Capítulo 08.2 | +18

1130 Words
Hades se aconchega entre as minhas pernas, ajoelhado. Seus dedos encontram a bainha do meu vestido e ele a puxa pela minha cabeça, a arrancando do meu corpo e me deixando completamente a mercê dele. Ele me estuda, escorre seus dedos pelas minhas curvas, aperta aqui e ali, se agacha e beija a minha clavicula, meu b***o. Mordica a parte de cima do meu peito, antes de descer a língua e pegar um mamilo por entre seus dentes. Esse pequeno ato me faz pular no lugar e eu engasgo, segurando seu braço musculoso por entre meus dedos. Um gemido deixa meus lábios antes que eu possa contê-lo. Hades é tudo nesse momento. Sua lingua brinca com o meu mamilo enquanto enrola o outro na ponta dos seus dedos. Estou acesa novamente, sinto minha b****a piscando, contraíndo e chamando pelo seu m****o que se aproxima bem devagar, arrastando-se por entre minhas dobras. Não sou inocente, aprendi muita coisa durante todo o meu preparo para o casamento e uma delas é que... sexo é doloroso, horrível e sem graça. Minha mãe disse isso, minha avó e até mesmo a minha mais nova cunhada — esposa do meu único irmão que casou, o segundo mais velho e que herdará toda a fortuna. Mas, isso aqui... isso aqui não parece nenhum pouco r**m. Não quando ele parece atento a todos os sinais do meu corpo, quando ele me leva do inferno ao céu em segundos. Não quando sinto meu corpo inteiro tremer e clamar por ele, como se Hades fosse o oxigênio que falta em meu corpo. Ele se debruça sobre mim, seus lábios encontrando os meus esua lingua encontra a minha. Suspiro, sentindo seus dedos encontrando os meus, se enrolando em um só — em um ato que só consegue fazer meu coração bater com ainda mais força. — Eu vou ir agora. — Ele murmura, sua boca bem próxima da minha. — Mantenha os olhos em mim, Tate, eu quero ver a sua expressão enquanto eu entro em você. Sua afirmação faz com que um arrepio percorra a minha espinha e eu suspiro alto. Sinto quando a cabeça do seu p*u pressiona a minha entrada, empurrando para dentro, me abrindo. Gemo, enquanto a dor mais insuportável do mundo se alastra por todo o meu corpo. Fecho meus olhos com força, mordo meus lábios e aperto o ombro e a mão de Hades. Não consigo me segurar, não quando ele entra tão lentamente. Acho que ele ouve meus pensamentos, já que se enfia em mim de uma só vez, empurrando até o fundo, me preenchendo completamente com toda a sua masculinidade. — Ah, porra... — Ele geme, soprando perto do meu ouvido. — Você é tão apertada, Tate. Eu estou me esforçando para não gozar agora. Eu sinto um arrepio percorrer todo o meu corpo com a sua afirmação. Se ele soubesse o efeito que sua voz causa em todo o meu corpo, não sussurraria tão perto do meu ouvido. — Hades, isso dói. — Resmungo, ainda com os olhos fechados. — Vai melhorar. Eu prometo que vai. — Ele beija meu pescoço e suga a área, mordiscando. — Você vai aguentar, não vai, Tate? Você é uma boa garota, não é? — Seus beijos se espalham por toda a área do meu pescoço. Ele está parado dentro de mim, sua respiração está alta e Hades espalha beijos por toda a área que seus lábios conseguem tocar. — Tate... — Ele geme, fazendo uma cara de dor. — Eu preciso me mexer, por favor. Você... — Pode... — Eu gaguejo um pouco, soltando um suspiro alto. — com cuidado, por favor. Ele dá uma risadinha no meu pescoço e prende a minha carne entre os dentes levemente e depois lambe e suga a área. Sinto quando ele sai alguns centimetros e volta, bem lentamente. Seus movimentos são vagorosos, entrando e saindo. Meu corpo inteiro se arrepia e tensiona. Demora um pouco até que eu me acostume com todo o tamanho de Hades e a dor começa a suavizar aos poucos, devagar, até que não existe mais. Até que o prazer comece a tomar lugar da dor e eu afrouxo meu aperto na sua mão. Sinto quando ele começa a, gradualmente, aumentar seus movimentos. Os gemidos deixam meus lábios sem nenhum controle agora. Hades apoia um dos cotovelos ao lado da minha cabeça, jogando seu peso sobre ele, sua outra mão desce para a minha coxa e ele a segura, erguendo-a até que encoste no seu quadril. Sua boca encontra a minha e ele começa a arremeter sobre mim, seu quadril batendo contra o meu faz um som ecoar por todo o quarto. Não tenho controle sobre os sons que saem da minha boca. Ele me invade, mergulhando dentro de mim com furor e rapidez agora. O som dos nossos corpos ecoando como música por todo o quarto. Fecho meus olhos, minhas unhas cravadas nas laterais da sua cintura, fincadas ali enquanto palavras desconexas deixam meus lábios enquanto sinto uma nova onda chegando. Estou tão perdida novamente. Hades me leva para um lugar tão delicioso e completamente oposto a sem graça, como me juraram que seria, que apenas deixo que ele me use como quiser; que ele me leve ao meu limite e que me faça explodir sobre ele quantas vezes quiser. Tudo em mim clama e chama por ele, minha perna cruza em seu quadril involuntáriamente e o puxa para mim. Ele parece entender e aumenta seus movimentos. Suas estocadas começam a ficar cada vez mais duras e erráticas, sua respiração é alta e ele me aperta mais ainda contra si. O aperto com força contra mim, posso sentir a minha b****a esmagando-o, pulsando em volta do seu p*u. A sensação é inebriante e quando sinto, novamente, meu corpo expulsar todo o meu líquido, eu grito. — Merda. p***a. — Hades xinga, enquanto começa a ir mais e mais rápido, me apertando mais pelos quadris, tomando tudo de mim. Ele rosna em meu ouvido, me invade uma última vez, mais brutal e profundo agora, o que me arranca um gemido longo e alto, minhas unhas o apertam ainda mais contra mim. Sinto quando seus jatos quentes me preenchem por dentro e eu fecho meus olhos, aproveitando a sensação de Hades dentro de mim. Seu corpo desaba por um segundo sobre o meu, sua testa apoiada sobre o meu peito. Ele está respirando fundo, rápido, assim como eu. Sinto quando ele se retira de dentro de mim, quando a sensação de vazio me toma. Ele se levanta e se senta na borda. Hades não me olha, apenas se levanta e pega a sua calça, vestindo-a como se nada tivesse acabado de fazer. — Tome banho e durma, Tate. Eu vou estar no meu escritório.
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