MANUELA NARRANDO
Trabalhar em escola de comunidade é f**a, mas não troco isso por nada. Eu me chamo manuela, sou morena tenho os cabelos castanho médio, eles são cumpridos e vão até a minha b***a.
Eu tenho o corpo bem malhado e definido e, não tinha como ser diferente já que sou professora de educação física, aqui na escola do complexo do alemão. Além de professora eu sou a diretora da escola e, no momento estou com um grande problema.
Duas das professores do ensino fundamental pediram as contas desde a ultima invasão aqui no morro e, isso já faz cinco meses. Eu estou dividindo as crianças com outras professores, tenho feito atividades com elas, tudo que elas possam vir até a escola. Muitas das mães aqui da comunidade depende da escola pra poder ir trabalha, ainda mais que aqui é escola em tempo integral, então já ajuda muito algumas mães.
Essa semana eu entrei no site da secretaria da educação. A escola aqui do morro é mantida pelo trafico, mais eu tenho acesso ao sistema da secretaria para poder matricular as crianças. Durante essa semana eu liguei para exatas 50 candidatas, mais somente uma teve interesse. Fiquei tão feliz. Tão feliz que subi o morro no mesmo momento pra falar com o terror o chefe do complexo. Ele tinha que autorizar a contratação da professora nova, isso porque assim o governo paga os salários só dos professores concursados, no caso dessa professora e da próxima que eu preciso contratar é o trafico que paga e, te fala eles pagam bem mais que o governo.
Terror autorizou a contratação das duas professores, mas eu tinha que passar todos os dados delas pra eles. Aqui sempre que alguém chega ele puxa a ficha da pessoa, tudo, até se doença contagiosa tem kkk. Brincadeira, mais não duvido. Terror é o homem mais desconfiado que eu já conheci na vida e, olha que eu só conheço ele pelo que vejo pelo morro.
Hoje é sexta e, normalmente essa hora estaria me arrumando pra curtir a resenha de hoje, mais eu to morta de casada e estou novamente subindo esse morro pra fala com o terror e vê se ele autoriza a Priscila vim morar aqui antes de conseguir a ficha dela.
Eu não disse mais eu sou solteira, amo um baile, uma resenha ou qualquer coisa onde eu possa beber, beija na boca e rebola a minha b***a até o chão. Não do pra qualquer um, pra ter esse corpinho turbinado nas mãos o macho tem que fazer por merecer e, tem que fazer bem feito depois se não é sem chances de vale a pena ver de novo.
FUMAÇA- que isso hein manu, quando vai da moral pro pai aqui?_ reviro os olhos assim que eu chego na ponta da boca e o fumaça gerente geral do morro faz gracinha. Ele é um gostoso mais não vale um real e to fora de entra em briga por macho, com as putas loucas desse morro.
MANU- talvez o dia que você fizer um celibato de um ano._ falo e ele fica me olhando se entender.
FUMAÇA- falo o português de bandido comigo o professora._ ele fala e eu dou risada.
MANU- talvez quando você ficar um anos sem transa com p**a eu posso pensa._ eu falo e ele me olha com espanto.
FUMAÇA- c*****o se ainda fosse uma semana, ou um mês. Agora um ano tu pegou pesado em mina._ ele fala e eu sorrio.
MANU- do meu valor quem sabe sou eu gato e, eu não achei meu corpo na esquina, pra entrega ele pra quem entra em tudo que é puta._ falo seria agora e ele fecha a cara.- quero falar com o terror sobre a professora da escola._ eu falo e ele já pega o radio.
RADIO ON
FUMAÇA- ae terror a manuela da escola ta aqui._ ele falo e eu fico escutando.
TERROR- deia ela entra e vem junto._ ele fala e eu já me animo, espero que dê certo.
FUMAÇA- jaé. Ele fala e só aponta com a cabeça pra mim.
RADIO OFF
Eu posso ter sido rudo mais o papo é esse. Eu sei o meu valor, ninguém nunca vai saber o quanto eu valho. Eu moro com a minha mãe, sempre foi eu e ela. mina rainha sempre deu duro pra nos sustenta e eu hoje eu faço o que posso pra ela ficar só em casa fazendo os bolos dela de festa e salgados.
