Capítulo 16

2947 Words
— Que p***a você pensa que está fazendo? — Luke falou irritado, seu peito subindo e descendo com tanta força, como se ele estivesse pronto para atacar. Eu me encolhi de medo. Cada pelo do meu corpo se arrepiou quando ele deu um passo mais perto. Freneticamente, me afastei dele enquanto estendia meus braços. — Por favor. — eu disse, com um sussurro engasgado. — Não me machuque. Ele franziu a testa para mim. — Jenna... Outro passo. p***a. Olhei desesperadamente ao redor da sala em busca de uma arma. Qualquer coisa para combatê-lo, mas a sala estava vazia de objetos perigosos. O quarto perfeito para um cativeiro. — O que diabos deu em você? — Ele retrucou, enquanto apontava para os móveis m*l empilhados ao lado da porta. Eu queria dizer a ele que meu plano falhou, que ele não deveria entrar aqui, mas permaneci imóvel com os olhos arregalados. Eu não queria aborrecê-lo. — Quando eu te pergunto algo, espero que você me responda. — Ou o que? — Eu o testei, enquanto passava a mão trêmula pelo meu cabelo. — Você vai se livrar de mim? — Continue assim, Jenna, e você poderá realizar seu desejo. — NÃO! — Eu gritei. — Fique longe de mim. Eu ouvi você... Eu me impedi de contar a ele o resto. Ele não precisava saber que eu o ouvi. Eu não queria ser punida por isso, principalmente considerando que tinha certeza de que o castigo seria a morte. — Você ouviu o quê? — Suas palavras pingavam veneno. Ele cerrou a mandíbula antes de enfiar a mão no bolso e tirar um cigarro. Recuei com desgosto. — Quando você começou a fumar? — Perguntei e ele franziu a testa, colocou o cigarro entre os lábios e acendeu-o. Observei com desgosto enquanto ele inspirava. Por que eu me importaria de qualquer maneira? Ele poderia se matar com isso. Melhor ele do que eu... certo? Coloquei minhas mãos no quadril e inclinei a cabeça, desapontada. — Pare de tentar mudar de assunto. O que você ouviu? — Ele persistiu. Seu tom foi cortante, enquanto ele continuava perdendo a paciência. — Eu não vou perguntar de novo. Ele se aproximou de mim, parando a trinta centímetros de distância para ganhar toda a minha atenção. — Olhe para mim. Desviei meu olhar para ele, percebendo que estou chorando quando tudo que vejo são traços borrados de seu rosto. Minhas lágrimas rolaram pelo meu rosto. Funguei, antes de enxugar as lágrimas do meu rosto e engoli o nó que se formou na minha garganta. O que diabos eu tinha a perder? — Eu... eu sou um risco. — Eu disse. Seus olhos se estreitaram enquanto ele examinava meu rosto. Depois de soltar uma longa e desagradável nuvem de fumaça, ele riu. — Há mais diversão com risco. Deixei essas palavras penetrarem em meu cérebro. Há mais diversão com risco. Ele estava insinuando que gosta de correr risco? Ele está animado com isso? — Você pode ir quando eu disser que você pode ir, não quando alguém disser que você pode ir. Quando eu terminar com você, você estará pronta. — Suas palavras foram abafadas por causa do cigarro em sua boca. — não se esqueça disso, p***a. — Sim senhor. — Eu concordei. — Agora vá esperar no meu quarto e tire a roupa. Abri a boca para questioná-lo, mas pensei contra isso. Eu balancei a cabeça. Ele contornou os móveis, de volta à porta. — E-e os móveis, senhor? — Vou mandar alguém aparafusá-los na p***a do chão. Senti meu rosto ficar quente. Eu exagerei. De que outra forma eu deveria agir, quando meu sequestrador concordou que eu era um risco? Achei que ia acabar no fundo de uma vala. Não. Ele me queria. Ele queria continuar seus jogos sexuais violentos. Seu domínio sobre mim. [...] Eu sabia que seria punida esta noite. Maravilhosamente punida. Eu exagerei. Ajoelhei-me, nua ao lado de sua porta, aguardando sua presença dominante. Meus m*****s esfaquearam o ar frio, despertados pela mudança repentina de temperatura. Tudo estava mais frio aqui, mais assassino e perigoso. Minha energia s****l irradiava calor, acendendo os nervos do meu corpo que estava adormecido, alimentado pela incerteza do que estava por vir. Como ele me puniria? Com o que? Por quanto tempo? Essas perguntas pesavam muito em minha mente, mas permaneci ajoelhada com confiança ao lado de sua porta. Isso era