Fred com ciúmes

2605 Words
E para piorar meu estado de luxúria e obsessão, a filha da p**a é um chamariz para qualquer homem, com sua boca carnuda e perfeita para ser tomada por mim e uma b***a que pede um p*u. O meu p*u, não outro. Seus s***s são visivelmente firmes, empinados, volumosos e totalmente feitos sob medida para serem meus. Seus cabelos são negros, com uma parte caída sobre os ombros à mostra, e os olhos difíceis de encarar. Kalita é uma mulher forte, de olhar firme e decidido, mas ao mesmo tempo me parece muito desprotegida e triste, apesar do seu sorriso sapeca de menina levada. Desgraçadamente, minhas pernas ganham vida, e quando dou por mim, estou arrastando ela dali e lhe fitando com fúria. Qualquer filho da p**a que se atreveu a olhar com desrespeito para a linda morena... Oh, mulher do inferno! Ela se alterna entre me xingar e me chutar. Sem saber para onde leva-la, resolvo voltar para a boate de antes, mas desta vez vou levar ela junto. No caminho, Kalita cruza os braços, chateada comigo. m*l sabe que acabei de salvar sua vida e ferrar com a minha. Assim que entramos na Pasini Piacere, ou seja, o maior clube de strip tease  da Itália, a morena arregala os olhos e me abraça assustada. O que me pega de surpresa. Mesmo meio contrariado, agarro sua perfeita cintura e, então, entramos juntos como o que não somos: um casal. Sinto um incômodo por ficar abraçado a alguém e um maior ainda ao ver olhares famintos serem lançados para a Kalita. Ela tem um corpo perfeito para o pecado, cabelos longos, pele clara como uma linda porcelana e lábios carnudos convidativos para qualquer homem. Ainda tem um ar de inocência irritantemente atraente. Não posso esquecer do seu sorriso lindo e tímido, sua voz macia... Que p***a acho que estou pensando?! c*****o! Estou fodido até o ultimo fio de cabelo. Tento não pensar no corpo sensual dela, nessa mulher deslumbrante agarrada à minha cintura, e luto bravamente para ignorar meu p*u duro feito uma rocha. Magnólia vem na nossa direção. Conheço a p**a e sei bem quando ela está enciumada. Ninguém merece seninhas de ciúme. — O quê? Está namorando agora? — ela pergunta num tom bem irritado. — Não enche! Sabe que não sou homem de namorar. Quando Kalita arregala seus malditos olhos de menina assustada e sapeca para mim, sinto meu p*u latejar por ela. MERDA! Meus ouvidos ardem ao ouvirem a m*l-educada. — Ele é só o filho da Brigite e um i*****l que me tirou da minha festa. Não é meu namorado, nem seu. — Kalita empina o nariz para falar. — Sabe que sua atitude é de mulher m*l-amada, né? Trinco os dentes e a abraço com mais força na intenção de machucá-la, mas ao invés disso, a baixinha metida a gente grande apenas me olha, após ter girado a cabeça lentamente, e encara meu rosto de baixo para cima. Reparo em como seu olhar acompanhado de sua pequena mão passam de forma lenta, tímida e maliciosa pelo meu peito. Kalita gruda seus olhos nos meus e sua mão para no meu ombro. Ela simplesmente se acolhe, aninhando sua linda cabeça no meu peitoral, vira-se de frente para mim, sobe nos meus pés, segura meu colarinho e volta a me encarar. No mesmo instante sinto um indesejável arrepio na espinha ao ver sua boca tão próxima da minha. — Precisamos ficar aqui? — ela pergunta manhosa. A maldita esfrega o rosto no meu peito. O que me faz agarrar sua cintura perfeita com mais força e espalmar minhas mãos nela. — Precisamos. — contenho minha resposta e desejo. — Estou com medo, Fred. — sua voz é carregada de inocência. — Medo do quê? — pergunto em um tom grave e cheio de t***o. Tanto que eu poderia esquecer do mundo apenas para tê-la nesse instante.  — Destes homens. — responde tremendo o queixo. Filha da p**a! Isso aguça ainda mais a luxúria em mim. Ela volta a falar e eu sinto novamente o maldito arrepio. — Eles me olham como se eu fosse uma coisa, tipo um x-burguer, e eu não sou. Dou risada, mas fico sisudo assim que me dou conta de que estou rindo enquanto ela sorri lindamente para mim. Não faça isso, Kalita! Luto, buscando minha blindagem contra sentimentos, e depois a olho. — Com essa roupa parece algo comestível. — afirmo. Ela arqueia uma sobrancelha. p***a de mulher! Chega! Não precisa ser atraente em tudo. — Pede isso. Pede para que a olhem assim ao usar essa p***a. — continuo.  — Não fale assim! Não sou comestível. — defende-se com um jeito manhoso de falar e novamente se encolhe no meu peito. Só saio dos meus desejosos pensamentos quando Magnólia arranca Kalita dos meus braços pelos cabelos. — Ficou maluca, sua p***a?! — esbravejo com raiva ao ver a morena tendo seus lindos cabelos puxados. Fico fascinado ao ver a linda baixinha mudar sua expressão de delicada e travar suas linhas finas, saltando e chutando o rosto da Magnólia. Reconheço que a garota é rápida. Tanto que quando me dou conta, Eric está como uma biba escandalosa gritando: “Briga! Briga!” De repente Kalita está sentada em cima da prostituta e com a arma do meu primo na boca. Magnólia não tem medo e acerta o rosto da morena. Fico impressionado ao ver Kalita cuspir na face da p**a ao mesmo tempo em que engatilha a arma. — Kalita! Solte isso! — ordeno num tom frio. — Não! — ela n**a decidida.  — Kalita! Solte essa merda! Não vou ter meu negócio arruinado por causa de duas mulheres sem modos. A baixinha, mais uma vez, surpreende-me quando dá uma cabeçada na Magnólia, que fica sem reação. — Tome seus modos, Fred Pasini! — ela fala em um tom sarcástico, depois diz algo sobre a p**a que vem me dando problemas e sai de cima dela. Sinalizo para as colegas da Magnólia a levarem para o quarto. Tenho certeza que a deixarão no lugar onde eu a fodo. A linda Kalita me olha de canto e eu tento segurar uma boa risada. Nunca vi ela brava e adorei vê-la me olhando desse modo, principalmente quando mostra seu lado moleca. Eric se coloca na minha frente, olhando para ela. O que me incomoda, e muito. Preciso afrouxar meu colarinho para tentar não demonstrar o quanto isso é irritante para mim, o quanto odeio ele a observando e os dois tão perto. — Ferinha ladra de armas, será que pode devolver minha linda pistola? — Eric questiona rindo. — Com prazer, seu molenga. — seu tom de voz é zombeteiro. Ambos dão risada juntos e eu não gosto disso nem um pouco. Poderia dar um tiro no meu primo e outro nela por isso. Empurro Eric da minha frente e o bastardo ri debochado. Ignoro qualquer merda que ele possa vir a falar, interrompendo ele. — Fique aqui, Kalita! — eu ordeno e ela volta seus olhos na minha direção. — Vou pegar umas coisas e depois você vai comigo para casa. — Ok. — responde com doçura. Ela falou de um jeito tão doce que ninguém acreditaria que ainda a pouco a danada estava prestes a matar alguém. Essa p***a é perfeita! — Eric, precisamos conversar. — Desvio meu olhar para o filho da p**a, tentando esconder da garota o quanto ela tem poder sobre mim.  — O quê? Está com ciúme? — ele zomba. Não gosto disso, assim como não gosto de admitir que ele tem razão ao dizer tal merda. Então resolvo acabar com tudo. — Ciúme se tem quando ama. Algo impossível para mim. Mesmo não querendo, meus olhos vão ao encontro da linda moleca, e eu percebo seu olhar tranquilo sem demonstrar nada, e isso não me deixa nada bom da cara. Volto para a p***a do Eric, que brinca e ri com ela. — Kalita participou da merda da vingança sem sentido das senhoras Pasini. Agora, dá para calar a boca e pensar melhor? — eu pergunto e ele entende o que quero dizer com tal coisa. — Fodeu! Os patriarcas vão enlouquecer. Isso é uma traição. — ele diz preocupado. Kalita arregala os olhos. — Traição o c****e! — ela bate o pé no chão, nitidamente contrariada. — Traição é um homem comprometido nesse antro de perdição. Que horror! — Madre de Calcutá! — falo irritado. — Quase, senhor capo. — ela debocha. Vou com Eric até o meu gabinete para conversamos sobre o que vai ser da Kalita quando os patriarcas descobrirem. Então sou interrompido com gritos. Meu primo e eu saímos do local às pressas e vemos a linda morena chorando muito, apavorada, enquanto um velho filho da p**a a agarra à força. Ela tenta sair dos seus braços. Ele, por sua vez, não a solta. Novamente sinto o ciúme e a preocupação invadirem meu corpo e minha mente, percorrendo minhas veias e tomando o lugar do meu sangue. Então apenas deixo a cólera da fúria comandar minhas reações e parto para cima do desgraçado. Desfiro tantas pancadas e chutes no velho que ele sangra sem parar pela boca e nariz ao ponto de não mover mais um dedo sequer. Ainda assim aperto seu pescoço até vê-lo fechar os olhos. Não contente, acerto coronhadas nas suas mãos para que o merda aprenda que ninguém, a não ser eu, pode agarrar a Kalita. Só paro quando a baixinha leva a mão ao meu ombro. Eu a olho. Ela está com a face vermelha. — Que p***a aconteceu aqui?! — pergunto aos berros. Outra tentativa de não aceitar um simples toque dela. — Um dos seus homens... — Ela chora. Coloco-me em pé na sua frente. — Fala logo! — minha voz sai ríspida. m*l sabe a garota que é devido ao efeito que ela tem sobre mim. — Um dos seus homens agarrou minha cintura, gritou que eu estava à venda e que sua namoradinha, a c******a Magnólia, pelo que entendi, junto de você, seu c*****o, mandou me leiloar a esse velho nojento que me abraçou. — Em primeiro lugar, não sou c*****o. — eu afirmo e ela fita meus olhos como se dissesse: “Mentiroso”. — Não! Imagina! O dono de um antro de putas é o padre. — diz num tom de chateação. — Não somos religiosos, Kalita. — eu falo e ela passa as mãos no corpo, arrumando seu vestido curto e sexy. A garota fez tal coisa com a p***a de uma nítida inocência que faz meu p*u latejar. — Um padre do d***o. Quer saber? Também não sou religiosa. Mesmo assim, não saio vendendo as pessoas. Coisa que essa sua namoradinha não é, pois está mais para uma múmia de silicone. Mas eu sim sou uma pessoa, e linda, se você quer saber. — Também não vendo ninguém. Não você, sua m*l-agradecida. Ela passa uma mão na sua perna e reclama de dor. Olho o local e vejo uma marca, como se um cinto tivesse sido batido ali. — O que aconteceu aí? — eu indago e ela volta a chorar. A morena, inocentemente, passa a mão na coxa marcada e eu fico alucinado para lamber e morder suas pernas maravilhosas. Saio dos meus devaneios com sua doce voz no meu ouvido. — Seu brutamonte deu uma cintada na minha perna, então eu acertei uma porrada no meio da fuça dele. Ele tentou passar a mão em mim. Como acha que chamou a atenção de todos para me vender? Nunca vou te perdoar, Fred. Seu bobão! — Cruza os