Episódio 16

1028 Words
Sub Narrando, Não podia negar o alivio que tomava conta do meu coração, j**a é como uma irmã mais velha pra mim, mesmo sendo dois anos de diferença as vezes ela age como se tivesse mais de trinta anos, começamos no comando juntos e crescemos juntos também, o meu posto seria do seu primo, mas ela não confiou nele para assumir o sub comando, ele ficou na gerencia da boca 4, mas tinha saído do morro junto com a sua família, o meu santo nunca bateu com o dele, mas eu jamais iria pôr a j**a contra alguém da sua família até porque nunca houve motivo para desconfiança, até ela ser pressa muitas coisas foram acontecendo e alguns ocorridos antigos vieram á tona, e agora olhando com mais clareza era perceptível o quanto fomos cegos. Ver como Maurício está cuidando dela, e até mesmo arriscando a sua vida para proteger ela me da paz, ela precisava ter alguém assim, e mesmo que começou errado agora eles caminham pelo certo. E olhando ela agora toda posturada esculachando a sua família e o sorriso travesso do Maurício, me fez entender que eles eram mais que marido e mulher, era cúmplices e aliados. — Acharam mesmo que iam tramar contra a minha vida e nada seria feito, acharam mesmo que iriam tomar meu comando que eu herdei do meu pai, você vô não assumiu o comando pois nem seu filho confiava em você, ele sabia bem o quão sujo você poderia ser, já você priminho a inveja te corrompeu, achou que ia se juntar com aquela bicha asquerosa e sairia por cima. ¨¨ Não fala assim dele. — Se doeu né, se preocupa não já já vão se encontrar, espero que a cabeça não esteja tão dolorida, pois os chifres são enormes. ¨¨ MENTIROSA, ELE JAMAIS FARIA ISSO COMIGO, ELE NÃO É COMO VOCÊ TA SE DOENDO PORQUE NÓS NOS AMAMOS, E VOCÊ TEVE QUE COMPRAR UM MARIDO. - Nesse momento eu vi Maurício sacar a arma e atirar na perna dele sem nem pensar em mais nada, arrancando olhares surpresos não só meu como da j**a e dos vapores também. — > Não ouse falar da minha mulher, ao contrário do seu falso companheiro, somente você acredita nessa relação. - O sorriso no rosto da j**a iluminava toda a sua face, ela estava feliz e dava para perceber de longe, ouvimos gritos e pela voz irritante já sabíamos de quem se tratava, com as mãos amarradas a bicha era puxada por uma corda na traseira da moto, eu torci para ele cair e se arrebentar todo. O primo da j**a entrou em desespero ao ver seu tal amado ali machucado, provavelmente tomou uma surra antes de ser levado para o morro, o olhar dele aí ver a j**a ali era de pavor, com toda certeza ele pensou que era eu que iria lhe dar um corretivo e que seu amado lhe salvaria, mas agora nenhum dos dois sairia vivo daqui. — Olha só chegou quem faltava, eu estava com saudades bicha abusada, está feliz em me ver? ¨¨ Como você saiu daquele lugar? Não é possível que aquele infeliz fez alguma coisa. — Falando do advogado porqueira que você estava sentando nele para que ele não fizesse nada, meu bem ele foi eliminado a um bom tempo, meu marido contratou outro advogado e olha só eu estou livre e já tem dias, estava aproveitando minha lua de mel com o marido maravilhoso que você me arrumou. ¨¨ Não é possível Maurício que se juntou com ela, você não gosta dessas coisas não aceita essa vida, isso tudo por dinheiro, como você é baixo. — Nó início eu precisava de dinheiro, mas agora eu preciso apenas proteger a minha esposa, e se pra isso eu precise entrar nessa vida assim será feito. - Eu queria rir pois a bicha realmente achou que poderia manipular o Maurício esse que de santo tem só a cara, a men te dele pensa rápido e agi sempre com muita cautela, prova disso foi mais um disparo que ele deu bem no joelho da bicha, se ajoelhou com o empaqueto e gritava desesperadamente de dor, j**a gargalhava, deu ordens para que sua família e a bicha fossem levadas para o micro ondas no topo do morro aonde tinha uma area de mata, ela segurou na mão do Maurício e vieram na minha direção. — Pode rir que sei que está se segurando. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Eu ainda não sei se bato em vocês ou se agradeço, mas de uma coisa tenho certeza estou aliviado por te ver fora daquele lugar, e grato pelo Maurício ter trocado de advogado. Ou eu devo te chamar de Mau Mau. — Vai pegar no meu pé agora é. Eu jamais faria uma coisa dessas, mas assim deixar de comentar eu não vou. Agora me diz o que vai fazer com a sua família? — Vao ficar lá até amanhã, madeirada molhada neles sem dó, apesar de tudo meu avô está lá e eu sei o quanto ele é r**m então eu não vou aliviar, pois se afrouxar ele me enforca, então deixa lá, vai ficar mansinho já já, deixa só o p*u começar a cantar que ele pedir até perdão. Vou dar as ordens, e vocês vão lá preparar um café que já eu chego para conversamos, precisamos ser cautelosos, pois tenho uma suspeita que tenha alguém aqui ajudando eles, só não tenho provas, mas a desconfiança é grande. — Vou te aguarda lá em casa, e falamos sobre tudo. - Eles se despediram e foram, eu segui para o QG e dei as ordens, sabia que estava sendo observado e redobrei a segurança aonde os próximos defuntos estavam, deixei claro que as cameras do local e estavam ligadas e a patroa estava monitorando, disse tudo isso pois sabia que iam tentar tirar eles de lá, e isso é o que tenho que evitar. A casa ia cair, e cabeças iriam rolar, todos sabiam que isso poderia acontecer se ela descobrisse, então não vão morrer sem saber das consequências dos seus atos. E eu quero ver jorrar sangue.
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