Você tem medo?

1097 Words
Léia Elisabeth - O que há de errado comigo? Sou tão linda, a maioria dos homens desta cidade arrastam-se aos meus pés, até mesmo os casados. _ digo para mim mesma, ainda sem entender por que o Andrés não me quis. Olho para meu corpo, perfeito sem nenhuma mancha, meus p****s são firmes, barriga chapada, bumbum arrebitado firme, coxas e pernas perfeitas, o meu corpo é todo harmonizado. Levanto-me da banheira, parando diante do espelho, olho para o meu rosto. “Como sou linda”, cresci ouvindo isso. A minha boca é linda, o meu segurança sempre disse que parece um moranguinho rsrs, os meus olhos como duas safiras azuis que realçam a minha beleza de maneira sobrenatural, muitos chegam a me chamar de anjo, pela cor dos meus e cabelos loiros a deslizar pelo meu corpo parando na minha cintura. Saio do banheiro pensando se o meu marido vai ou não querer consumar o nosso casamento, o quarto está vazio, na cama encontro uma camisola leve de seda com detalhes em renda, me visto rapidamente sentindo o cheiro delicioso da sopa que está em cima da mesa, logo após tomá-la me deito e me deixou relaxar e dormir. - Um anjo dormindo, esconde uma bela diaba acordada, quem não sabe do que você aprontou facilmente te compararia com um anjo, Léia Fontes, agora senhora Morales rsrsrs. _ acordei ao ouvir a voz de Pedro, abrir os olhos e o quarto está um pouco escuro somente a luz do abajur do seu lado da cama aceso, então vejo uma sombra sentado numa poltrona perto da cama, na minha direção, vejo o meu marido com um copo na mão, o seu tamanho é inconfundível, a sua presença me intimida, saber que pertenço a ele é excitante e desesperador ao mesmo tempo. - Sei que já acordou, vem aqui. _ diz ele num timbre que me arrepia até a espinha e faz o meu ventre vibrar, não me movo e ele ri. - Não gosto de me repetir, Léia, levanta. _ dia ele mais firme e com a voz rouca e posso esta enganada, mas parece e******o. Respirei fundo para tomar coragem e me levantei quase tropeçando, parando na sua frente. - Está bebendo? _ perguntei temerosa, já sabendo a resposta, pois sinto o cheiro de Uísque, a sua mão sobe pelas minhas pernas suavemente como se fosse para sentir a minha reação. - Só para relaxar, tem medo de mim, Léia? _ respondeu analisando a minha expressão. - Não. _ minto - Rsrs então o que sente quando me olha? Nojo, repulsa, asco? _ diz tirando as mãos do meu corpo. - Não chega nem perto do que sinto, me sinto confusa e, ao mesmo tempo, excitada. _ respondi quase sussurrando e a suas mãos volta para mim apertando com força a minha b***a, gemi louca de t***o, então ele me senta no seu colo com as pernas abertas, a sua boca encontra a minha e nos beijamos como se fossemos nos devorar. - Então a loirinha gosta de um n***o. _ diz sorrindo enquanto me beija, a suas mãos percorrem o meu corpo conhecendo todos os meus pontos sensíveis, ele aperta a minha coxa me puxando mais para cima do seu m****o, me fazendo rebolar, arrancando gemidos de nós dois. - Ahhh, aí gostoso, me chupa por favor, Pedro. _ digo entre os gemidos doida para sentir o poder que a sua língua na minha b****a, posso sentir como é grande e o seu beijo já me deixa louca e imagino a sua língua na minha b****a, "amo ser chupada". - Shih quem manda aqui sou eu, vou te chupar na hora que eu quiser e quando quiser. _ diz me segurando pelo queixo, logo volta a me beijar, desta vez o beijo punitivo e sinto que vou ficar com a boca inchada e cheias de manchas roxas pelo meu pescoço. Ele nos levanta indo em direção da cama e me coloca sentada na cama, começa a se despir sensualmente másculo, me deixando sedenta da sua parte mais avantajada que vislumbro através da pouca luz no quarto. - Já esteve com um homem como eu, Léia? Sabe o que dizem sobre ir para cama com um negãoo? _ n**o e depois assinto afirmando, assim que me lembro do que a minha mãe disse. - Eu... eu não posso, é... t*****r hoje, faz pouco dias da cirurgia. _ digo salivando de vontade de chupá-lo, passo a língua nos meus lábios e ele gemi manipulando o seu p*u carnudo e suculento, "o que está acontecendo comigo?". - Eu sei, safada, também sei o que você quer... chupa. _ diz ele passando aquele p*u longo e grosso, com veias pulsantes e com cabeça levemente rosada por minha boca salivante, caio de boca no seu p*u como se fosse matar a minha sede, sinto o seu gosto na minha boca e é viciante, mas ele não goza na minha boca, me faz deitar e abre as minhas pernas admirando a minha pérola rosa. - Peladinha e rosinha como eu gosto. _ ele se ajoelha e começa a me lamber, sim, esse homem sabe lamber a tampa do danone, fico louca e só sei gemer, ele brinca com o meu botãozinho mágico, me invade parcialmente com a sua língua, me fazendo gozar não sei quantas vezes, até se levantar e como se tivesse me marcando goza em cima de mim que mais pareço uma massa desmanchada em cima da cama. - Vem gostosa, vou te limpar. _ e assim ele me dá um banho, gentilmente ele me ensaboa, ainda brinca com o meu cuzinho, - Breve vou meter aqui. Rsrsrs, mas prefiro aqui" essa b****a a partir de hoje é minha, entendeu?. _ diz brincando com as minhas partes íntimas me deixando excitada outra vez, novamente começamos a nos agarrar no banheiro, ele deixa o seu pênis entre as minhas pernas e a sua ponta brincando com o meu c******s, mais uma vez percebo o tamanho do seu p*u, isso me assusta tanto quanto me excita. - Pedro, por favor... eu quero gozar. _ digo manhosa e ele sorri alisando meu c******s novamente, me levando ao ápice. Ele me leva para cama onde dormimos abraçados, me sinto uma boba, com Martin me sentia enojada e irritada após o sexo, mesmo ele me deixando cansada, já não com o Jonas não senti prazer, apenas fingir para ele sair do meu pé. Pergunto-me se com o Andrés seria assim, estou confusa, nunca me senti tão atraída por outro homem que não fosse ele.
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