braços, chateada como uma menina birrenta. — Não mandei venderem você, p***a! Kalita... Ela volta a abraçar minha cintura e eu passo de leve uma mão no seu machucado. Meu corpo, junto com meu nervo, ficam enrijecidos para ter a linda Kalita nua nos meus braços. Não basta só meu p*u reagir a ela, porque toda a minha pele reage também. — Por que sentiu tanto medo? — volto ao assunto para tentar distrair minha mente. — Fred, ninguém tocou aí. — diz tímida. — Ninguém? — pergunto sorrindo e cheio de malícia. Ela fica vermelha e de repente tudo que quero é vê-la nessa cor depois de horas de uma boa f**a comigo. — Onde ouviu isso? — não quero, mas novamente meu tom de voz sai preocupado. — Seu brutamonte disse isso quando acertou o cinto na minha perna. O que é isso? — Uma rede de tráfico de mulheres. Kalita sobe nos meus pés e se encolhe onde parece que eu, malditamente, tanto gosto. Sinto seu corpo no meu deixar o meu p*u ainda mais duro por ela. Coisa que a mesma sente e, então, novamente me surpreende quando umedece os lábios, totalmente desejosa. Filha da p**a! Não faz isso! — Fred, ficou assim por minha causa? — ela pergunta em uma voz baixa se referindo à minha p**a ereção. Olho para a frente e Kalita acompanha meu olhar, vendo Magnólia ali, tesuda e com o robe aberto, completamente nua pra mim. — Estou vendo uma mulher gostosa nua. Normal ficar de p*u duro. — minto que não foi pela Kalita, numa tentativa de negá-la na minha vida. Espero uma cena. Mas não. Ela apenas desce dos meus pés e abaixa a cabeça. Então aguardo um olhar dela, contudo, ao invés disso, ouço o que me faz ficar puto. — Sei como é. Se eu tivesse um p*u, já teria ficado dura pelo Kalebe. Vá lá! Tenha o que merece! Ou seja, uma prostituta. Vá chupar o resto dos outros! Essa será a sua noite. — Para sua informação, Magnólia é exclusivamente minha. Só eu trepo com ela. — rebato com raiva das suas palavras. — Que sorte a sua e da sua p**a.  A santa trepa com uma pedra de gelo. Não sei se tenho pena dela ou nojo de você. Agarro Magnólia e vou para o quarto da f**a. Assim que entramos lá, ela se abaixa e me chupa, deixando-me louco com isso. Trepo na boca dela com brutalidade e tiro a camisa. m*l começo a f***r mais forte a v***a e já batem na porta. — Senhor! Sou eu, o Rodrigues.  — O que quer? — esbravejo. Todos sabem que odeio ser interrompido. — Vim apenas avisar que a moça que estava com o senhor, já foi embora. Olho para a Magnólia. Ela sabe como me chupar. Aproveito para fodê-la com mais força entre gemidos delas e pergunto ao cara: — Com quem ela foi embora? — Com o senhor Eric. Paro de me movimentar no mesmo instante. — Sai, Magnólia! — Vai me deixa no vácuo por causa de uma p*****a? Dou um belo tapa no rosto dela, fazendo-a cair de costas. — Kalita não é p**a. Acha que todas são rameiras como você? Cale a boca! Vire esse r**o e fique me esperando! Já volto. — Vai atrás de uma menina? Ela é uma menina e eu sou uma mulher. — Não que seja do seu interesse, mas ela é uma deliciosa mulher. Ah! Vê se escova esses dentes antes de eu voltar! Não quero sentir o cheiro do meu p*u. Saio do quarto, sentindo a fúria percorrer cada nervo do meu corpo enquanto ele pulsa. Dirijo feito um louco, passando até mesmo pelos sinais vermelhos. Entro na casa dos meus pais feito um furacão e vou na direção do quarto, no qual sei que Kalita dorme. Eu abro a porta bruscamente e ela salta da cama, enrolando-se rapidamente numa toalha. m*l vi algo.
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