Episódio 17

1274 Words
j**a Narrando, Observava o Mauricio preparar o café, organizando a mesa como se fosse um verdadeiro dono de casa, eu sabia que poderia estar levando-o para um caminho sem volta, mas eu seria egoísta pelo menos uma vez na vida, eu o queria ao meu lado não tinha mais como fugir desse sentimento, eu o amava com todo meu coração e ver o seu cuidado e preocupação comigo só me fazia ter ainda mais certeza que eu era um fdp de muita sorte. — Eu espero ser o dono dos seus pensamentos, pois está concentrada demais e eu estou ficando com ciúmes. Ser ciumenta não parece ser do seu fletiu. — Não é mesmo, mas você desperta em muitos sentimentos em mim, vai contar tudo para seu sub? Não preciso de segredos, acho que ele mais uma vez demostrou lealdade e aqui dentro ele foi a pessoa que eu sempre confiei de olhos fechados, nós crescemos juntos e planejamos muitas missões, passamos por cada invasões juntos, e quando caiamos era sempre o outro que estava lá esperando o momento certo para ajudar a levantar, nó início ouvimos muitos insultos eu principalmente pois além de ser mulher eu era uma adolescente rebelde sendo treinada, a minha mãe morreu em uma invasão para defender meu pai, esse que a amava demais e todos invejavam esse amor, principalmente a melhor amiga da minha mãe que m*l esperou o corpo da minha mãe esfriar para arma para meu pai. — O que ela fez? Colocou droga na bebida dele, eles passaram a noite juntos e ela engravidou, ele ficou transtornado quando acordou no dia seguinte, chorou por quase uma semana inteira no tumulo da minha mãe pedindo perdão, mas antes disso ele fez um exame de sangue que constou que tinha vestígios de droga no seu organismo, ele deu um esculacho na tal amiga, mas depois ela apareceu com a notícia da gravidez, ele disse que só assumiria depois que nascesse e fizesse ume exame de DNA e pah deu positivo, meu pai nunca foi presente na vida do meu irmão, dava de tudo mas se sentia culpado mesmo sabendo que ele não tinha culpa, mas a tal amiga criou ele falando muito m*l do meu pai, alimentando uma raiva que não era necessária, quando meu pai morreu ela começou a mandar no morro se sentindo a primeira dama, tratei logo de por ela no seu lugar, o que não adiantou e acabamos caindo no tapa, eu os expulsei do morro pois ela disse que me mataria. — Amor. - Antes dele terminar de falar o sub bateu na porta gritando que estava entrando. Sub: To com fome. Novidade, vive com fome. Sub: Querida, eu preciso manter esse corpinho. Então enquanto você come me conta qual é a sua desconfiança. Sub: Seu irmão tem vindo com frequência no morro, a mãe dele é proibida de subir, mas ele não, ele tem usado umas coisas, e está sempre arrumando confusão nos bailes, já até disse que seria o proximo a assumir o comando. Era ele que iria me falar amor, desconfiou dele também? — Depois do que me contou, era única opção a mãe dele deve ter manipulado ele desde pequeno, e agora ele se acha no direito de comandar o morro, eles podem estar todos unidos, ou podem estar juntos, mas agindo sozinho. Não me espantaria, mas ela sabe que enviou o filho para morte. Sub: Ela não sabe que você está solta, e certamente acha que nós iriamos ceder pois ele é filho do antigo dono. Mas a dono agora sou eu, e eu não vou dar nenhuma brecha para que venha se crescer aqui, se ela treitar eu vou na mesma proporção, faço ela rodar igual ela conhecia bem como era o comando da minha mãe e como foi o do meu pai, não é possível que pensou que o meu seria diferente, ela já viu que eu sou bem pior que eles, e ela nunca vai me descer uma falsa traíra quero mais é que se exploda. Sub: Como é rancorosa, ela queria ser sua madrasta. Deus me livre, nada me tirar da cabeça que ela tem algo a ver com a morte dos meus pais, eles eram treinados demais e morreram muito fácil. Sub: Como se aonde estivessem somente alguém de confiança tivesse acesso. Isso aí. — Como seus pais morreram amor? Minha mãe tinha acabado de sair de uma invasão, o morro já estava limpo e já tinha até alguns moradores na rua, ela chegando em casa quando entrou no portão um disparo certeiro na nuca, o engraçado é que meu pai morreu da mesma forma, no portão e com um tiro na nuca. — Quai casas ficam em frente a essa casa? A da ex melhor amiga da minha mãe, engraçado né. — Então não resta dúvidas, só falta provas. Essa que nunca encontrei. — Já foi nessa casa? Ela já foi toda revirada, alguns pontos aonde pensei que pudesse ser alguma parte falsa, foi quebrado, mas nada foi encontrado. — Isso tem quantos anos? Da morte do meu pai tem três anos. Sub: Naquela época o morro não tinha cameras nas ruas, mas j**a equipou tudo aqui, e não tem nem ponto cego ela meteo camera pra todo lado, pique bbb. Eu preciso ser cautelosa, se mataram meus pais podem sim me matarem também. —Eu estou ao seu lado, e vou fazer o impossível para proteger você. Sub: O solteiro não tem um dia de paz. Você está solteiro porque quer, Sabrina te da maior moral e você de uc doce. Sub: Ela está correndo atrás do dela, ta fazendo faculdade e merece uma vida melhor e alguém que possa lhe dar um futuro melhor. - Nesse momento eu senti um aperto no coração, será estava sim sendo egoísta e prendendo o Maurício a um futuro miserável ao meu lado. — Eu estou feliz ao seu lado, e estou aqui porque eu quero, então para de pensar besteira. Deus é mais, ta lendo mente agora. — Estou aprendendo a te decifrar. Sub: Palhaçada, nem respeita os solitários aí como eu sofro, deixa eu comer porque se o coração é vazio o estomago tem que estar sempre cheio. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Entre risos e indignações seguimos com o café da tarde, as informações eram de grande ajuda, soube também das fofocas que estavam rolando na página de fofocas, e as que ainda não tinha sido publicada, e se não foram era porque era das grandes. Sub: Eu acabei de falar da página, já fez um post e marcou a gente kkkkkkkk povo fofoqueiro. Bota Fora Comunidade, Eu nem tenho unha mais, já tem mais de uma hora que o Sub está na casa da patroa com seu bofe lindo, rum perdoe chefinha, mas seu homem é gostoso. O que eles tanto conversam, será que estão planejando como aquela corja vai de arrasta pra cima, deveria ser em praça pública, doida para ver sangue escorrer, o que não seja o meu é claro. Ouvi por alto na pracinha que as monas do beco 15 estão doidas pra sentar no seu marido em patroa, assim eu também queria, mas longe de mim ser talarica ainda não to doida amo meu cabelo, passa a maquininha naquele trio fedido patroa faz a alegria do povo e deixa elas carecas assim ficam em casa e não perturbam a vida de ninguém. Assim, longe de mim fazer fofoca, mas seu irmão ta subindo o morro cheio de pose fazendo maior escândalo, acho que ele merece um corretivo assim daqueles bem pesados. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Volto logo mais, não sintam saudades. Beijos.
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