2.

3066 Words
Acordo com batidas fortes que quase quebram a porta do meu quarto ou talvez me assustou ao ponto de pensar que o meu quarto estava sendo destroçado. -Hrmm, não posso mais nem dormir nesse casa?! Inferno! Levantei ainda cambaleando de sono, coçando os olhos e resmungando. Por debaixo dessa jovem que adora festas e bebidas escondo uma senhora de oitenta anos. Abri a porta e dei de cara com a minha madrasta. A Joy é o clássico estereótipo para sentar no colo do papai e ele acariciar as suas pernas depois de um longo dia de trabalho, quando ele chega com jóias e maquiagens para ela. Ou que você, facilmente, encontra em uma capa da playboy. Apesar dela nunca ter feito parte.. Eu acho. A sua camisa com estampa de zebra fazia doer a minha vista de tão patética. Joy: Seu pai vai levar você pra conhecer o colégio interno.. Anda! -Jo, por favor.. Faz ele mudar de idéia, pelo amor que tens a minha pessoa desde a primeira vez que me viu. Eu disse juntando as palmas das mãos e fazendo beicinho, tentando convence-la. Não é tão difícil assim. Meu pai é cadelinha da Joy e ela.. Bom, ela é inteligente suficiente para não se render a homem nenhum. Joy: Ih, convencida do c*****o! E não. Felizmente, ele já acertou tudo com o diretor. Olhou para trás de si e fechou levemente a porta, falando baixinho perto de mim. Joy: Só pra te deixar animadinha; o diretor desse colégio, não se joga fora. Eu mesma vi ele pessoalmente no jantar com o seu pai para resolver sobre a sua ida. -Você gosta de caras mais velhos. Não quero um idoso que sequer vai lembrar o meu nome ou ficar falando do quão bom era andar pelo asilo com a sua falecida esposa. Joy: Pense o que quiser.. Ela fechou a porta. Me joguei na cama e cobri-me com o cobertor, tentando imaginar um cara gato, mais velho e que se ponha no lugar de diretor. Johnny Deep? Ian Somerhalder? Brad Pitt? Tom Cruise? Eu ri com os meus pensamentos, realmente não sou a pessoa mais normal para se fazer amizades decentes. Vesti uma calça jeans vintage com alguns rasgões, um cropped faixa preto com detalhe em transparência na horizontal e sandálias altas, depois de um banho. Peguei meu celular, um sobretudo, chave e joguei tudo dentro da pequena bolsa. Desci as escadas, peguei uma banana na cozinha e entrei no carro cinzento e espaçoso. Meu pai e Joy já estavam no carro. Quase não me esperou fechar a porta e deu partida para o inferno. Alex: Bom dia, Isabella. Enfie no cu. Respirei fundo e forcei um sorriso, nada convincente pelo seu olhar pelo retrovisor interno do carro. -Dia, Alex. Joy: Sem malcriação! -Bom dia, Joy, amor da minha vida! Alex: Eu entendo que esteja zangada, mas com o tempo vai entender que eu fiz para o seu bem... -Não entendo essa sua atitude e nunca vou entender, está sendo t**o! Joy: Estava. Até ver a filha que tem. -Se não for para me defender, cala a sua boca! Alex: Isabella?! Foi ao chão sua educação e levou junto minha pouca paciência.. Espero que com o tempo consiga recuperar as minhas afeições por você. Até lá, vou pensar bem sobre os seus benefícios mensais. Estacionou o carro na frente de uma provável mansão, dez vezes maior do que a nossa. Tenho quase certeza de que o tamanho é equivalente ao que é por volta de dois ou três quarteirões. Haviam vários carros estacionados e a princípio, é bem esverdeado. Posso ver prédios brancos e árvores por cima do muro ocre com alguns caras ao lado do portão preto e metálico. -Joy, esse é o colégio interno? Sussurrei para ela, só para ter certeza se o meu pai não errou