ajudou a descer da mesa. Afastou o meu cabelo do rosto e me olhou de novo. - O que eu faço com você? - Me beijou docemente. - O que você fez comigo, garota? - Perguntas essas… que não sabemos as respostas… - Ele me beijou de novo. O beijo foi calmo, com os corpos encostados quentes um no outro. Eu sentia o suor escorrer pelo meio das minhas costas enquanto ele acariciava meu quadril. Abracei ele com vontade, me entregando ao beijo, com o corpo pulsando de vontade de mais. O beijo mudou quando senti a mão dele no meio do meu cabelo, me pegando com força. Peguei a língua dele entre os lábios e a chupei com vontade. Soltei e olhei ele nos olhos sorrindo. - Safad4 pra caralh0. - Ele me virou de costas pra ele e me empurrou de volta pra mesa, empinando a minha bund4 para ele. Eu adorei aquela sensação. - Eu vou te com3r como você merece, safad4. Olhei para ele e sorri de novo, sabendo que aquilo faria ele se sentir desafiado. E era exatamente o que eu queria. De novo, ele afundou em mim de uma vez só, agora sem joguinhos. Ele me comeu com força, com as duas mãos apoiadas na minha bund4. Meu corpo tremeu de novo, com a sensação de estar sob o controle dele. Ele meti4 sem parar e gemi4 com vontade junto comigo. Apertei o p4u dele no meio das pern4s e ele gem3u mais alto. Apertei de novo e ele me estapeou com força na bund4 me fazendo grit4r de novo. G0zei descontroladamente, sentindo de novo os nervos repuxarem e meu corpo sair do meu controle. Os gritos que eu soltei só fizeram ele afundar em mim mais rápido, mais forte e com mais vontade. Ele urruou enquanto eu ainda gozav4 e rebolou com o p4u inteiro dentro de mim, provocando uma extensão daquele praz3r. Ele jogou o corpo em cima do meu, sem sair de dentro de mim. Eu fechei os olhos e esperei o corpo relaxar, esperando ele fazer o mesmo. Ele mordeu o lóbulo da minha orelha, me fazendo tremer e apertar o p4u dele de novo. - Eu sempre vou esperar por você. - E mordeu o meu pescoço, voltando a mexer o quadril contra a minha bund4.
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