o que eu queria. Ele. Minhas emoções estavam jogando um jogo perigoso, como a roleta russa. Era apenas uma questão de tempo até que eu fosse despedaçada. Eu o ouvi antes de vê-lo. O rangido familiar das tábuas do piso de madeira quando ele entrou na biblioteca, antes de parar na frente da porta do quarto. Ele ficou ali, com a mão na maçaneta, girando-a lentamente, agonizantemente. Meus lábios eram uma linha firme de impaciência. Como se estivesse lendo minha mente, ele parou de girar a maçaneta. Ele queria me torturar um pouco mais. Quase pulei e abri a porta sozinha. Quase. Mas não era eu quem controlava os peões neste jogo. Não. Luke tinha controle total. Acima de tudo. Olhei para ele quando ele entrou; ainda fortemente afetada por sua aparência maravilhosamente taciturna. Quando ele entrava em uma sala, ele era dono dela e de tudo que havia dentro dela. Luke não reconheceu minha presença. Ainda não. Ele caminhou até a cama e se abaixou sobre um joelho, antes de puxar uma maleta de debaixo da cama. Era grossa, grande e intimidante. Ele a deixou na cama e afastou-se dela. Eu o admirei. Cada centímetro dele. Ele ficou de costas para mim enquanto tirava a camisa. À medida que cada centímetro de tecido se afastava dele, músculos deliciosamente definidos eram revelados. Ele se virou, com as mãos nas calças em seguida, um brilho em seus olhos enviou um tremor pelo meu corpo, enquanto ele desabotoava o cinto. Ele não descartou o cinto junto com a camisa. Ele passou os dedos por toda a extensão, antes de envolvê-lo em sua mão, até formar um punho coberto de couro. Meu sangue gelou. Ele estava calculando quando deu um passo à frente e, em um movimento rápido, o cinto se soltou de sua mão e atingiu a pele do meu ombro. Não foi insuportável, mas uma picada rápida. Minha surpresa me fez cair para a frente, meus braços se estenderam para que eu não caísse. Os olhos de Luke eram escuros, frios e distantes enquanto ele gesticulava para que eu fosse até ele. Ele deu um passo para trás em direção à cama e sentou-se. Ele vai me bater. Na verdade, ele vai me bater com aquele couro. O medo teria sido a resposta apropriada. Eu esperava por isso, mas quando a excitação tomou conta de meus membros e me empurrou para a frente, ficando de pé, fui pega de surpresa. Confusa. Quem era essa garota entrando apressadamente em um mundo de dor? Um mundo de punição? Quando meus valores foram tão transformados? Luke pareceu satisfeito com minha concordância, pela pouca emoção que ele demonstrou em seu rosto. Ele agarrou meu braço e me jogou em seu colo de modo que minhas costas ficassem voltadas para o teto. Me mexi desconfortável contra suas coxas musculosas e tentei mover meus braços atrás das costas, mas ele torceu os dedos em meu cabelo e puxou dolorosamente para trás, então meu pescoço ficou arqueado. — Fique assim! — Ele disse, com autoridade. Eu não consegui concordar. As palavras não saíam da minha boca, então obedeci silenciosamente, colocando os braços de volta na minha frente. Sua mão quente esfregou os globos macios da minha b***a, apertando suavemente, antes de esfregar novamente. A massagem na minha b***a fez meu sexo pingar. A c****a está no cio de novo, e nada como uma boa b***a gritando para tirá-la. Eu me contorci, mais ansiosa pela chicotada do que jamais estive por receber uma punição. Se ele ficou impressionado com minha disposição, não demonstrou. Nada. Nenhuma palavra veio quando ele ergueu o braço e bateu o cinto com força na minha pele. A dor estava queimando. Cegante. Inspirei profundamente e agarrei sua perna. Ele não perdeu tempo com o segundo golpe. Ele desceu mais rápido e com mais força na minha b***a, marcando a pele macia, criando marcas rosadas ​​contra minha pele pálida. Eu gemi. A dor era insuportável. Foi um prazer que não pude negar. Submissão total. Seu controle fez cócegas em meu interior e fez minha b****a formigar. Meus gemidos se transformaram em gemidos na quarta chicotada, e com cada chicotada ele passou a mão pela parte interna da minha perna, mais perto do meu calor. Perigosamente perto do meu calor úmido. Eu me peguei empurrando meus quadris para cima, para arquear minha