O leilão

1645 Words
— Eric, precisamos conversar. — Desvio meu olhar para o filho da p**a, tentando esconder da garota o quanto ela tem poder sobre mim.  — O quê? Está com ciúme? — ele zomba. Não gosto disso, assim como não gosto de admitir que ele tem razão ao dizer tal merda. Então resolvo acabar com tudo. — Ciúme se tem quando ama. Algo impossível para mim. Mesmo não querendo, meus olhos vão ao encontro da linda moleca, e eu percebo seu olhar tranquilo sem demonstrar nada, e isso não me deixa nada bom da cara. Volto para a p***a do Eric, que brinca e ri com ela. — Kalita participou da merda da vingança sem sentido das senhoras Pasini. Agora, dá para calar a boca e pensar melhor? — eu pergunto e ele entende o que quero dizer com tal coisa. — Fodeu! Os patriarcas vão enlouquecer. Isso é uma traição. — ele diz preocupado. Kalita arregala os olhos. — Traição o c****e! — ela bate o pé no chão, nitidamente contrariada. — Traição é um homem comprometido nesse antro de perdição. Que horror! — Madre de Calcutá! — falo irritado. — Quase, senhor capo. — ela debocha. Vou com Eric até o meu gabinete para conversamos sobre o que vai ser da Kalita quando os patriarcas descobrirem. Então sou interrompido com gritos. Meu primo e eu saímos do local às pressas e vemos a linda morena chorando muito, apavorada, enquanto um velho filho da p**a a agarra à força. Ela tenta sair dos seus braços. Ele, por sua vez, não a solta. Novamente sinto o ciúme e a preocupação invadirem meu corpo e minha mente, percorrendo minhas veias e tomando o lugar do meu sangue. Então apenas deixo a cólera da fúria comandar minhas reações e parto para cima do desgraçado. Desfiro tantas pancadas e chutes no velho que ele sangra sem parar pela boca e nariz ao ponto de não mover mais um dedo sequer. Ainda assim aperto seu pescoço até vê-lo fechar os olhos. Não contente, acerto coronhadas nas suas mãos para que o merda aprenda que ninguém, a não ser eu, pode agarrar a Kalita. Só paro quando a baixinha leva a mão ao meu ombro. Eu a olho. Ela está com a face vermelha. — Que p***a aconteceu aqui?! — pergunto aos berros. Outra tentativa de não aceitar um simples toque dela. — Um dos seus homens... — Ela chora. Coloco-me em pé na sua frente. — Fala logo! — minha voz sai ríspida. m*l sabe a garota que é devido ao efeito que ela tem sobre mim. — Um dos seus homens agarrou minha cintura, gritou que eu estava à venda e que sua namoradinha, a c******a Magnólia, pelo que entendi, junto de você, seu c*****o, mandou me leiloar a esse velho nojento que me abraçou. — Em primeiro lugar, não sou c*****o. — eu afirmo e ela fita meus olhos como se dissesse: “Mentiroso”. — Não! Imagina! O dono de um antro de putas é o padre. — diz num tom de chateação. — Não somos religiosos, Kalita. — eu falo e ela passa as mãos no corpo, arrumando seu vestido curto e sexy. A garota fez tal coisa com a p***a de uma nítida inocência que faz meu p*u latejar. — Um padre do d***o. Quer saber? Também não sou religiosa. Mesmo assim, não saio vendendo as pessoas. Coisa que essa sua namoradinha não é, pois está mais para uma múmia de silicone. Mas eu sim sou uma pessoa, e linda, se você quer saber. — Também não vendo ninguém. Não você, sua m*l-agradecida. Ela passa uma mão na sua perna e reclama de dor. Olho o local e vejo uma marca, como se um cinto tivesse sido batido ali. — O que aconteceu aí? — eu indago e ela volta a chorar. A morena, inocentemente, passa a mão na coxa marcada e eu fico alucinado para lamber e morder suas pernas maravilhosas. Saio dos meus devaneios com sua doce voz no meu ouvido. — Seu brutamonte deu uma cintada na minha perna, então eu acertei uma porrada no meio da fuça dele. Ele tentou passar a mão em mim. Como acha que chamou a atenção de todos para me vender? Nunca vou te perdoar, Fred. Seu bobão! — Cruza os braços, chateada como uma menina birrenta. — Não mandei venderem você, p***a! Kalita... Ela volta a abraçar minha cintura e eu passo de leve uma mão no seu machucado. Meu corpo, junto com meu nervo, ficam enrijecidos para ter a linda Kalita nua nos meus braços. Não basta só meu p*u reagir a ela, porque toda a minha pele reage também. — Por que sentiu tanto medo? — volto ao assunto para tentar distrair minha mente. — Fred, ninguém tocou aí. — diz tímida. — Ninguém? — pergunto sorrindo e cheio de malícia. Ela fica vermelha