Traficante obsecado 3

Do jeitinho que o pai gosta.

Fera

E a patricinha toda na marra pô, com papinho que tem namorado, mandei logo a real, sabia que não tinha namorado nenhum e se tivesse era corno nessa porr@, conheço mina safada de longe e essa é e não é pouco, só que é sonsa tá ligado, tem cara de mina que escolhe de mais, mina enjoada, esse tipo de mulher eu não sou muito de pegar não, na verdade eu nem gosto, mas te falar a loira é de respeito, gostosa pra um caralh0 mermo, corpinho delicioso, bonita de rosto, parece uma boneca mermo.

Me deu um fora e eu fui pro meu canto ne, não quer não quer. Ai eu tou na marola e só vejo a loira de lá me olhando, na jogação fudid@, jogando a xavasca na minha direção, ta vendo o que eu tou falando pô, diz que não quer e fica nessa provocação, até parece que eu sou menino na porr@ do bagulho, não dei atenção não, fingi que nem tava vendo, se não essa mina que já tem nariz em pé acha que é uma deusa na terra e o bagulho comigo não é assim.

Quando vi ela indo na direção do banheiro não me aguentei não mané, fui atrás mermo, agora era o momento certo de chegar nela novamente, aí não deu outra né, encurralei e na hora a loira cedeu.

- Aiin._ Gemeu assim que eu dei uma apertada daquelas na bund@ dela, tava num fogo fora do normal mané, tava como? já preparando o garoto pra meter na piranh@, assim que eu coloquei ele pra fora, botei ela pra pegar e b*******a pra mim. Fiquei maluco pra comer a bucet@ logo. Peguei ela no colo e coloquei em cima da pia, abri as pernas dela e fui pra tirar a calcinha, ela empurra a minha barriga.

- Aqui não._ Encarei ela, tava até suando frio de tanto t***o, de tanta vontade pô.

- Tá de s*******m né, pô é muita filha da putagem fazer um bagulho desse. Olha pra isso aqui caralh0._ Falo segurando o meu p@u e mostrando o tanto que eu tava duro, ela morde os lábios. - Tá vendo como eu tou? vai deixar na mão caralh0?

- Eu também quero, mas aqui não, em um banheiro de um camarote, nem a p@u._ Tou dizendo pô, mina toda enjoada, se fosse as minas daqui não tinha essa patifaria, já tava dando bem gostoso.

Encostei a minha cabeça no seu ombro tentando controlar a minha respiração e não surtar, que inferno viu, um pente e rala caralh0, era só abrir as pernas, receber piroc@ e depois cada um pro seu lado como se nada tivesse acontecido, mas tinha que ser patricinha pra atrasar o bagulho mané.

Encarei ela que me olhava também, respirei fundo.

- Vamos lá pra minha goma então._ Podia simplesmente desistir de comer a loira e pegar as que topa tudo a toda hora em qualquer lugar, mas carne nova é carne nova né caralh0, e a patricinha as aqui é enjoada mas é gostosa.

Ela desceu da pia e veio na minha direção sem falar nada, saímos de dentro do banheiro, ela ia seguir de volta para o camarote, segurei na sua mão e puxei ela para o atalho que tinha ali perto do banheiro.

- Aiii._ Se assustou comigo puxando ela do nada.

- Por cá gata._ Falei seguindo o caminho onde a minha moto estava estacionada, a mina veio o caminho todo resmungando baixinho.

- Aí meu Deus que lugar é esse? onde que eu estou me metendo._ Neguei com a cabeça, patricinha ela é e não n**a tiu, put@ que pariu.

Chegamos perto da minha moto, subi, ela ficou me olhando.

- Como eu vou subir nisso aí?_ Neguei com a cabeça.

- Segura em mim._ Ela segura no meu ombro e sobe, logo em seguida segura na minha cintura, dei partida saindo dali a mil.

***

Chegamos na minha casa, entrei já agarrando a mina, muito tempo perdido já, puxei ela pro colo e encostei a mesma na parede, beijei a sua boca, desci os beijos até o seu pescoço e puxei a alça do seu vestido deixando os seus p****s a amostra, tava com a marquinha, coisa lindona mermo, essa porr@ estiga o homem de um jeito mané. Caí de boca em um sem perder tempo, já tava com a piroc@ mais dura que tudo.

Quando chupei aqueles peitinhos deixando os mesmos vermelhos de tanto chupar eu voltei a beijar a sua boca, tou até impressionado comigo que não sou de beijar mina assim, no máximo a Suelen e é bem raro também, só quando eu quero fazer uma graça com ela.

