Hoje era o dia do aniversário de Rey, fazia vinte anos e fazia quatro anos do ataque que a sua família sofreu e que morreu dias depois, e depois disso ele deixou de festejar o aniversário.
- Tudo pronto, Isabella? – pergunta Raul
- Tudo pronto – diz Isabella a sorrir
Os mais próximos de Rey, resolveram presenteá-lo com uma grande surpresa, uma virgem para ele. Ela vai ser colocada dentro de uma caixa gigante no quarto dele e sairá de lá durante a noite para se entregar a Rey.
Como já é hábito Rey nesse dia vai ao cemitério depositar flores nos túmulos da sua família e fica lá várias horas, foi assim desde o primeiro aniversário após a morte deles, e ele repete isso todos os anos. Já era de noite quando ele sai do cemitério em silêncio e vai para casa e fecha-se no escritório e bebe muito.
- Que merda é esta? – pergunta ele ao entrar no quarto e vendo a enorme caixa de presente com um bilhete, “Uma virgem para ti” – Mierda – diz ele e a caixa começa a abrir-se e sai de lá uma jovem lindíssima, morena, cabelos longos, olhos escuros e muito redondos, uns s***s perfeitos e redondos, uma b***a firme e redonda e completamente depilada e nua – Nome? – pergunta ele
- Renata – diz ela e sorri e começa a aproximar-se dele e senta-o numa poltrona e dança para ele, uma dança sensual e sexy e começa a despir Rey
- Virgem o c*****o – diz ele vendo que ela era bem atrevida
- Nunca ninguém me penetrou – diz ela a olhar para ele e começa a chupar o m****o dele com muita agilidade
- Mas já chupas-te muitos paus – geme ele empurrando a cabeça dela para ela penetrar o m****o todo – Vai para a cama – diz ele e ela faz o que ele pede e nota que ela contrai o corpo e ele sorri e passa a mão na i********e dela – Molhada – diz ele e baixa o corpo e começa a beijar a i********e dela e ela começa a gemer e os gemidos acordam Catalina que vai sorrateiramente espreitar pela fechadura do quarto do pai – Geme p**a – diz Rey e sente que ela vai gozar e rapidamente coloca um preservativo – Vais gozar mas no meu p*u – diz ele e posiciona o m****o dele na entrada dela
Ao ver tudo, Catalina pensa que ela também quer ter Rey assim, ela também quer ser próxima dele como as mulheres que o visitam quando ele está em casa.
- Seja gentil… - diz ela e não termina porque ele a penetra com um único movimento – Aiiiiiiiiiiiiiiiii – berra ela com muita dor – Tira, tira, tira – diz ela a chorar e ele começa a movimentar-se com muita velocidade e profundidade dentro dela
- Relaxa que a dor já passa – diz ele e ela cala-se e ele sorri – Berras muito – diz ele penetrando com muita força e vendo o sangue a sair de dentro da i********e dela e sorri – Isso relaxa – geme ele muito e******o – Vou ser o teu primeiro cliente e quero que gozes – diz ele e estimula o c******s dela e ela começa a gemer – Isso, goza p**a – diz ele e pouco tempo depois ela goza e quando ela está a gemer bem alto Catalina toca na maçaneta da porta e sem querer abre-a
- Pai – diz ela vendo Rey penetrando Zayra
- Catalina – diz ele e sai de dento dela com o preservativo todo cheio de sangue e Catalina assusta-se – Sai daqui Zayra – grita ele e cobre o corpo dele com a roupa dele que estava no chão do quarto – Filha, não podes entrar assim no quarto – diz ele tapando os olhos dela enquanto Zayra saía do quarto dele
- O que estavas a fazer? — pergunta ela com uma voz infantil e ele começa a rir
- Coisas de adultos – diz ele no meio de risos e senta-a na cómoda do quarto enquanto enrola uma toalha na cintura e troca os lençóis da cama manchados de sangue
- Deve ser horrível, todas as mulheres berram e deitam sangue – diz ela descontraída e ele ouve a conversa atentamente – Minha mãe, quando iam lá homens, estava sem andar muitos dias – diz ela e ele segura os lençóis com muita força – E berrava durante horas com eles em cima dela – diz ela com um ar despreocupado pensando que iria ter a atenção dele mostrando que era crescida ela pensava muitas vezes em ter Rey para ela, ela o amava
- Eles faziam-te m*l? – pergunta ele com medo da resposta
- Não, tinham medo do meu pai, que é um homem forte e mortal – diz ela fazendo caretas e ele ri das expressões dela – Eu estava sempre escondida no cesto, nunca me viam – diz ela e fica com uma expressão triste
- Pois sou – diz ele fazendo musculo e sem querer a toalha que tapava a sua i********e cai e ele fica nuo e ereto na frente dela e ela arregala os olhos - Deita-te – diz ele envergonhado – O pai vai tomar banho – diz e vai para a cabine de duche e toma um banho demorado porque tem de se masturbar para acalmar a tensão s****l interrompida a meio.
Quando Rey termina, Catalina dorme profundamente na cama dele e ele sorri com a inocência dela e deita-se ao lado dela na cama e abraça o pequeno corpo da sua filha adotiva e adormece com ela nos braços e a fazer carinhos na cabeça dela e olhando para as marcas que ainda eram visíveis nas costas dela.
Nessa noite Catalina tem muitos pesadelos e chora durante a noite e fala coisas sem nexo e Rey fica muito apreensivo com algumas coisas que ela diz, no pesadelo ela devia estar a ser agredida com muita violência e no meio de tudo ela chamava desesperadamente pela mãe.
- Acorda filha – diz ele abanando o corpo dela – Acorda – diz ele mais uma vez e ela acorda muito agitada e só quando abre totalmente os olhos e vê Rey é que se acalma
- Pai – diz ela limpando as lágrimas – O meu herói – diz e abraça-o e ele sorri com ela nos braços
O resto da noite corre sem mais sobressaltos e na manhã seguinte Catalina entrega-lhe um desenho que fez para o felicitar do aniversário e ele sorri e guarda o desenho no escritório.
- Foi a melhor prenda de sempre minha filha – diz ele olhando para ela com muita ternura, ele gosta muito de Catalina e ela dele – Vamos treinar muita princesa guerreira? – pergunta ele a sorrir para ela e ela responde positivamente com a cabeça.
- Um dia serei a tua rainha – diz ela confiante que um dia o terá para ela e que todas as atenções serão para ela