04 TERROR

1514 Words
TERRO NARRANDO Acordo com uma dor de cabeço fudida. Ontem fiquei no bar com os crias até as 4 da manhã bebendo pra c*****o e agora meio dia, mais parece que ainda são seis. Ta maluco um sono do carallho. Olho meu celular e tem uma par de mensagem, a maioria dessas putas aqui do morro, que eu nem sei como conseguem meu numero na boa mesmo. eu nem abro esses c*****o, aqui é papo de bloquear apagar e já era. Essa porras se tu da uma f**a, já acha que é fiel, se tu responde no celular é capaz de dizer que engravidou de tu por mensagem. Vejo mensagem do sombra avisando que a manuela foi na boca e disse que a nova professora chega por volta das 14:00 horas. Mandei um joinha e fui me levantando. Eu não gosto de morador novo, sempre que chega um tem que puxar a ficha da pessoa e nem sempre meu hacker ta a disposição, assim como hoje que o menor foi curtir em sampa. Entro no banheiro solto um mijao e já tiro a roupa pra tomar um banho. Não queria liberar a entrada da mina antes de ter a ficha não. Mas a to ligado na correria que ta na escola e, que a manuela ta sustentando grande parte sozinha pow. Então vou da um voto de confiança. Se eu puxa a fixa e tiver proceder errado ai a conversa é outra, se não vida que segue. Saio do banho ouvindo meu celular tocar e vou até ele. LIGAÇÃO ON TERROR- fala coringa._ eu falo atendendo o chefe do comando. CORINGA- irmão a reunião da facção vai ser no próximo sábado._ ele fala e eu odeio essa p***a de festa. TERROR- na boa, pode me passar a visão da reunião na vista aqui no do morro não?_ eu pergunto e ele da risada. CORINGA- não muda nunca né não._ ele fala e eu solto uma risada nasal. TERROR- manda a localização e a hora pow. Vou ta la._ falo pra ele que concorda. CORINGA- te mando amanhã. Fica na paz._ ele fala e eu concordo. TERROR- paz ai chefe._ falo e desligo. LIGAÇÃO OFF Tiro a toalha do corpo e visto uma cueca box branca, uma bermuda preta jeans e separo uma regata branca. Calço o meu chinelo e vou passar um desodorante e um perfume que o pai gosta sempre de ta cheiroso. Já pronto eu desço as escadas da minha goma, com a minha carteira, celular e chave da moto e vou pra garagem. Eu moro no pico do morro, atrás da minha casa tem um campo grande ainda, que da pra fazer alguma parada, mais não penso em nada útil pra fazer la ainda, então ali eu só curto o meu beque com a visão do meu complexo do alemão. Saio de casa depois dos meus seguranças abrir o portão e vou direto pra lanchonete da lia. Uma larica da p***a. Passo pelo morro já dando uma conferida e tudo segue na paz que eu gosto. Paro a moto na frente da lanchonete e já vejo o sombra e o fumaça encostar junto, sombra ta com sua pequena que é um sarro. TERROR- fala mulher da minha vida._ eu falo pra emilly que me olha boladinha. Ela é linda pow brava que nem a mãe dela e, eu gosto de pegar no pé dela. EMILLY- olha tio você para com essas ideias erradas hein._ ela fala toda malandra e eu dou risada. TERROR- que teu pai aprontou pra você ta braba assim._ falo e vou entrando com ela na lanchonete. EMILLY- ele que fica falando com essas malucas que eu não gosto._ ela fala irritada e eu dou risada. TERROR- e tua mãe?_ pergunto e ela n**a. EMILLY- minha mãe saiu ontem, mais disse que jaja ta chegando e ta vindo uma fera._ ela fala e eu já vi que sombra achou o dele hoje. SOMBRA- fala irmão._ ele chega fazendo toque comigo e eu o olho. TERROR- que tu aprontou com a minha mulher?