Capítulo 14

1219 Words
— Quando você for uma boa menina, será recompensada. Entendeu? — Sim. — eu murmurei enquanto torcia meus braços contra as restrições. Eu estava algemada à estrutura da cama de madeira. O couro grosso das algemas atingiu minha pele. As cortinas do quarto estavam abertas, a luz da lua entrava. Era extremamente tarde, mas dormir era a última coisa em minha mente. A mão de Luke caiu com força na minha b***a nua. Eu tremi com a força de seu golpe. Minha pele doeu, mas isso só me deixou mais molhada. Meus nervos vibraram uma melodia consumida de prazer. — Sim, o que? — Sua voz era profunda e ameaçadora. Sem restrições, abri a boca para dizer o que sabia que ele queria ouvir. — Sim senhor. — Ele passou o polegar pela minha f***a molhada em agradecimento pela minha cooperação. Um gemido suave escapou dos meus lábios enquanto a fricção de sua pele esfregando contra minha b****a acendeu meus nervos mais uma vez. Um zumbido baixo vibrou no fundo da minha garganta enquanto ele me acariciava novamente. — Por que você está sempre tão molhada? Mesmo no meio da noite, a qualquer hora, você está sempre tão molhada para mim. — Eu... — Eu não sabia o que dizer. Ignorei a maneira como a palavra amor circulava em minha mente. Foi um absurdo. Eu estava completamente louca. Eu não o amava. Você é patética... — Você sabe... — respondi. — Eu sei? — disse ele. Suas palavras foram seguidas pelo som do zíper perfurando o ar, como um lembrete tentador do que estava por vir. Suas mãos eram ásperas enquanto ele agarrava minha b***a. Com minhas pernas amarradas, eu estava facilmente aberta para ele. Eu puxei as algemas, tentando esfregar minha b***a e minha b****a contra ele de qualquer maneira que pudesse. Eu estava desesperada por libertação, um animal enjaulado. Uma imagem minha transando furiosamente com ele passou pela minha mente, e eu não tive vontade de rir por causa do quão excitada eu estava. Tudo que eu queria era Luke. Meu corpo ansiava pela sensação de plenitude produzida por seu pênis enterrado dentro de mim. Eu faria qualquer coisa por isso. Tudo. O calor irradiava de seu pênis enquanto suas calças caíam no chão. Ele se colocou entre minhas pernas. Senti seu dedo mergulhar dentro da minha entrada enquanto seu polegar esfregava meu cu apertado. — Ah. — eu engasguei. — Luke! — Você quer isso tanto quanto eu. — Ele pressionou seu p*u contra minha entrada. O calor me deixou ofegante, tentei me mover um pouco para esfregar minha b****a contra ele. Ele riu. — Você quer ser usada, fodida e acorrentada. Você quer a mesma libertação que eu procuro. A cabeça do seu p*u estava pressionada contra mim. Sensações dolorosamente prazerosas explodiram dentro de mim enquanto ele se empurrava para dentro. A ideia de seu p*u desaparecendo lentamente dentro das paredes apertadas da minha b****a me deixou selvagem. — Você é um maldito animal, Jenna. — Luke rosnou enquanto empurrava o último centímetro de seu pênis dentro de mim. Um gemido saiu de seus lábios e tudo que eu queria fazer era engolir cada gemido com minha boca entrelaçada com a dele. Puxei as algemas novamente, testando o couro que sabia ser mais forte do que eu, mas queria senti-lo, senti-lo de verdade. Guardei na minha memória a sensação do corpo dele em minhas mãos, mas isso é demais. Esses pensamentos não são algo que um refém deveria ter, mas eu os recebi bem e o sentimento alegre que tomou conta de mim. Suas mãos eram gentis enquanto deslizavam pelas minhas costas, roçando a pele com as unhas enquanto ele puxava e empurrava com força. Furiosamente, ele bateu na minha b****a com seu p*u. Incansavelmente, ele agarrou meus quadris e cedeu à sua necessidade selvagem de liberação. Assim como eu. Balancei meus quadris contra ele, puxando com tanta força as algemas que elas cortaram minha pele. Eu tinha certeza de que a circulação seria interrompida, mas não me importei. Eu queria ser magoada, ferida por um sexo tão poderoso. Qualquer coisa para afastar minha mente da realidade. Concentrei-me na forma como nossos corpos deslizavam juntos, cobertos de suor. A sala se encheu com o cheiro do nosso sexo, que era quase tão perturbador quanto os sons dos nossos gemidos. Ele estendeu a mão para esfregar meu c******s e, com cada golpe em minha protuberância sensível, um ruído indescritível saiu da minha boca. Joguei minha cabeça para trás e minha boca relaxou enquanto meu estômago e minha b****a giravam de prazer. Meu orgasmo estava chegando e eu temia pela intensidade dele. O impulso de Luke acelerou. Cada movimento de seus quadris era tão forte que pensei que meus limites iriam quebrar, mas eles permaneceram fortes durante seu ataque maravilhoso. — Uma b****a tão apertada... — Ele rosnou. — Não. — ele murmurou. Virei minha cabeça para dar uma olhada em seu rosto, observando com espanto a forma como sua expressão mudou enquanto ele me fodia. Seus olhos estavam fechados, sua boca era uma linha fina, mas seu rosto estava relaxado. Foi tão sexy, só por isso quase gozei. — Por que não?! — Eu falei, sem tentar controlar meus gemidos. Ele me ignorou, tão absorto na forma como minha b****a se moldava em torno de seu eixo, indo o mais fundo que podia. Ele não me devia uma explicação. Ele estava no controle aqui. Eu não. Eu ainda estava à beira do meu orgasmo, quando senti seu dedo circulando minha b***a. — O que!? — Eu gritei, mas ele não respondeu à minha explosão. Ele continuou batendo na minha b****a. Ele libera meu pulso e rosna um comando. — Esfregue-se. — Ele insistiu enquanto tirava a outra mão da minha b****a. Obedeci, chupando rapidamente meu dedo antes de encontrar meu c******s e acariciar o botão duro do jeito que eu gostava. Minha b****a formigou. Eu sabia que estava perto. — Luke! Não aguento mais. — falei ofegante. — Eu sei, Baby. — Ele murmurou baixinho atrás de mim e, sem aviso, seu dedo entrou na minha b***a. — Oh Deus! — Eu gritei. — Venha comigo, Jenna. Pela fricção do seu dedo bombeando na minha b***a, seu p*u na minha b****a e meu dedo quente contra meu c******s, meu orgasmo me despedaçou. Meu corpo tremia embaixo dele, completamente consumida pelo prazer. Minha b****a ordenhava seu p*u furiosamente e alguns segundos depois eu estava cheio de sêmen quente. Senti lábios quentes nas minhas costas. Eu segui esse sentimento de volta à realidade. Luke me libertou das algemas de couro e eu caí na cama. Um toque alto perfurou o silêncio. Eu tinha pouca energia quando levantei a cabeça para ver o que era. Luke se abaixou para tirar o telefone da calça. — O que? — Ele falou e ficou em silêncio por um minuto. — Jenna? — Ele chamou, enquanto esfregava a mão nas minhas costas. — Hum? — Descanse um pouco. Você pode dormir aqui. Me virei na cama para olhar para ele. — Estarei de volta em algumas horas. — Ok. — Eu murmurei. Eu já estava inconsciência de qualquer maneira e pela primeira vez, não gostei de dormir. Senti falta do homem que estava começando a me fazer ir contra minha própria moral.
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