Fui com ela até o sofá e deitei a mesma puxando o seu vestido deixando ela apenas de calcinha, encarei firme pro corpo dela, tem nem como não olhar mané, put@ que pariu, gostosa de mais.

Ela se levanta me encarando, tira a calcinha me olhando bem safada, dei um sorriso de lado e mordi os lábios ao ver aquela bucetinh@ lisinha mané, fiquei maluco quando entrar nela de uma vez por toda e meter com gostos até ficar toda vermelha.

Ela se aproxima e puxa a minha camisa, encarei ela firme, ela abre a minha bermuda junto com a minha cueca, segura meu p@u e se ajoelha na minha frente, passa a língua já cabecinha, vai chupando com delicadeza, com maestria,. até que aumenta a velocidade, fechei os olhos e joguei a cabeça pra trás, tentando manter a porr@ do controle, mas tava difícil mané, ela chupa gostoso pra caralh0, boquinha de veludo mermo.

- Caralh0, porr@._ Eu gemia cheio de t***o, não tinha como não xingar com a porr@ de um boquete desse, eu já estava quase gozand0 na porr@ do bagulh0, segurei nos seus cabelos e conduzi as chupadas, ia entrando e saindo com gosto da boquinha dela, até que não aguentei e gozei forte. - CARALHO._ Ela engole tudo e se levanta passando o polegar no canto da boca, mina safada pô.

- Senta gostoso._ Fala, encarei ela de cima pra baixo e fui me sentar, vamos ver se trabalha na sentada certinho como trabalha com a boca, que ela é pra frente já dá pra perceber. - Camisinha?

- No bolso da bermuda._ Falei e na hora ela empinou o rabão na minha direção, se abaixou e pegou a camisinha na bermuda, apertei o meu p@u vendo ela toda empinadinha pra mim, caralh0 viu. Ela se virou dando um sorrisinho Sínico nos lábios. Colocou a camisinha no meu p@u e subiu em cima de mim, encaixou o c****e na entrada da sua bucet@ e foi sentando aos poucos, apertadinha.

- Aiiiiin, nossa é grande e grossa, que delícia._ Falou e sentou até a minha piroc@ entrar toda dentro da sua xot@, levei a minha mão até a sua bund@, ela começou a sentar com gosto, rebolava, subia descia, dava uma sequência que o cara fica tonto, depois voltava bem lentinho, que loira gostosa caralh0.

- Put@ que pariu, gostosa de mais._ Dei um tapa na sua bund@ e ela gemeu, beijou as minha boca enquanto ia sentando, pela primeira vez na vida eu senti vontade de não tá com porr@ do látex, queria sentir o quanto deve ser quente a porr@ dessa bucet@, mas isso pode me fuder, isso pode ser a minha perdição.

- Gostoso._Fala jogando a cabeça pra trás e sentando com gosto, aproveitei e chupei os seus p****s, ela gemia bem gostoso.

Quando tava naquele ritmo frenético, gostoso mermo a safada para e levanta.

- Volta aqui gostosa._ Puxo ela de volta pro meu colo, ela morde os meus lábios.

- Calma gatinho, ainda não acabei, vou sentar muito pra você ainda._ Fala e se levanta. - Deita._ Mandou, na hora eu deitei, tava igual um viadinho só obedecendo, quando eu vi o que ela ia fazer não me aguentei não, gemi vendo aquele rabão.

- Ah não mané, quer fuder com o juízo do cara mermo né._ Ela Gargalha e senta de costa para mim, encaixa o meu p@u na sua bucet@ e começa a rebolar, eu mordia os lábios, apertava a bund@ da safad@, caralh0, dava pra ver tudo, tinha total visão da minha piroc@ entrando e saindo daquela bucetinh@ gostosa.

E ela sentou viu, put@ que pariu a branquinha deu aulas na sentada, eu não tava aguentando mais aquela tortura, eu queria comer ela bem bolado e gozar gostoso.

- Chega loira, de quatro que eu já tou a ponto de ficar maluco com essa sentada._ Na hora ela levanta, levantei e ela ficou de quatro, me posicionei atrás dela e entrei com gosto, meti, segurei nos seus cabelos.

- Isso gostoso, me come com força vai._ Dei um tapão na sua bund@.

- Vadi@, piranh@, vagabund@ gostosa.

- Ai que delícia, me chama de vagabund@ mais uma vez vai.

- VAGABUND@._ falei metendo bem gostoso nela, ela gemeu.

- Isso caralh0._ Essa é safada mermo, do jeitinho que nós gosta.