_ pergunto e ele n**a. SOMBRA- essa meninas ta ficando surtada igual a mãe dela._ ele fala e Emily o fuzila com os olhos. FUMAÇA- tu vai apanha da minha afilhada._ ele fala e damos risada. Com esse pessoal aqui é com quem eu consigo me solta mais e, olha que não é muita coisa não. Eu não me lembro a ultima vez que sorri de verdade, com gosto de uma bagulho que eu gosto mesmo ta ligado. Sorrio as vezes e, na maioria das vezes sem mostra os dentes, das besteiras que falam no meio de uma resenha, mais nada além disso. EMILY- deixa ele tio. O dia que eu desistir dele ele vai ficar sofrendo._ ela fala e nm parece que tem só 10 anos. SOMBRA- fala isso não minha princesa tu é minha via pow._ ele fala e ela vai pro colo dele. EMILY- sorte sua que eu te amo._ ela fala e sorrio de lado de novo com a marra dela. Fizemos nosso pedido e comemos conversando. Sombra e fuamaça riem o tempo todo com a Emily, quando ela faz graça comigo eu solto uns sorriso de lado inevitável, mais nada além disso. FUMAÇA- p***a tenho que ir pra barreira._ ele fala levantando e eu olho no relógio junto com ele. SOMBRA- tem carga chegando?_ ele pergunta sem saber o que ta pegando, porque ontem ele estava de folga. FUMAÇA- a professora nova._ ele fala e tira cem da carteira deixando na mesa. EMILY- eba sera que vai ser a minha professora?_ ela pergunta animada. TERROR- to achando que sim marrenta._ eu falo e ela me olha braba. FUMAÇA- vou descer la, o a maluca da manuela indo já._ ele fala e do outro lado da rua eu vejo a mina passando, na sola como sempre. Fumaça sai correndo da lanchonete e pega a moto indo até a manuela que não sei o que diz pra o mano, que ele sai rasgando, deve ta puto. Esse é o mau do cara safado, pega todas e quando acha uma que vale a pena, não consegue porque ela sabe seu valor. Eu pego varias, são poucas as que passam pelas minhas mãos mais de uma vez. Eu sei que tem varias mulheres ai que vale a pena fechar no 10/10 construir família e o c*****o mais eu tenho medo. Sim tenho medo de deixa as pessoas se aproximar e eu causa mais dor a elas do que da amor, proteção. No fundo eu tenho medo de um dia se tornar aquele que tirou a minha mãe de mim, porque hoje eu me torei um mostro igual ou, pior que ele. TERROR- to indo na boca sombra. Quero tu la em 30 hein. Tua folga já acabou._ eu falo serio e ele concorda. Ele sabe que nós tem os momentos de curtição, mais quando o papo é serio, é serio e já era. Bagunço o cabeço da Emily que fica braba de novo e saio de la com um sorriso de lado, mais não demoro a tomar a minha postura e subir na moto e descer pra boca da barreira. Preciso ver como ta as paradas la e já vejo a moradora nova. Chego na barreira e já vejo o fumaça falando com uma loira que te fala, se de longe ela é gostos assim imagina de perto, ta maluco que mulher delicia. Paro a moto de frente pra boca sem me aproximar e vejo uma copia da loira em tamanho minúsculo e, quando ela olha pra mim ela sorri e eu sinto uma parada no peito sinistra. Olho de novo pra loira que olha brevemente pra mim, eu a olho dos pés a cabeça e entro na boca pegando meu radio. RADIO ON FUMAÇA- fala chefe._ele pergunta e sei que ele já se afastou. TERROR- leva elas pra casa da 10, a creme._ eu falo e ele fica mudo por um tempo. FUMAÇA- mais essa casa é o dobro do valor chefe. Vou ve com ela._ ele fala e eu já fecho os olhos. TERROR- não pedi pra cobra mais, falei pra levar elas pra la._ eu falo e ele concorda. FUMAÇA- jaé._ ele fala e desliga o radio. Essa casa fica na rua de baixo da minha casa e da varando do meu quarto eu tenho a visão do quintal e da sacada do quarto principal. RADIO OFF Sento na minha cadeira e fico ali conferindo uma paradas com o gerente daquela boca. Depois o fumaça tem que vim aqui e ver o que ta de errado porque eu não entendo o que esse gerente burro anota não mano, na boa cara. Quando termino as coisas na boca já é sete da noite da pra acreditar. Meu radio começa a aptar sem parar e eu nem atendo só ouço falando que é briga na praça e é a Eduarda de novo e eu já to ligado no que é. AMORES ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO. BORA LA 200 COMENTARIOS PARA O ULTIMO CAPITULO DE HOJE.
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