Capítulo 11

2357 Words
Em algum momento da noite, o barulho surpreendente da porta do quarto se abrindo me arrancou de um sono profundo. Sentei-me na cama, puxando o cobertor até o peito e com os olhos cheios de sono, apertei os olhos para ver o intruso. A luz do corredor iluminou a silhueta do homem. Seus olhos eram negros e tão distantes que parecia que ele estava olhando através de mim. — Luke? — Eu falei. — Senhor. — Acrescentei rapidamente, com medo de aborrecê-lo. Isso era incomum para ele. Ele nunca havia aparecido tão cedo. Olhei para a janela onde raios de luar apareciam pelas frestas da cortina. — Algo está errado? — Saia da cama agora! — Ele ordenou, entrando mais no quarto. A porta se fechou atrás dele. Seus punhos estavam cerrados ao lado do corpo, o cabelo desgrenhado. Ele parecia um animal, desumano e eu estava com medo. Paralisado na cama. Isso o irritou ainda mais. Os botões de sua camisa estavam desabotoados e os músculos de seu torso flexionaram e incharam quando ele se aproximou de mim. Naquele momento, tive certeza de que ele me queria morta. Eu queria gritar. Talvez implorasse pela minha vida, mas minha língua estava terrivelmente seca e, quando abri a boca, um barulhinho rouco ficou preso na minha garganta e minha boca fechou-se com força. Eu olhei para ele com desamparo em meus olhos, implorando silenciosamente para ele não me machucar, mas ele devolveu meu olhar cheio de tristeza com uma carranca. Suas mãos dispararam para agarrar meus braços e me arrancar da cama. Eu chorei quando fui jogado no chão. O golpe repentino em meu corpo tirou o ar do meu peito e permaneci imóvel. Meu lado do corpo doeu tremendamente quando rolei de lado antes de tentar me levantar. — Você quer ver o que eu sou? — Ele rosnou, me puxando para cima e me colocando de joelhos. — Do que sou capaz? — Ele se atrapalhou com o zíper de suas calças e empurrou-as para baixo, libertando seu pênis protuberante de seus limites. Engasgar com as palavras era o menor dos meus problemas. Ele era enorme. Veias projetavam-se ao longo do eixo, e a cabeça do seu p*u estava vermelha e inchada. O medo se agarrou a mim como uma segunda pele, o suor escorreu pela minha testa e eu instintivamente lambi os lábios. Eu estava animada, ansiosa e assustada. Eu queria isso? A pergunta flutuou em minha mente, batendo na lateral do meu crânio. Eu queria a vida e queria Luke fisicamente. Eu não poderia negar isso. Ele se abaixou, agarrou o material fino da minha camisola de seda e rasgou-o no meu corpo. Seus olhos estavam vorazes enquanto ele olhava meus s***s, maravilhando-se com as protuberâncias inchadas. — Olhe para mim! — Ele gritou, puxando minha cabeça para cima para que eu pudesse fazer contato visual com ele. Eu não queria olhar para ele. Eu estava envergonhada. Ele provavelmente pensou que eu estava ferrada por realmente querer algo assim. — Abra sua boca. Sem mais protestos, abri a boca. Rezei silenciosamente para que a saliva fosse suficiente para colocar esse monstro em minha boca. — Você não quer isso. Você não me quer. — Ele murmurou. Ele agarrou a parte de trás da minha cabeça, torcendo os dedos no meu cabelo para que eu não pudesse me afastar. Com um impulso rápido, ele enterrou seu p*u em minha boca, flexionando os quadris para empurrá-lo de volta para minha garganta, e eu gemi. Meu pescoço ficou tenso enquanto eu tentava me afastar dele. Eu não conseguia respirar, não conseguia engolir com força suficiente para limpar algum espaço na garganta. Seu p*u me esticou, minha língua girou ao redor dele, tentando me ajustar à sua circunferência. — Isso é tudo que você será para mim. — Ele gemeu. Seus dedos pressionaram com mais força no meu couro cabeludo. Lágrimas encheram meus olhos quando ele começou a se mover, fodendo minha boca com movimentos ferozes e animalescos. Consegui respirar pelo nariz, inalando todas as oportunidades que pude. Meu queixo doía e decidi não dar a ele a satisfação da minha derrota. Girei minha língua em torno da ponta dele, chupando cerimoniosamente seu p*u. Um grunhido baixo escapou de seus lábios enquanto ele empurrava os quadris furiosamente. Apertei meus lábios em torno de seu pênis e levantei minhas mãos para agarrar suas coxas. — Tão molhada. Eu engoli em resposta, olhando para ele para ver como a minha boca o afetava. Ele estremeceu e fechou os olhos com força. Eu estava com medo de que seu p*u perfurasse um buraco