Gosto sim de um bom sexo, de uma f**a bem dada, mais eu não me dou pra qualquer um e, fumaça a cada hora ta com um p**a diferente então mesmo ele sendo um gostoso, não rola. Entro na sala do terror atrás do fumaça e terror me olha com seus lindo olhos azuis, mais frios como gelo.
TERROR- fala tu professora._ ele fala e aponta a cadeira e eu me sento a sua frente.
MANU- a professora Priscila aceitou o trabalho, mais ela prefere vim morar no morro._ não precisei fala muito pra o se olhar fica mias frio e desconfiado.
TERROR- e porque ela que vim pra ca? Nenhuma professor que ficar pra da aula e a mina que vim até morar?_ ele pergunta e eu concordo.
MANU- ela tem uma filha pequena, então ela disse que é mais viável ficar aqui dentro com ela, do que ter que sair daqui correndo pra ir buscar a menina._ eu falo e respiro fundo.- é difícil ter um cara a cara com esse homem.
TERROR- quando ela vem?_ ele pergunta.
MANU- eu preciso dela na segunda terror, todos estamos sobrecarregados pras crianças não ficarem sem aula._ eu falo sincera e ele respira fundo e nega.- então ela viria amanhã até de noite ela disse._ eu falo e ele me olha.
TERROR- a casa 20 da rua da escola ta livre e mobiliada._ ele fala e eu sorrio- ve com ela a hora que ela vai brota e fumaça esteja na entrada pra passa as regras pra ela. depois vou puxar a ficha dela._ ele fala e fumaça concorda.
MANU- obrigada terror. Tem alguma coisa que mudou referente a salario alguma coisa assim?_ eu pergunto porque não sei, faz tempo que não contratamos ninguém.
TERROR- quatro salários mínimos, o vale alimentação e refeição em dinheiro, mais aquele bônus la que tu diz que os comedia da todo ano._ ele fala e a única coisa que mudou foi o salario mesmo.
MANU- ta bom muito obrigada eu vou ligar pra ela agora mesmo._ eu falo pra ele que concorda.
Saio da sala dele agora sozinha. Fumaça ficou na sala com ele. Pego o celular super animada e indo pra lanchonete da lia aqui perto da boca.
LIGAÇÃO ON
PRISCILA- alô._ ela atende e, eu fico ainda mais feliz.
MANU- oi Priscila é a manuela de novo._ eu falo e ela parece andar.
PRISCILA- desculpa manuela, é que estou com a minha filha no hospital._ ela fala e eu já penso em desligar.
MANU- posso te ligar depois, não tem pressa._ eu falo não querendo parecer maluca por uma professora, mesmo que eu realmente esteja.
PRISCILA- não, pode falar, ela esta dormindo só sai do quarto para ela não acordar._ ela fala e eu sorrio
MANU- ta bom. Olha eu já falei com o dono aqui do morro e ele autorizou e liberou uma casa pra você perto da escola._ eu falo e ela só escuta- você pode mudar amanhã já se quiser, só precisa me avisa quando estiver chegando.
PRISCILA- nossa que ótimo, eu vou sim. minha filha vai ter alta amanhã no almoço e eu vou assim que arrumar as nossas coisas._ ela fala e eu acho bem corrido pra ela fazer tudo assim.
MANU- você não que vim no domingo?_ eu pergunto e ela n**a.
PRISCILA- amanhã é melhor porque ai eu já deixo a casa e as coisas pra ela, pra poder ir trabalha, sem falar que eu vou ter que arrumar alguém pra cuidar dela, pra eu trabalhar._ ela fala e já penso na minha mão que ama criança. Mais a filha dela tem idade pra ir pra escola.
MANU- quanto a isso a minha mãe ama criança. Amanhã te levo pra conhecer ela._ eu falo e sinto a animação na sua voz.
PRISCILA- então amanhã nos vemos manu._ ela fala simpática e tão animada, que parece que da pra ver o sorriso dela na minha frente e eu nem a conheço.
MANU- até amanhã pri._ falo e desligo.
LIGAÇÃO OFF
Ao mesmo tempo que ela me parece ser uma boa pessoa, ela me parece estranha, mais só vou ter a certeza disso amanhã. Entro na lanchonete falando com a lia e peço 4 X- salada pra levar pra casa. Sim eu como feito doida, mais dois é pra minha rainha. Sento em uma das mesas fico mexendo no meu i********: esperando os lanches ficarem prontos.
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