o endereço ao vê-lo descer do carro. Joy: Não, apenas o motel que venho com o seu pai.. Ela rolou os olhos e eu ri. Descemos do carro, ficando na frente da mansão ou o que costumam chamar de colégio interno. Ao redor, as ruas pareciam calmas e o colégio, silencioso. Alex: Não é assim tão r**m. Joy: É perfeito! -Vocês falam tão bem, adoraria se trocassem de lugar comigo. Eles gargalharam em um tom de deboche. Obviamente deboche. Quem vai ficar presa nessa "perfeição" sou eu. Que ódio.. Vimos os seguranças fortes e até gatos, abrirem os portões. Xxx: Olá, sr. e sra. Coleman, sejam bem-vindos ao colégio interno Eton. Uma ruiva que aparentava ter seus quarenta anos, vestida formalmente com a sua saia lápis e blazer, com uma prancheta nos recepcionou. Alex: Olá, muito obrigado. Gostaria de falar com o sr. Styles, por gentileza. Xxx: Claro, estou aqui a pedido dele. Venha comigo, vou encaminha-los até a sala da direção. Fiquem a vontade. Nós caminhamos em passos lentos pelo jardim -sem previsão de um fim e muito bem cuidado-, em direção ao que parecia ser o prédio principal por estar encaminhando ao portão. Bem no topo do prédio, havia um relógio de ponteiros. A recepcionista falava sem parar. Também podia sentir o cheiro da grama. Para falar a verdade, um cheiro r**m. Olhei em volta, haviam vários prédios, como um condomínio vazio e silencioso. Por um segundo, perguntei-me se realmente estava funcionando ou meu pai iria me largar em um lugar abandonado. Xxx: Sim, sr. Coleman, foi fundada em 1904. Os príncipes William e Harry já passaram por aqui, na infância e adolescência. No começo, apenas homens eram aceitos, hoje, graças a administração da família Styles, mulheres são aceitas e bem tratadas. Alex: Isso é fantástico! Abriu uma porta amadeirada do chão ao teto e nós entramos. Dentro, uma sala enorme, muito diferente do exterior da casa. Tornava-se moderna com os lustres pontudos, por volta de cinco sofás reclináveis brancos -tão grandes que aposto que reúnem todo o colégio aqui-, poltronas bege, estante de livros e TVs. Sentia-me entrando em uma mansão de algum amigo do meu pai. Aposto que metade do orçamento foi em portas. Mais para frente, um corredor longo com mais portas, sendo a primeira: biblioteca (s) Segunda: secretaria. Terceira: reitoria. Quarta: atendimento psicológico. Quinta: consultório médico. Sexta: porão. Sétima: sala do Sr. Styles. Xxx: É aqui! Ele está à espera de vocês, podem entrar. Alex: Muito obrigado, você foi essencial! Apertou gentilmente a mão dela e entrou na sétima sala, fazendo-me acompanha-lo com Joy ao meu lado. Meu pai era alto demais, não me deixando ver o diretor. Mas a sala falava por si. Era erudita, um toque clássico, atrás da mesa de acrílico transparente -a coisa mais moderna que vai encontrar na sala-, uma estante cheia de troféus, certificados, alguns vasos geométricos e livros regulamentares, colecionados e bem empilhados, que pareciam tão chatos quanto a papelada que estava sobre a mesa, ao lado do computador. Sofá, mais livros, televisão e um freezer com uísque e vinhos. Tudo que ele tinha direito, provavelmente. -Estou curiosa! Joy: Eu também! Nunca reparei no cabeção do seu pai. Xxx: Oh, Alex! Que bom te ver! Sua voz era rouca, plácida, sossegada e tudo de mais suave que conseguir imaginar para definir. Falava devagar, demonstrando positivamente sua dicção, deixando-me encantada e automaticamente molhada ao imagina-lo gemendo. Jesus. Deve ser um idoso cansado de tanto falar em reuniões. Alex: Digo o