e de repente tudo que quero é vê-la nessa cor depois de horas de uma boa f**a comigo. — Onde ouviu isso? — não quero, mas novamente meu tom de voz sai preocupado. — Seu brutamonte disse isso quando acertou o cinto na minha perna. O que é isso? — Uma rede de tráfico de mulheres. Kalita sobe nos meus pés e se encolhe onde parece que eu, malditamente, tanto gosto. Sinto seu corpo no meu deixar o meu p*u ainda mais duro por ela. Coisa que a mesma sente e, então, novamente me surpreende quando umedece os lábios, totalmente desejosa. Filha da p**a! Não faz isso! — Fred, ficou assim por minha causa? — ela pergunta em uma voz baixa se referindo à minha p**a ereção. Olho para a frente e Kalita acompanha meu olhar, vendo Magnólia ali, tesuda e com o robe aberto, completamente nua pra mim. — Estou vendo uma mulher gostosa nua. Normal ficar de p*u duro. — minto que não foi pela Kalita, numa tentativa de negá-la na minha vida. Espero uma cena. Mas não. Ela apenas desce dos meus pés e abaixa a cabeça. Então aguardo um olhar dela, contudo, ao invés disso, ouço o que me faz ficar puto. — Sei como é. Se eu tivesse um p*u, já teria ficado dura pelo Kalebe. Vá lá! Tenha o que merece! Ou seja, uma prostituta. Vá chupar o resto dos outros! Essa será a sua noite. — Para sua informação, Magnólia é exclusivamente minha. Só eu trepo com ela. — rebato com raiva das suas palavras. — Que sorte a sua e da sua p**a.  A santa trepa com uma pedra de gelo. Não sei se tenho pena dela ou nojo de você. Agarro Magnólia e vou para o quarto da f**a. Assim que entramos lá, ela se abaixa e me chupa, deixando-me louco com isso. Trepo na boca dela com brutalidade e tiro a camisa. m*l começo a f***r mais forte a v***a e já batem na porta. — Senhor! Sou eu, o Rodrigues.  — O que quer? — esbravejo. Todos sabem que odeio ser interrompido. — Vim apenas avisar que a moça que estava com o senhor, já foi embora. Olho para a Magnólia. Ela sabe como me chupar. Aproveito para fodê-la com mais força entre gemidos delas e pergunto ao cara: — Com quem ela foi embora? — Com o senhor Eric. Paro de me movimentar no mesmo instante. — Sai, Magnólia! — Vai me deixa no vácuo por causa de uma p*****a? Dou um belo tapa no rosto dela, fazendo-a cair de costas. — Kalita não é p**a. Acha que todas são rameiras como você? Cale a boca! Vire esse r**o e fique me esperando! Já volto. — Vai atrás de uma menina? Ela é uma menina e eu sou uma mulher. — Não que seja do seu interesse, mas ela é uma deliciosa mulher. Ah! Vê se escova esses dentes antes de eu voltar! Não quero sentir o cheiro do meu p*u. Saio do quarto, sentindo a fúria percorrer cada nervo do meu corpo enquanto ele pulsa. Dirijo feito um louco, passando até mesmo pelos sinais vermelhos. Entro na casa dos meus pais feito um furacão e vou na direção do quarto, no qual sei que Kalita dorme. Eu abro a porta bruscamente e ela salta da cama, enrolando-se rapidamente numa toalha. m*l vi algo. — Está nua, sua p***a?! — Não sou “p***a”. E sim, estou nua. — ela confirma e eu faço cara de paisagem. — E você não deveria entrar aqui assim sem bater. m*l-educado! — Bate o pé no chão. Quero arrancar a toalha da malcriada, jogá-la em cima da cama e ensiná-la a f***r no meu p*u. Aperto a mandíbula, sentindo a mesma merda de antes tomar conta das minhas veias, e fito os lindos olhos dela. — Cadê o Eric? — pergunto. Kalita não sabe, mas estou sendo dominado pelo ódio da possibilidade dela ter dado para o filho da p**a do meu primo. Se ela se deixou ser tocada por ele ou por qualquer outro, acabarei destruindo a famiglia. — Sei lá. Não sou o tipo de pessoa que cuida da vida dos outros. O intrometido aqui é você. Ela olha a toalha e aperta mais a droga felpuda ao redor dos seus fartos s***s. Desgraça! Quero chupar esses p****s convidativos para serem mordidos, lambidos... Não, Fred! Não! Essa p***a, provavelmente, é virgem, e isso seria o meu fim, um passo rumo à destruição da minha vida. — Responda! — minha voz sai carregada de luxúria e ódio. Uma mistura perfeita para a destruição de um homem. — Acho que ele foi para a casa dele. — responde irritada. Saio com a arma empunhada. Kalita, totalmente s*******o, vem seguindo meu calcanhar, e isso me deixa ainda mais puto com ela. Invado a casa do filho da p**a. — ERIC, SEU FILHO DA p**a!
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