Depois de um banho tomado e de roupas lavadas, Guadalupe volta com Catalina para a sala onde está Rey, ela parece outra e ele fica a olhar para ela e observa-a durante vários minutos e no fim sorri.
- Melhor? – pergunta Rey aproximando-se de Catalina e baixando-se para ficar ao nível dela
- Sim – diz Catalina com uma voz infantil e ao perceber que ela não estava no cartel dela
- Amanhã já vais com Guadalupe comprar roupas para o teu tamanho – diz ele a rir ao ver que ela tem roupas que ficam muito grandes e ela sorri – Catalina, quem te fez essas marcas nas costas? – pergunta ele tentando saber mais sobre ela e ela começa a chorar ela não podia revelar ela sabia que seria a sua morte, Rey decide deixar as perguntas a Catalina, e pensa que ela dever traumas de agressões.
Uns dias mais tarde, durante um programa televiso vem uma noticia de ultima hora, “Fidel traído pela sua amada”, era uma foto desfocada onde uma mulher surgia uma mulher nos braços de um homem, era a mãe de Catalina abraçada a um homem que não se via o rosto. Catalina ao ver a notícia e sem que soubesse ler, apenas reconhece a mãe e começa a chorar e Rey não percebe apenas pega nela ao colo e ela aninha-se no seu abraço e chora durante várias horas até que ela adormece.
Os dias e as semanas passam e Rey não sabe de nada nem descobre nada de Catalina, sabe apenas a história que ela contou, ia com a mãe que se chama Mercedes e uns homens levaram a mãe para um carro e ela começou a correr até ao beco e onde se escondeu, sabe que se chama Catalina e que tem seis anos.
- Mierda – diz Rey e respira fundo ao ver a pequena Catalina a brincar no jardim inocentemente – Guadalupe – chama ele – Vou adotá-la – diz e aponta para Catalina – Ajudas-me?
- Claro que sim, meu filho – diz Guadalupe que foi quem sempre o criou e depois da morte dos pais e da irmã é em quem confia e vê como mãe.
Com os conhecimentos de Rey e o seu poder, ele adota rapidamente Catalina e ela começa a mostrar-se, ela sente-se segura com ele e sabe que pode confiar nele e que se for leal ela consegue ter uma vida tranquila.
- Pai – chamava ela ao vê-lo chegar a casa e corria para ele
- Catalina, fica aqui que eu vou resolver um assunto – diz Rey com a roupa cheia de sangue após um problema com um grupo de traficantes que tentaram roubá-lo
Catalina já estava com Rey quase há um ano quando ele estava com ela e são atacados por um grupo rival e embora Catalina tenha escondido muito bem as suas capacidades nesse dia ela pega numa das armas de Rey e atira num traficante que ia balear Rey.
- Filha, o que foi isto? – pergunta ele no fim do ataque
- Quero ser como tu pai – diz ela com a sua voz infantil, mas determinada – Ensina-me – pede ela arregalando os olhos redondos dela e muito pestanudos
- Chefe, ela pode ser útil – diz um dos membros da sua organização e ela sorri
- Vou-te treinar – diz Rey a sorrir – Minha Catalina de la Rosa – diz e ela sorri
Quem não fica muito feliz com a novidade é Guadalupe que protege Catalina como se fosse uma filha, mas ela sabe que quando Rey põe algo na cabeça é muito difícil fazer com que ele mude de ideias.
- Ela vai ser como eu – diz Rey a olhar para Guadalupe – Catalina, vamos ser os teus guardiões – diz Rey a sorrir para a pequena Catalina.
Catalina aprende rápido pensa Rey, e cada vez mais está satisfeito com a evolução dela, ela é algo de incrível, ela é muito boa a realizar as tarefas e tudo o que lhe ensinam e pedem.
- Vai ser uma assassina muito boa chefe – diz Raul um dos homens de confiança de Rey
- E se vai Raul, parece mesmo minha filha – diz Rey e os dois riem do que ele acabou de dizer
Desde que Rey adotou Catalina ele deixou de lado muitas das suas amantes, mas hoje ele iria até uma das suas boates para poder distrair-se e resolver a tensão s****l que ele tinha.
- Finalmente! – diz Zayra, uma das prostitutas do bordel que o costuma atender
- Isto é tudo saudades Zayra? – pergunta Rey a sorrir – Vamos para o quarto – diz ele ao ouvido dela e dá uma palmada no r**o dela
- Como está a vida de pai? – pergunta Zayra a sorrir
- Bem, Catalina é uma boa filha – diz ele e abre a porta do quarto onde ele costuma ficar com as suas acompanhantes – Entra – diz ele e ela entra na frente dele e pousa a arma dele em cima da mesa de cabeceira e uma caixa de preservativos e começa a despir-se – Vem chupar o meu p*u – diz e deita-se na cama e Zayra começa o sexo oral – Isso minha p**a – diz ele sentindo ela a engolir o m****o dele todo com a boca – Faz-me gozar – diz ele e ela aumenta a velocidade dos movimentos com a boca e só para de chupar quando ele derrama dentro da boca dela – De quatro – diz ele depois de recuperar do primeiro g**o e coloca um preservativo
- Anal? – pergunta ela sentindo ele posicionar o m****o dele na entrada do ânus dela e m*l ela fala ele penetra o ânus dela com um movimento suave – Ahhhhh Rey – geme ela e ele segura os cabelos dela puxando a cabeça dela para trás
- p**a boa – geme ele penetrando com velocidade
Nessa noite Rey e Zayra têm uma noite muito intensa e ele só para depois de ela quase desmaiar de tanta penetração e deixa o p*******o na mesa de cabeceira e vai para casa dormir.
- Catalina – diz ele olhando para a filha a dormir na cama dele abraçada à almofada e ele sorri