b***a mais perto do cinto. Mais perto da dor. Ele rosnou, com seu golpe final, e seus dedos encontraram minha f***a, esfregando uma vez ao longo dos meus lábios antes de entrar em mim. Eu gritei. Uma onda de prazer tomou conta de mim. Eu não consegui controlar isso. O aperto dos meus músculos na minha b****a ou nos músculos profundos da minha barriga. Eu estava impotente. Ele bombeou os dedos rudemente, mergulhando em ângulos que me deram outro pequeno orgasmo. Eu gritei quando o calor ofuscante de um orgasmo tomou conta de mim mais uma vez. Meus olhos estavam bem fechados e agarrei sua perna como se fosse um bote salva-vidas e tivesse caído na água. Eu estava me afogando em um mar de prazer que ele criou. O cinto bateu no chão quando ele o deixou cair aos pés. — Fique de pé. — Ele instruiu. Eu não iria questionar ou desobedecer alguém tão c***l e descuidado quanto ele. Ele não estava sendo movido pelo prazer. Ele estava sendo movido pela raiva. Isso me assustou. Fiquei de pé, tropeçando um pouco, antes de me apoiar na cômoda do quarto dele; grande carvalho de madeira. Ele se virou e mexeu em sua maleta, antes que ela abrisse com um clique cerimonioso. Dentro, continha objeto estranho para mim. Eu não era especialista no mundo do sexo, mas tinha certeza de que muitos desses itens eram usados ​​para infligir dor. Eu realmente estraguei tudo. Pensei em algo para dizer. Algo inteligente para melhorar a situação. Quão bravo ele estava e o quão disposto ele estava a me machucar pelo que eu fiz? Ele puxou as algemas. Eu queria rir. Não eram algemas fofinhas, mas algemas de verdade, usadas para prender bandidos. — Vem. — Isso parece muito bom. — eu brinquei, mas ele não mordeu a isca. Ele agarrou meu braço com força e me virou, algemando meus pulsos nas costas. Ele os puxou com força. Eles morderam meus pulsos dolorosamente, cortando a pele toda vez que eu me movia. Eu suspirei. Ele me puxou de volta para ele, antes de pegar dois objetos idênticos. — Grampos de mamilo. — disse ele. Ele os colocou em meus m*****s. Eu fiz uma careta. Eu não conseguia evitar a expressão dolorosa do meu rosto. Eles beliscaram meus botões sensíveis, provocando um suspiro torturado em meus lábios. Ele levantou minha perna e apoiou meu pé em sua cama; me abrindo para ele. Eu não conseguia mover os braços e fiquei paralisada pela dor desconfortável dos grampos de mamilo e das algemas. — Você me desobedeceu, Jenna. — Ele disse com os dentes cerrados, enquanto abaixava as calças. Seu pênis saltou livre de sua boxer, tão irritado quanto ele, com veias salientes e monstruosas e ponta vermelha. Ele puxou meu quadril antes de posicionar seu p*u na minha entrada. — Você veio sem permissão. Agora vou te f***r com tanta força que sua b****a ficará permanentemente moldada ao meu p*u. — Luke... — eu disse asperamente, sem fôlego. Suas palavras só me excitaram mais. — Eu... eu sinto muito. Ele entrou em mim com raiva. Até mesmo seu p*u cresceu na minha b****a, me esticando mais para acomodá-lo, como se ele estivesse cumprindo sua vontade de me punir com seu comprimento. Eu gritei, os braços torcendo contra as algemas, mas elas continuaram me prendendo. — Luke! — Eu gritei. Ele me segurou firmemente no lugar enquanto me fodia, me batia. Ele abriu mão do controle para atacar meu sexo. O som furioso de sua pele batendo contra a minha foi a sinfonia da minha punição. — Nunca me desafie. — ele rosnou, enquanto inclinava os quadris para frente. Seu p*u se mexeu dentro de mim, esfregando-se contra meu p*****g, tortuosamente. Eu não sabia como não iria. Isso seria impossível. Tudo rangendo, batendo, empurrando. Eu estava louca de prazer, delirando de dor e não queria que isso acabasse. — Eu não vou. — eu gemi. — Da próxima vez que você fizer isso, estará ferrada. — Ele sibilou enquanto guiava meus quadris contra ele. Minhas laterais queimaram com seus dedos. Meus m*****s foram beliscados com mais força enquanto meus s***s saltavam com sua força. Ele abaixou a cabeça e agarrou um dos grampos com os dentes, puxando com força. — Ah! — Eu gritei. Meu sexo latejava em torno de seu p*u, minhas entranhas tentando puxá-lo mais fundo, mas ele já