no fundo da minha garganta enquanto ele deslizava para dentro e para fora. Sons desagradáveis ​​e seus grunhidos encheram o ar. Meu corpo e minha mente eram lascivos. De repente, senti uma necessidade carnal de me tocar. Soltei uma de suas pernas e coloquei minha mão entre minhas coxas. Eu estava encharcada através da minha calcinha. O toque leve dos meus dedos ao longo da minha f***a resultou em um gemido escapando dos meus lábios, abafando seu pênis. — Apertada pra c*****o, Jenna. Eu vou gozar. Essas palavras saindo de seus lábios me assustaram enquanto eu pressionava meu c******s inchado sobre minha calcinha. Eu me movi para me afastar, mas ele apertou ainda mais. — Engula cada maldita gota. Se você derramar alguma, eu vou te chicotear. — Ele ameaçou. Eu me preparei para sua liberação, e quando ele empurrou profundamente em minha garganta, um jato de sêmen quente fluiu pela minha garganta. Engoli o mais rápido possível, tomando cuidado para engolir tudo e qualquer coisa, mas era demais. Escorria pelos lados da minha boca e descia lentamente pelo meu queixo. Seu p*u estava semi-duro na minha boca, ainda preenchendo-o completamente sem uma ereção completa antes de sair da minha boca. — Pare de se tocar. — Ele retrucou, antes de arrumar as calças. Abaixei minhas mãos ao lado do corpo, ignorando a forma como os sucos de seu alívio secaram em meu queixo. — Você não sente prazer, a menos que eu diga. Estou cansado de ter que te dizer isso. — Ele passou os dedos pelos cabelos. — Limpe-se. Ele saiu do quarto, desaparecendo no corredor m*l iluminado, como um fantasma no meio da noite. Pisquei algumas vezes. Levantei-me e caminhei em direção ao banheiro. Meus pés contra o chão eram o único som no quarto, enquanto acendia a luz do banheiro. Meu cabelo estava uma bagunça selvagem. Fiquei enojada quando me olhei no espelho. Desamparada e enojada com a mulher olhando para mim. Gritei e lancei o punho contra o espelho, observando com espanto o vidro explodir em volta da minha mão. Uma dor aguda pulsou em minha mão e eu a puxei de volta para meu peito para ver o vermelho vivo do meu sangue escorrendo dos meus dedos. — Isso é o que você é agora. Nada! — Eu gritei. Meus gritos se transformaram em soluços rapidamente. Ignorei o sangue escorrendo da minha mão e cambaleei até o chuveiro, girando a maçaneta para ligá-lo. A água escorria do chuveiro, eu não queria esperar que esquentasse. Tirei a camisola com a mão boa e a joguei no chão, entrando no chuveiro. A água fria me fez estremecer. Me encolhi no chão do chuveiro e chorei. Meu sangue pintou o chão de um vermelho profundo e permaneci imóvel além de meu corpo tremendo devido aos soluços. Só saí quando a água escaldante esfriou e não sobrou nada de mim para lavar. [...] — Não se preocupe em se vestir. Minhas pálpebras estavam pesadas quando me virei nos lençóis para ver quem estava no quarto. Tirei o cabelo do rosto e pisquei algumas vezes para tirar o borrão da minha visão. Luke estava na porta, em toda a sua linda glória com uma expressão séria. — Levante-se, p***a. — Sua voz era baixa, mas a autoridade e o poder de suas palavras me assustaram e saí correndo da cama. Caminhei em direção à porta, parando na frente dele. — Lembra do que eu te disse ontem à noite? — Ele começou, enquanto tirava o cinto da cintura. Meu peito ficou apertado enquanto eu o observava deslizar lentamente o couro pelas presilhas do cinto de suas calças. Eu balancei minha cabeça. Eu não tinha certeza se a pergunta era retórica, mas não conseguia me lembrar do que ele me disse antes. Tudo ainda era novo, e tudo o que ficou gravado em minha mente para sempre foi o sabor e a sensação de seu eixo em minha boca. — Responda-me. — Ele gritou. — Fala! — Não, senhor. Não me lembro do que você me disse. — Eu falei assim que o cinto foi liberado de suas calças. Ele agarrou-o com força em suas mãos. — Eu te disse que se você derramasse pelo menos uma gota do meu esperma, eu te chicotearia. Eu suspirei. Ele ia me bater. O pensamento me assustou, fazia muito tempo que eu não apanhava. Eu tinha esquecido como era ter medo da dor. Não fiz barulho nem me movi naquele instante, eu não queria fazer nada para irritá-lo. Ele veio em minha direção. Bruscamente, ele me girou e me empurrou para a cama. Caí de frente e agarrei os lençóis da cama. Meus dedos os agarraram com tanta força que tive medo de que quebrassem. Eu estava apenas de calcinha