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Ele estava com os dois braços envolta do meu corpo, me puxando para si. Com o corpo todo encostado ao meu, e a sua boca estava na altura da minha orelha.
- Para alguém que está noiva, você parece bem libertina. - Marco falou provocante no meu ouvido me fazendo tremer. Os meus sentidos ainda estavam confusos pelo orgasm0 que tinha sentido a pouco menos de um minuto. - Veio explorar mais as suas vontades? - Tentei sair dos seus braços e ele não me soltou.
- Agora que chegou a minha vez de participar da brincadeira, você não quer mais brincar?
- Me solte. - Eu falei, virando o rosto na direção dele.
- Ou o quê? - O olhar dele era penetrante e eu me perdi por um segundo, sentindo o seu corpo quente, de encontro com o meu, o seu perfume cítrico me envolvendo e o seu volume contra a minha lombar.
- Eu não preciso justificar nada para você. - Falei, demonstrando o desconforto que eu sentia em estar presa nos braços dele. Desconforto esse que era causado por um tesã0 avassalador.
- Quando você aceita um pedido de casamento, me olhando nos olhos, como se eu não significasse nada… - Ele empurrou o quadril contra a minha bund4, passando o p4u em mim e eu fechei os olhos, me entregando ao contato. - A minha vontade era te comer ali mesmo, para fazer o seu noivinho pagar por te tirar de mim.
- Você não tem nada a ver com isso. - Consegui dizer, já sentindo o ar ficando pesado nos meus pulmões. A vontade de sentir ele pulsando dentro de mim estava ameaçando me enlouquecer.
- Você é minha Emily White. E eu vou determinar quem pode tocar você. - A boca dele percorreu a curva do meu pescoço, e uma das suas mãos alcançou o meio sei0. Ele se moveu
- Para onde você está indo? - Perguntei enquanto ele se movia no ritmo da música, me empurrando para um canto do salão que estava vazio, me tirando da pista de dança.
- Vou tomar de volta o que é meu. - Ele mordeu o lóbulo da minha orelha e a reação foi forte no meio das minhas pernas. Precisei segurar um gemid0. - Hoje, não precisa implorar. - Ele travou o meu corpo contra a parede e a sua mão desceu pela minha barriga.
- E sabe o que mais me enlouquece? - Senti a sua mão na minha cox4, deslizando para baixo do meu vestido. Prendi a respiração, tentando pensar. - É que você quer isso tanto quanto eu. - A sua mão estava na costura da minha calcinha. Ele enfiou um dedo por baixo da calcinha e um choque percorreu o meu corpo. Os meus pensamentos sumiram instantaneamente quando ele deslizou o dedo até o fio que estava na divisão da minha bund4. - O seu corpo pulsa só com a minha proximidade. - Ele estava certo. Eu o odiava por estar certo. Ele deslizou o dedo em cima do meu cuzinh0 com carinho, passando a ponta do dedo ao redor e eu senti o meu corpo empinar na direção do dedo dele.
- Ah Emily, veja o quanto me pertence. - Eu tinha perdido completamente a voz. De uma vez ele puxou a minha calcinha, rasgando e arrancando ela do meu corpo, e foi impossível não gem3r com a explosão de tesã0 que pulsou na minha bucet4.
- Quer que eu pare? - Ele provocou enquanto deslizava a outra mão para o meu clit0ris, me pressionando em dois pontos extremamente sensíveis. - É só pedir. - Eu estava completamente sob o seu controle. O meu corpo estava inclinado contra o dele, meu tronco e bund4 posicionados para aumentar o contato com a mão dele, mesmo que eu tentasse parar, os movimentos circulares nos meus pontos sensíveis me impedia de tentar. - Toda molhadinha… - A boca dele mordiscava toda a curva do meu pescoço até o ombro. - Você goz0u a pouco, pelas mãos de outro… - Ele pressionou um dedo dentro de mim e eu abri as pernas para dar espaço para ele. - … Mas tenho certeza que preferia a mim. - Ele pressionou outro dedo dentro de mim, agora contra o meu traseiro e a minha visão embaçou. Eu gemi4 com cada investida dele, empinando a bund4 contra a mão dele e a outra mão, que estava na minha bucet4 me bombava com força. - Rebola para mim. - Ele pediu e eu obedeci, completamente entregue aos estímulos dele. Ao nosso redor as pessoas estavam perdendo o controle dos próprios corpos, gem3ndo e gozand0 loucamente, mas tudo o que me importava era o corpo dele no meu, o controle absoluto que ele tinha naquele momento sobre mim. O meu corpo se contorceu e a explosão foi alucinante, provocando pontos de praz3r pelas minhas pernas até o centro do meu corpo. Gritei em resposta ao descontrole que senti e ele aumentou o ritmo, me causando uma sequência de espasmos que enfraqueceram as minhas pernas.
- Exibida. - Ele falou sedutor na minha orelha. - Escandalosa. - Os meus gemid0s eram descontrolados e eu queria mais.
- Minha. - Eu queria negar, eu precisava parar com aquilo, eu deveria correr o mais rápido possível dele. Mas eu estava completamente perdida em fios de praz3r e controle que eram regidos pelos seus dedos.
- Só minha! - Seu tom autoritário e sedutor me quebrou em mil pedaços quando goz3i mais uma vez, sentindo ele meter os dedos dentro de mim. A minha bucet4 o recebia vigorosa e faminta, e o meu cuzinh0, que ele explorava carinhosamente, me mostrou que havia um caminho muito mais pecaminoso do que eu conhecia para o praz3r. Eu esqueci onde estavam as minhas mãos e o que me levou até ali, eu era, sentia e vivia apenas o tesã0 quase angustiante que ele me proporcionava. Os meus gemid0s começaram a diminuir conforme os seus movimentos diminuíram. Eu queria mais, o meu corpo implorava por mais. Eu queria me entregar a ele de todas as formas possíveis. Ele poderia fazer o que quiser, eu não me importava, desde que eu sentisse as suas mãos em mim, procurando pontos de praz3r que serviriam apenas para me enlouquecer. Senti o seu sorriso contra a minha pele, na altura da minha nuca, enquanto tirava os dedos de dentro de mim, me fazendo quase chorar por mais.
- Agora, vamos conversar! - Ele declarou, me soltando completamente.