estava muito fundo. Tão profundo. Ele bateu na minha b****a; devastou meu sexo implacavelmente por minutos que se transformaram em horas. Eu não sabia dizer onde comecei e ele terminou. Um vago estado de confusão prazerosa que eu desejava. — Por favor, Luke! — Eu chorei, implorando como uma prostituta barata. Eu queria um orgasmo, ansiava por isso. — Você não merece um orgasmo. — Por favor! Ele se abaixou e começou a esfregar meu c******s. — Não. — eu engasguei. — Eu... eu irei. Com golpes longos e habilidosos, ele me leva a um orgasmo que não me deu permissão para ter. Tentei muito segurar e afastar o sentimento, mas não consegui. — Então venha. — Ele disse. Eu gemi quando encontrei minha libertação. Veio em rajadas rápidas e afiadas e eu me contorci e me sacudi enquanto meu orgasmo vinha. Luke rosnou e bombeou seu p*u em mim com força. Com mais um impulso áspero, ele gozou. Seu esperma quente me encheu, causando outro orgasmo menor. Eu estava saciada. Exausta. Satisfeita. Espantado com o quão bom era seu p*u. — Nunca mais me desobedeça. — Ele sibilou, enquanto retirava seu eixo de dentro de mim. — Sim senhor. — Eu choraminguei. — Eu deveria fazer você dormir assim. — disse ele com raiva. — Mas não vou. Que este seja o seu aviso. Ele removeu o grampo de mamilo antes de destravar as algemas. Esfreguei meus pulsos, respirando pesadamente. Eles estão doloridos. — Volte para o seu quarto. Você não vai dormir aqui está noite. Fiquei magoada com suas palavras, mas não queria me opor a ele. Balancei a cabeça e coloquei sua camisa de volta para cobrir meu corpo nu. Ele não me repreendeu. Fiquei grata por não ter que vagar pelos corredores nua e envergonhada. Ele me dispensou com desdém. Corri para o corredor, tentando encontrar o caminho de volta para o quarto. — Bem, olha o que temos aqui. — A voz dele. Eu conheço essa voz. Giovanni. O primo zangado e abusivo de Luke caminhou orgulhosamente em minha direção. Encolhi-me de medo e me pressionei contra a parede enquanto avançava em minha direção. Ele se elevou sobre mim. — O-o que você quer? — Eu estremeci. Ele sorriu e riu suavemente, balançando a cabeça para mim e colocando as mãos na parede ao lado da minha cabeça. Sua respiração estava quente e me fez recuar. Eu fiz uma careta. — Você está realmente se tornando um grande problema. — Eu não sei do que você está falando. — Oh, você vai. Em breve. — Ele rosnou enquanto levantava uma mão para tocar meu rosto. Eu me afastei dele, mas ele agarrou minha bochecha com força e me forçou a olhar para ele. — Luke é descuidado. Teremos que liberá-lo de sua responsabilidade. Vai ser muito bom ter seus lábios em volta do meu p*u. — Não. — eu sussurrei. Ele riu da minha falta de domínio e passou os dedos pelo meu pescoço até a camisa de Luke. — Interessante. — Ele segurou a camisa, antes de puxar com força, fazendo com que metade dos botões se abrissem. Levantei meu braço freneticamente, para me cobrir, mas ele os afastou. — Apenas espere. Em breve você não será mais um problema. — Giovanni! — Luke falou irritado. Giovanni tirou as mãos da parede e se virou, sorrindo para Luke, que corria pelo corredor. — Que p***a você está fazendo? — Só estou tendo uma boa conversa com sua p*****a brincalhona. Baixei meus olhos para o chão, presa em um pesadelo. — Você sabe que ela vai atrapalhar. Ela vai arruinar esse negócio. O avô já concordou. Você precisa se livrar dela. Nós vamos ajudá-lo a se livrar dela. — Giovanni afirmou, e agarrou a camisa, puxando-me ferozmente para ele. Luke deu um passo em nossa direção, com os punhos cerrados ao lado do corpo. — Lembre-se, Gio, você é um convidado na p***a da minha casa. Eu teria cuidado no seu lugar — Ele apontou para sua mão. Giovanni riu sem alegria e me soltou. — É só uma questão de tempo, Luke. — Você pode dizer a Dominico que ele pode ficar com ela quando eu terminar de t*****r com ela. Os olhos de Giovanni escureceram. Luke voltou os olhos para mim. — Vá para o seu quarto. Não perdi tempo, passando por Giovanni e correndo para o meu quarto. As ameaças de Giovanni permaneceram na escuridão, ameaçando me submergir.
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