mesmo, Styles. Bom, finalmente decidi trazer a minha filha. Preciso que "dê um jeito" nela. Xxx: Onde está a sua filha? Posso vê-lá? Meu pai virou-se e puxou cuidadosamente o meu braço para ficar na sua frente, com a mão no meu ombro. Dando-me a visão do sr. Styles. Jesus. Automaticamente boquiaberta e sem reação. Era um pouco mais alto em relação ao meu pai. Seus ternos completamente pretos marcavam os seus ombros compridos, os braços fortes e o abdômen, provavelmente definido. Era como ter uma prévia do que eu iria ver ao entrar no céu. Or nah. Seu rosto perfeitamente contornado, como se fosse um desenho em óleo. O maxilar marcado, nariz afilado, algumas linhas de expressões e uma mecha dos seus cabelos castanhos lisos caindo na testa. Ele não parecia passar dos vinte e cinco ou estava muito bem conservado. Seus lábios regulares e rosados fizeram-me imaginar coisas terríveis. Ainda mais quando vi sua mão esticada na minha direção e só consegui reparar nos seus dedos longos e grossos. Xxx: Olá, eu sou Harry Styles, o diretor disto. Apertei carinhosamente sua mão quente e um pouco suada. Era macia. Na verdade, não sei como encontrei a sua mão. Estava hipnotizada nos seus lábios mexendo para emitir som e paralisei ao ver o sorriso, no final. Motivo da morte? As covinhas na bochecha desse cara que, estranhamente, me deixou ofegante e louca. Ele morde o lábio inferior, olhando meus s***s, levemente expostos pela transparência do cropped. Eu sei que olhou. Os seus olhos verdeais ofuscantes e matador me faziam perder a atenção de qualquer coisa naquela sala e fazer minhas bochechas queimarem ao vê-lo encontrar meus olhos -pensei que poderia ter olhos âmbar para fazê-lo ficar impressionado igualmente-. Vejo o volume da sua calça social aumentar, já que é para lá que tenho a minha atenção. Depois dos seus olhos, é claro. -Oh, sou Isabella Coleman. Harry: É um prazer conhecê-lá. -O prazer é todo meu... Eu mordi meu lábio inferior e sorri maliciosa, em seguida, olhando-o e ele devolveu o sorriso, desviando nossos olhares. Ah, vamos lá procurar um lenço e limpar a minha saliva pelo seu sorriso. A barba por fazer me fez querer roçar no seu rosto e senti-lo beijando todo meu pescoço. Alex: Essa é a minha esposa, Joy, você já conhece da última vez que nos vimos. Harry: Claro. Oi, Joy. Joy: Oi! Depois de apertar a mão da Joy, nós sentamos em volta da mesa e ele fez o mesmo, na poltrona preta na nossa frente. Ofereceu, educadamente, água, chá e café. Apenas a Joy aceitou água. Devia estar tão louca internamente quanto eu. Harry: Qual é o problema, Alex? Por que está moça merece uma vaga? -Eu não mereço, essa é questão. Alex: Viu!? Você não sabe metade do que essa "moça" apronta. -Qual é?! Eu disse revirando os olhos e brinquei com os meus lábios inferiores. Harry olhou-me e riu da minha resposta para o meu pai. Queria conseguir aguentar o peso do seu olhar, mas ele consegue mais do que eu. Harry: É claro que temos vaga! No momento, queria m***r o meu pai e beijar a boca do diretor. Então, talvez, ele torne isso aqui divertido. Melhor do que o meu pai imagina. -Mas que ótimo! Alex: Não entendi a sua mudança de planos repentina. Sequer me deu bom dia e agora está animada para ficar. -Bom, agora eu tenho muitos motivos, não é, sr. Styles? Eu sorri pervertida para o meu diretor favorito, vi-o ficar vermelho. Ainda muito tímido.. -Talvez seja a estrutura do local. Não imaginava encontrar tamanho aconchego aqui. Harry: É muito bom escutar isso da filha de um dos melhores arquitetos da região. Eu