depois que ele arrancou a camisola de seda de mim no meio da noite. Ele rasgou a calcinha, puxando-a com tanta força que a renda marcou minha pele antes de ceder e rasgar em pedaços. — Você acha que pode lidar com isso? Você se acha uma garota corajosa? — Ele zombou, e sem aviso eu senti a chicotada do cinto quente na minha b***a. — Ah! — Eu gritei e pressionei meu rosto na cama. Lágrimas brotaram em meus olhos. Outro golpe surgiu, e eu respirei fundo antes de soltar minha respiração instável. Ele era implacável. Esmagando o couro grosso por toda a minha pele. Eu sabia que não conseguiria sentar amanhã. Minha b***a já estava machucada. — Mulher maldita! — Ele cuspiu, seguido de outra chicotada. Perdi a conta enquanto tentava me enterrar em algum lugar da minha cabeça. Talvez em um pequeno café aconchegante com Margo. Luke deixou cair o cinto no chão, a extremidade de metal fez barulho antes que eu sentisse suas mãos cravarem em meus quadris. O som do zíper sendo puxado para baixo foi ensurdecedor no silêncio. — Isso é tudo que você é. — Suas palavras eram venenosas. Ele abriu minhas pernas e posicionou seu p*u na minha entrada. Eu não pude protestar. Eu não tinha certeza se tinha energia para isso quando ele colocou seu comprimento dentro de mim. — Deus! — Eu gemi, enquanto seu p*u impressionantemente grande esticava dentro de mim. A sensação era de outro mundo. A dor na minha b***a diminuiu em comparação com o intenso prazer que percorria meu corpo. Minha b****a apertou em torno de seu comprimento, puxando-o tão profundamente dentro de mim quanto pude. Ele amaldiçoou, suas palavras foram pronunciadas em uma língua que eu não entendi enquanto ele descontava sua raiva em mim. A cada estocada violenta eu sentia um pedaço dele relaxar. Meu corpo estava em chamas. O desejo acendeu em minhas veias e tive medo de implodir. Eu estava delirando, empurrando meus quadris para trás para atender suas estocadas. — Você gosta do meu p*u enterrado dentro de você, hein? — Ele disse ofegante, mergulhando seu pênis em ângulos que eu não sabia que eram possíveis de serem alcançados. Eu iria quebrar perto dele. — Oh Deus. — foi tudo o que consegui responder enquanto me rendi a ele. Eu era dele agora para fazer o que quisesse. Ele passou os dedos pela minha b***a machucada e a dor intensificou o prazer no meu centro. Gemi e gritei como um animal com uma sede insaciável. — Sua p**a de merda. Você ama meu p*u dentro de você. Você ama meu abuso. — Ele cuspiu, antes de sua mão bater na minha b***a. Uma bola de sensações girou em volta do meu estômago. — Oh sim. — Eu respondi. Apertei minhas paredes em torno de seu eixo e me pressionei o mais forte possível contra ele. — Não venha, p***a. — Ele avisou. — Isto não é para o seu prazer. Isto é para o meu. A decepção não foi suficiente para impedir a construção do meu orgasmo. Eu não aguentava mais. — Eu disse para não vir, p***a. — Ele rosnou enquanto se batia rapidamente contra mim. — Eu não consigo parar. — Eu engasguei. Ele parou dentro de mim. Um gemido escapou dos meus lábios e eu empurrei contra ele, mas ele me parou. Suas mãos imobilizaram meus quadris. — Obediência Jenna. Com obediência você será recompensada. Balancei a cabeça contra a cama. Ele começou a empurrar novamente. Eu permaneci imóvel. Luke retirou seu eixo e agarrou minhas pernas antes de me virar de costas. Ele me puxou para ele, antes de se enterrar dentro de mim mais uma vez. — b****a tão apertada... — Ele murmurou. Ele jogou a cabeça para trás e bateu em mim enquanto puxava meus quadris para ele repetidamente. — Toda a sua maldita utilidade. Com seu último impulso ele esvaziou-se dentro de mim. Seu esperma quente me encheu, me trazendo tão perto do limite, mas eu aguentei. Eu não queria estragar nada antes de ter a chance de provar que era útil. Sua respiração estava irregular. Quando ele saiu de mim e levantou as calças, fiquei imóvel na cama. Nossos olhos se encontraram — Isso é o que eu preciso de você. — Ok. — Engoli o nó na garganta e consegui reunir coragem para fazer a pergunta que temia. — Quando você vai me deixar ir? — Quando você perceber que não quer ir embora. — Ele respondeu antes de caminhar até minha porta. — Agora levante-se. Você vem comigo hoje. Quando ele saiu do quarto, sentei-me na cama. Não havia nenhuma chance no inferno de eu ficar aqui de boa vontade.
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