⇝ OLÍVIA HARRINGTON
Quando eu acordei, meus olhos estavam doendo, minha cabeça girava e meu corpo inteiro parecia moído, — porr@! Que tipo de caminhão tinha me atropelado?
Era como se um enxame de modelos, tivesse passado por cima de mim com saltos agulha, — mas assim que eu consegui associar quanto era 1+1, eu me dei conta… de que não tinha sido bem isso que tinha acontecido.
Não.
Put@ Merd!
Eu tinha perdido completamente a noção.
Olhei para o lado, e vi o homem adormecido na cama, — os cabelos negros, o corpo delicado e sarado. Tinha uma tatuagem em suas costas, uma tatuagem de cobra que subia até sua nuca. Eu vi os brincos em sua orelha e vi seu rosto de lado.
C#ralho, como ele podia ser tão gostoso? Eu finalmente entendia a Feyre, quando ela disse que o Rhys era o homem mais bonito que ela já tinha visto em sua vida. Eu definitivamente tinha me deparado com um “Rhys”. Não. Eu tinha… f0dido com um Rhysand!
Ai meu Deus!
Meu rosto corou, e as memórias da noite passado, invadiram minha mente.
…
— Me deixe fazer... se você não gozar, não precisa me f0der, — ronronei, — mas se g0zar, vai ter que me devolver o favor.
Eu falei e me inclinei sobre ele, sobre aquele p@u que parecia grande demais para caber na minha boca, — mas… nossa… coube. Eu envolvi ele com a minha língua, e eu ouvi o moreno grunhir, as mãos em meus cabelos, seus olhos fixos nos meus.
Meu corpo inteiro estremeceu quando ele me puxou pela nuca e depois, empurrou minha cabeça com tudo. De início, eu pensei que poderia morrer, pensei que iria sufocar, — mas eu senti algo quente descendo por minha garganta e ele me soltou, me forçando a olhá-lo nos olhos.
— É bom que se lembre... de tudo que vai acontecer, — ele falou e com um puxão forte me levantou do chão. Eu senti meu corpo estremecer e segundos depois, eu estava embaixo dele.
A boca dele subiu pelas minhas pernas, seus dedos brincando por cada centimetro do meu corpo, até parar em meu clítoris. Ele começou a massagear e enquanto mordia minha coxa e quando eu gemi, implorando por mais, ele sorriu e sua boca logo estava ali, me chupando e me fazendo arquear meus quadris.
P0rra! Isso era tão bom!
Meus olhos reviraram depois do primeiro o*****o e ele ronronou ao meu ouvido.
— Buttercup, eu chupei você e você já ficou nesse estado? Como espera aguentar para que eu possa te f0der?
A ousadia dele me fez puxá-lo sobre mim, e quando enlacei seu corpo com minhas pernas, arranquei também aquela maldita camisa que ele ainda usava, — apenas para me deparar com aquele corpo sarado e tatuado.
Céus... tinha como aquele homem ficar mais gostoso?
Sim.
Eu sabia que sim.
— Nome... — Eu perguntei, sentindo meu corpo inteiro estremecer e ele sorriu, me olhando de forma maliciosa e enfiando um dedo dentro de mim. Minha calcinha foi jogada para o lado e eu esperei a dor, esperei pela sensação desconfortável, mas tudo que senti, foi minha b0ceta se contraindo enquanto o dedo dele se movia dentro de mim, tocando meu p*****g e me penetrando com vontade. Meu corpo recebendo choques de prazer, e os gemidos saindo por meus lábios sem muito cuidado.
— Me chame de Alex, buttercup, — ele ronronou ao meu ouvido, seus lábios tão próximos dos meus, e quando eu o puxei, agarrando em seu pescoço e o beijando, senti dois dedos dele dentro de mim. Meu corpo inteiro arqueou e Alex afundou ainda mais a minha mente em puro prazer. Perdi a conta de quantas vezes gozei, antes de sentir o p@u dele pulsar na entrada da minha b0ceta.
Era grande demais, não ia caber! Não tinha como! Mas quando ele se moveu, quando enfiou dentro de mim, segurando firme em meus quadris e metendo, — eu gritei de prazer, sentindo ele me preencher por completo e agarrada ao lençol, eu me contorci de prazer.
Alex meteu dentro de mim e seus movimentos se tornavam cada vez mais rápidos e mais fortes, ele me me colocou sobre ele, sentada e enquanto eu agarrava em seus ombros largos, — ele me puxava de vez pelo quadril, me fazendo sentar e seu p@u afundar dentro de mim, ao ponto de poder senti-lo em meu ventre.
— Isso! Ah! Mais... — eu gemi enquanto ele me beijava, agarrando os fios negros com os dedos e grunhindo naqueles lábios rosados, — me f0de com força, — eu pedi enquanto ele tirava a parte de cima da minha lingerie.
E quando minha calcinha rasgou, ao ser puxada de canto, — eu senti meu corpo ser jogado na cama e Alex me encarou, de joelhos atrás de mim, com uma das mãos deslizando pelos cabelos e os jogando para trás.
— Foi você que pediu por isso, buttercup.
Ele disse e me segurando pelo quadril, me colocou de quatro, eu o encarei por cima do ombro, a tempo de ver ele entrando em mim. Afundei as unhas no colchão e gemi enquanto Alex metia dentro de mim, sem pausa. Meu corpo oscilava, minha mente era inundada pela sensação de prazer e não havia mais nada.
Só os nossos corpos se movendo, só a forma como ele me puxava pra perto e seu corpo se tornava cada vez mais próximo.
— Al-Alex! Ah!... — Eu gemi seu nome, implorando por mais, me agarrando a cama e a sensação de prazer que me invadia.
…
Ótimo.
Eu me lembrava perfeitamente do que tinha acontecido. De cada toque, cada orgasmos, até que o sol surgiu e nossos corpos cederam. p***a… que horas eram a essa altura?
Me levantei da cama com cuidado e procurei pelo sobretudo que tinha roubado do fotografo e grunhi ao ver minha pobre lingerie, vítima de uma noite regada de bebida e de s**o com um desconhecido.
Deus.
Eu tinha feito s**o com um completo desconhecido.
Certo, agora já não tinha no que pensar. Eu queria, foi bom e sinceramente? — olhei uma segunda vez para o corpo de Alex, jogado na cama, completamente apagado, — eu não me arrependia, mesmo que meu corpo estivesse em pedaços, minhas pernas achassem um verdadeiro desafio se manter de pé, e minha b0ceta, parecia queimar.
Um banho, e eu me sentiria melhor.
Então, catei a camisa de Alex, que ainda estava no chão, — a vesti e coloquei o sobretudo por cima. Meus saltos e uma pequena arrumada nos meus cabelos, foi o suficiente para sair do quarto.
Eu poderia ter deixado um recado, ter ao menos me despedido, — mas ele era um homem. Ele certamente não queria saber quem eu era e muito menos, que eu estava indo embora, e essa? Era uma das maravilhas da vida.
Eu nunca mais ia ver aquele homem.