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ABANDONADA NA MÁFIA

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intro-logo
Blurb

Catalina Gutierrez é abandonada pela mãe no cartel da Sinaloa onde é trenada desde muito pequena para ser uma assassina e se perde após um treino intensivo numa floresta distante. Acidentalmente ela é recolhida da rua por Rey de La Rosa, o capo do cartel de La Família Michoacán, a principal rival do seu cartel. Rey adota e cria Catalina como sua filha. Depois de um ataque Rey morre e Catalina volta para o seu cartel de origem. Sem nunca saber quem era o seu pai biológico e onde estaria a sua mãe Catalina começa a investigar e descobre muitas coisas, mentiras, traições e os verdadeiros rivais. Catalina vive um amor que para muitos seria impossível, mas ela é muito bem treinada para poder esconder os sentimentos e ser fria e implacável com quem se atravessa no seu caminho querendo o seu mal.Rey de La Rosa, após quatro anos a recuperar das graves lesões que sofreu devido ao ataque que lhe fizeram, ressurge perante todos. Catalina que ainda não recuperou por completo a memoria, sente algo por Rey que não consegue explicar, e aos poucos vai se recordando, mas escondendo de todos que já esta a recuperar.Assim que Catalina assume o lado em que vai ficar dos carteis, começa uma guerra entre eles e um trio amoroso.

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1 - Pai
- Rey, perdão – grita Rosalio de joelhos nos fundos do bordel de Rey - Eu não queria… - diz e não termina porque Rey lhe dá um soco no rosto. - Perdão? – ironiza Rey – Tragam ela – grita Rey para os seus capangas – Não há perdão para o que fizeste Rosalio – diz Rey e olha para a porta – Morreu muita gente por tua culpa seu traidor – diz Rey e Rosalio começa a chorar ao ver a única filha que tem nas mãos dos capangas de Rey – Bem bonita, é uma pena, amarrem-na – diz ele para os capangas. Rey de la Rosa é um capo c***l, principalmente depois de ter visto a sua mãe e irmã morrerem às mãos dos inimigos e de terem sido violadas e torturadas por dias seguidos. - Vai doer – sussurra Rey ao ouvido de Carmen – Consuelo, dá-lhe um preservativo – pede ele a uma das prostitutas do seu bordel – Agradece ao teu pai este sofrimento – diz ele e posiciona o m****o dele na entrada da i********e virgem dela - Rey, ela só tem 18 anos e está noiva – implora mais uma vez Rosalio - Minha irmã tinha apenas 15 e foram vários que a violaram, quem as denunciou? – pergunta Rey a Rosalio e como ele não responde Rey sorri e entrega o preservativo a um dos capangas dele - Doi, tire – berra Carmen sentindo o m****o de um capanga entrando com o m****o dentro dela lentamente para que ela sinta a dor – Doi muito – grita ela – Eu não lhe fiz m*l nenhum – grita Carmen - Calada – diz Rey vendo o capanga a movimentar-se dentro dela – Que virgem apertada Rosalio – diz o capanga a rir-se vendo o m****o traidor da sua organização a chorar junto com a sua filha - Filha perdoa-me – diz Rosalio a chorar a olhar para o sofrimento da filha – Perdoa-me - Nunca te perdoarei – diz Carmen a chorar e aos soluços – Nunca és igual a ele - Abre bem as pernas e está calada – diz o capanga penetrando-a bem rapidamente – Bem gostosa a tua filha Rosalio – diz ele e começa a dar estocadas bem fortes e fundas – Que delicia – gemia ele para provocar Rosalio e Carmen já nem emitia nenhum tipo de som e o capanga de Rey resolve fazê-la sofrer mais e sai de dentro dela e volta a penetrar, mas o ânus de Carmen – Que cu meu deus – gemia ele e apertava os s***s de Carmen – Aaahhhhh – gemia ele enquanto gozava - Aiiiiiiiiiiii – berrava Carmen e os capangas riam enquanto Rey se controlava para não parar o horror que ele estava a fazer - Maldito sejas Rey – berra Rosalio – Foi pouco o que fizeram à p**a da tua mãe e da tua irmã – diz ele e Rey vai até ele - Deixa estar que a tua mãe e as mulheres todas da tua família terão o mesmo tratamento – diz Rey – Metam-nos no galpão da Santa Mónica, elas usem-na como quiserem na frente dele – diz e dá um pontapé nele – Quando ela morrer matem-no – diz e pai e filha são levados para o galpão - Acabou o espetáculo, vamos para dentro – diz Isabella a gerente do bordel – Está na hora de trabalhar - Pai! – ouve-se uma voz infantil e fraca a sair de um monte de lixo e a segurar-se às pernas de Rey - Pai? – pergunta uma das prostitutas a Rey que está em silêncio a olhar para a pequena criança agarrada às pernas dele como se fossem uma tábua de salvação - Todas para dentro – grita Rey quebrando o silêncio – Quem és tu? – pergunta ele a olhar para Catalina - Catalina – diz ela quase sem expressão e muito franca - Tragam água e comida – ordena Rey aos seus capangas que olhavam para ele sem entender a atitude dele – Rápido – diz e pega na criança e leva-a para o carro e chama um médico do cartel para ver a pequena criança que depois de alguns minutos a examinar Catalina respira fundo - Aparentemente ela está bem – diz o médico - Aparentemente? – pergunta Rey - Sim, olha as costas dela – diz o médico e Rey vê as marcas do que pareciam agressões - Dios mio – diz Rey e respira fundo Rey fica durante muitos minutos em silêncio a olhar para a pequena criança, e depois de muito tempo ele pega nela e leva-a para a sua mansão, ele não sabe porquê, mas aquela criança atrai-o, os olhos dela são muito parecidos aos da sua falecida irmã, e sem querer recorda alguns momentos felizes que teve quando a sua família estava viva, ele foi o único que escapou a um ataque que só teve sucesso porque Rosalio os traiu. - Vou levá-la para a minha casa – diz Rey a ver Catalina a comer – Come com calma Catalina – diz ele vendo ela a comer muito depressa – Para onde vais, nunca passarás fome, nunca mais – diz e sorri ao olhar para a pequena menina muito suja - Irei observá-la nos próximos dias – diz o médico e retira-se e Rey apenas concorda com um leve acenar da cabeça e segue para casa com os seus capangas e a pequena Catalina - Guadalupe – grita Rey ao entrar na mansão com a pequena Catalina - Estás ferido? – diz Guadalupe a entrar na sala da casa – Dios mio – diz ela ao ver a pequena criança nos braços de Rey – Quem é esta criança? – pergunta ela a olhar para Rey e ele conta tudo o que se passou – Ela viu? – pergunta ela preocupada - Não sei – diz Rey a olhar para Catalina que observa toda a casa atentamente – Podes me ajudar a tratar dela? – pergunta ele e Guadalupe sorri - Claro que sim – diz e abraça-o – Ainda bate um coração generoso dentro do teu peito – diz ela a sorrir para ele - Catalina, vamos tomar um banho – diz Guadalupe – Rey, ela não tem roupas? – pergunta Guadalupe e ele n**a com a cabeça - No quarto… - diz ele e respira fundo – … da minha irmã deve haver – diz ele a olhar pela janela – Ela pode ficar com esse quarto – diz ele e suspira e Guadalupe sorri. - Faz sentido e vai-te fazer bem – responde Guadalupe e sobe para o agora quarto de Catalina

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