— Não ofenda a sua zia, malcriado!
Kalita tira toda a p***a do meu juízo, mas para o meu alivio, ela não tem noção do efeito que tem sobre mim. Espero que ninguém suspeite disso.
— Cale a boca e vá se vestir!
— Ninguém está vendo nada. Estou de toalha. Não vê?
Precisa segurar a ponta da toalha ou acabará nua de vez.
— Kalita, juro que ainda vou te dar uma surra.
Ela mostra a língua e, novamente, eu sinto o quanto a quero, como desejo provar sua boca e sentir sua língua lambendo o meu p*u. Noto a p***a da ereção crescer de forma gigantesca. Outra coisa que ela não percebe ou finge não perceber. O incômodo na calça aumenta por conta do nervo enlouquecido para provar a xoxotinha mais carnuda e gostosa que eu já vi. A morena se mantém calada e eu agradeço mentalmente por isso.
Eric aparece agarrado com duas loiras bem gostosas.
— Diga logo o que quer! — pergunta se esfregando nas garotas.
— Vou te matar, bastardo filho da p**a! — Aponto minha arma para ele e caminho na sua direção, fazendo-o entrar na sua suíte.
— Ficou louco?! Larga essa p***a, c*****o!
— O que fez com a Kalita? Ou melhor: o que vocês dois andaram fazendo? — pergunto entre os dentes e engatilho a pistola em minhas mãos.
— Ah! É isso? — ele indaga tranquilamente. — Primo, eu apenas trouxe a enfezada para casa. Abaixe isso! Somos do mesmo sangue. Os Pasini não costumam matarem uns aos outros. Esqueceu?
— Comeu ela?
Kalita se coloca entre a minha arma e o Eric, ficando de frente para mim. Meu p*u lateja e meus olhos se perdem desejando a baixinha mais gotosa que conheço. Ela brinca com a minha insanidade abrindo sua toalha e deixando à mostra suas curvas maravilhosas. Olho aquilo, exasperado para penetrar na sua delícia depilada, e sinto o meu pré-g**o apenas por eu tarar o corpo da morena, que é muito perfeito e convidativo para ser fodido. Minha ansiedade aumenta para eu querer provar seus s***s e sua deliciosa bocetinha. Kalita fica rubra e se cobre rapidamente diante dos meus olhos famintos.