sorri para ele. Dessa vez, pude aguentar mais do que cinco segundos do seus olhos em mim. Ele não parava de sorrir enquanto falava e isso estava me matando. Joy: Bom, eu também estou surpresa. Joy disse para tirar a tensão s****l da sala, antes mesmo do meu pai perceber. Alex: É o meu lugar de fala, então.. Yeah, isso aqui é muito bom. A estrutura é impecável e muito bem planejado. Eu acho que você vai ficar muito bem por aqui, Isabella. -Oh, isso não ameniza o quanto estou odiando você nesse momento. Eu falei brincando com as minhas unhas, nada muito longas, no formato arredondado e sem esmalte, apesar de ter frequentado o salão há uns dias. Alex: Você vai me agradecer algum dia, querida. -Se eu não me m***r até lá, tudo bem.. E como funciona isso, Harry? Disse deixando de lado as minhas unhas e ajeitando-me na cadeira, talvez para parecer interessada. O seu olhar ainda era letal para mim. Alex: Sr. Styles. Corrigiu-me e eu vi Harry rir mais uma vez quando eu rolei os olhos. Deve pensar que isso é um show de comédia ou de horrores de uma família m*l resolvida e problemática. Harry: Não há problemas, você pode me chamar apenas de Harry, por enquanto. Bom, você fica toda a semana, geralmente pode sair sábado e domingo para a casa do seu pai e voltar, em seguida. Você terá um quarto, que irá dividir com outras garotas, junto com todo o prédio, será uma "casa" que irá acumular pontuações. Parecia concentrado nas próprias palavras e na minha concentração, que talvez não existisse. Prestava atenção nos seus lábios e na gesticulação frenética. Alex: Apenas garotas? Harry: Não se preocupe, rapazes não ficam no mesmo quarto. Alex: Isso é bom! Joy: Não tanto quando se trata da Isabella. Qualquer ser vivo é uma ameaça. Eu gargalhei, concordando e Harry acompanhou-me. Meu pai continou sério, o que cobrou do Harry uma postura formal. Ele não parece confortável nessa postura. -E eu vou ficar entediada toda a semana? Harry: Garanto que não, Isabella. Em alto e bom tom e um sorriso p********o. Não é um ato inocente, garanto que não. Sorri para ele. Gosto de pensar que vou ser expulsa ou fodida. Só vejo vantagens por aqui. Alex: O que dizia? Harry: Claro que não! O café da manhã é servido cedo, em seguida, você tem duas aulas de manhã, o almoço, mais quatro aulas de tarde. Vai poder tirar um cochilo antes do jantar e depois, pode se ocupar com o que quiser até a hora de dormir, que não é muito tarde. Alex: Aulas de quê? Harry: Além das disciplinas obrigatórias, nós temos atividades extras que contam com atletismo, esgrima, judô, canoagem, música, arte, dança, teatro, yoga, natação e outras que geralmente o aluno fica encarregado de escolher. -Ok, e quais são as regras? Eu não estava muito interessada. Fiz porque queria escutar a sua voz mais uma vez enquanto olhava para mim. Harry: Nada muito rígido; sempre com o uniforme adequado, ser responsável pelo seu dormitório, boas notas e faltas. Proibido drogas lícitas ou ilícitas, celulares ou computadores fora do tempo restrito. Obedecer e respeitar as autoridades responsáveis e os horários, sempre com boa postura e obediência. -"Nada de muito rígido". Repeti suas palavras rolando os olhos e podia ver o seu sorriso bobo e talvez, envergonhado. Alex: Achei pouco para uma escola interna tão bem falada. Harry: Não se preocupe, sr. Coleman, com o tempo, você vai ver que todo dinheiro é bem investido aqui. Não vai demorar para notar os resultados. Alex: Assim espero, Styles. E para as horas de lazer, o que tem reservado? Harry: Piscina, restaurante com tudo liberado além dos nossos famosos eventos, obviamente com restrições e segurança. Posso garantir que temos o equilíbrio da coisa. -Ok. Pode ser bom.. Joy: Claro que não vai ser ruim.. Aliás, quando ela pode vim? Ela disse bebendo mais um gole da sua água e eu olhei-o, esperando a resposta. Harry: Quando quiser e achar melhor. -Amanhã! Alex: Já? -O quanto antes. Aos sábados eu posso sair com meus amigos, sim? Alex: Não! É bom que saiba, Harry.. Ela está liberada apenas para a casa da mãe nos sábados e a minha casa, nos domingos. O meu motorista vai ser encarregado de buscar e trazê-la. Ele me olhou. Revirei os olhos, cruzei os braços e apertei os lábios, olhando para qualquer lado da sala que não pudesse vê-lo. Alex: E nada mais do que isso! Vai ter o tempo de lazer que precisa aqui. Os finais de semana vão servir para aproveitar o tempo com sua família. Faz tempo que você não faz isso.. -Oh, falando assim você vai comover todo mundo com esse papinho de papai abandonado e sem o carinho da filha malcriada. Eu disse como se contasse uma história para crianças, provocando-o. Podia ver um sorriso no rosto da Joy. Harry: Pode deixar, Alex. Está anotado. Alex: Amanhã, Isabella, assim que chegar, irá deixar toda documentação para completar a matrícula, com o dinheiro e a primeira parte da mensalidade. Ok? Harry: Sem pressa, está tudo certo! Alex: Muito obrigado pela paciência e compreensão. Ele disse levantando-se de onde estava sentando, Joy e eu fizemos o mesmo que ele. Joy: É, digo o mesmo, mas para que você tenha no futuro. Disse olhando para mim e eu mostrei a língua. Eles apertaram a mão do Harry, sorrindo e agradecendo pela atenção. Saíram da sala, provavelmente esquecendo de mim. Não me importei, pela primeira vez. -Bom, até amanhã. Caminhei devagar para detrás da sua mesa e fiquei na sua frente, olhando-o com a carinha da boa c****a que sou. Ok, admito que estava com um pouco de medo da sua reação e talvez, todas as suas respostas e olhares eram completamente normais ou da minha cabeça. Harry: Até. Ele parecia surpreso e contraditório com o que eu estava fazendo ele sentir, mas não evitava o sorriso. E era isso. O seu sorriso me deu forças para continuar insistindo. Queria vê-lo não aguentar e tocar o meu corpo. -Eu vi que você gostou bastante das minhas roupas. Falei ajustando o cropped em faixa, provocando ele, que não conseguia tirar os olhos dos meus s***s fartos. Senti a sua mão na minha cintura e não evitei sorrir de orelha a orelha. Isso pareceu mexer com ele também. Vi-o tirar os cabelos do meu ombro e quase desmanchei quando senti as pontas dos seus dedos frios no meu pescoço. Harry: E eu vi que você gosta de revirar os olhos. -Gostaria de ter mais motivos para revirar os olhos enquanto chamo pelo seu nome.. Eu disse com uma voz ardilosa, senti o seu polegar tocar os meus lábios enquanto a sua mão enorme estava no meu rosto. Aproximei-me ainda mais, passando a minha língua quente e molhada no seu pescoço, enquanto ele deixou escapar um gemido baixo e apertou a minha b***a, dizendo que queria sentir a minha língua no seu.. -Tchau! Disse sorrindo, satisfeita, quando ele pretendia dar um passo e vi-o resmungar baixinho, enquanto eu caminhei até a porta. Preciso deixa-lo com vontade para amanhã. -Ah, e você sabe deixar uma garota molhada! Harry: Eu sei fazer uma garota g... Fechei a porta e caminhei pelo corredor procurando pelos meus irresponsáveis, ansiosa para voltar.
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