Capítulo 3

3037 Words
Dante Pussent A agonia da espera me consumia. Lorenzo parecia ter ido trepar, ao invés de coletar informações. Já estava a ponto de ir atrás dele, até vê-lo surgir, cheio de sacolas vindo em minha direção. — c*****o, Lorenzo! Falei pra você comprar uma garrafa de vinho. Não a adega inteira. Demorou pra c****e! — Gastei 1.200 euros com 15 garrafas. — balançou as sacolas como se tivesse feito algo bom. — QUÊ? — a minha reação foi um pouco alterada, atraindo alguns olhares para mim, logo resolvi sussurrar — Você gastou 1.200 euros com vinho? Algo que a gente tem de lixo… Ao menos me diga se descobriu algo que preste. — A única coisa que faz pensar que aquela gostosa é sua mãe, são as ignorâncias em comum entre os dois. Você é um cavalo e ela é um égua. — Dá pra falar sério? — ele já estava me irritando. De novo. — Antonella Taranto tem 42 anos, portanto, é somente 14 anos mais velha que você. Sinceramente... Você imagina o tio Nero comendo uma fedelha? — Meu pai realmente não se envolveria com uma mulher que tinha idade para ser sua filha. Mas também não posso ter tanta certeza. Sabemos que há algumas mulheres que tem o poder de fazer com que um homem pense com a cabeça de baixo. — Meu irmão, você só está esquecendo de um detalhe… Não seria uma mulher e, sim, uma adolescente. — Cara, estou cansado e com fome. Amanhã saio atrás de algum fofoqueiro da cidade para tirar essa história a limpo. — Eu vou ver se acho a gata que você me cortou e recomeço de onde parei. — Falando em gata… Ela estava lá? — Quando fala ela, se refere a gostosa da Luna? — concordei movimentando a cabeça — Sim, estava. Foi ela quem me empurrou essa caralhada de vinhos. — Lorenzo me empurrou as sacolas, ansioso para se livrar de mim. — Vou nessa! — Vai lá, garanhão! — apenas o vi sair feito uma c****a no cio. Pelo menos consegui algumas informações. Nem todas acho que iriam me ajudar, mas irei chegar até aquela p*****a. Antonella Taranto existe, mas não era aquela mulher. O que tinha para fazer aqui, já fiz e lucrei até mais. (...) Disposto a voltar para a pousada, fodido de sacolas na mão, vi a sorte sorrir para mim. No meio do caminho, me deparei com a gostosa das uvas, um tanto cabisbaixa, dando passadas rápidas e quase tropeçando em mim. — Ei! Cuidado aí! — levantei as sacolas nas mãos, quando ela me olhou surpresa — 1.200 euros nessa preciosidade e, se isso for para o chão, meu primo vai ficar puto comigo. Acho que ela estranhou o meu palavrão. Mas f**a-se! Tinha a p***a da boca pesada mesmo. — Desculpe, estava distraída. — apontou para as garrafas. — Acho que conheço essas vendas... — É, o barman foi bem convincente em falar da vinícola. Como somos amantes do bom vinho, meu primo foi até lá e voltou me garantindo que são os melhores. — Seu primo? Poxa, não associei... — disse sorrindo — Anh... Espera, então você já está indo embora? — Pois é, não dá para aproveitar muita coisa com as mãos cheias de sacolas. — Mas ainda está cedo, a comemoração dura a noite toda e o sol ainda está se pondo. — Então me dê um bom motivo para voltar. Ela sorriu tímida, encolheu os ombros e desviou o olhar. Deixando visível que gostou do que ouviu e eu tinha certeza que, se eu enfiasse meus dedos dentro de sua calcinha, iria encontrá-la maravilhosamente molhada. Pelo que pareceu uma eternidade, a bela moça se conteve. No fim, estava disposta a não me dar esperanças. — Desculpe, não posso te oferecer mais do que os meus vinhos. Levantei minhas mãos mostrando que isso eu já tinha. Mas, não iria perder essa. Nem fodendo. — Estou na pousada. São só dez minutos daqui. Tenho certeza que fui seu melhor cliente de hoje, mereço ao menos dez minutos de sua atenção — dei minha melhor face de cachorro pidão — Longe daqui, aquela maluca não iria aparecer para lhe tirar de perto de mim novamente. Ela sorriu abertamente. Gostosa. Se ela soubesse que aquele simples gesto fazia a minha piroca italiana gritar por misericórdia, com certeza sairia correndo. Minha vontade era de apertar as curvas daquela provinciana, me enfiar nela e encher sua b***a redonda de tapas. Se ficasse vermelhinha, prometia f***r com mais força ainda. Sim, eu tinha uma mente pervertida! — A maluca era só a minha irmã com seu instinto protetor — disse envergonhada — Mas acredito que dez minutos de conversa, não fará m*l a ninguém — ela se prontificou a pegar uma sacola de minhas mãos — Desde de que me torne útil. A utilidade que você vai ter para minha piroca era ordenhar a minha semente até esporrar ela toda na sua cara. Certo, era melhor eu controlar meus desejos libidinosos. Não queria assustá-la. Não peguei muita coisa além do que o Lorenzo já havia me dito. A gostosa tinha um histórico humilde, vinha de uma família complicada e todo esse blá blá de sentimentalismo do c*****o que não me importava. Ainda tinha muito espaço a ser preenchido, principalmente essa história de Antonella. Precisava achar a v***a certa. Até lá, me distrairia fodendo aquela gostosa. Lorenzo já se arrumou. Na punheta é que eu não iria ficar. Nem fodendo. — Ei, onde está me levando? — Luna sorriu, enquanto a segurava pelos pulsos e atravessamos a multidão dançante. — Para onde a sua irmã não vai nos achar e ninguém irá nos atrapalhar. Ela havia se recusado a subir no quarto e, tudo o que consegui no trajeto, foi um pouco de conversa fiada. Não iria ficar olhando para suas pernas e passar vontade. Nem fodendo. — Porque não dançamos um pouco? — ela proferiu com um certo sarcasmo de quem falava por falar. — Nós vamos dançar. — sorri de lado, tentando deixar parte das minhas intenções expostas. Por trás das tinas, separando a multidão, a imensidão de videiras sob a luz da lua era a paisagem perfeita. Mas tínhamos que ir mais a fundo. O que queria fazer, não podia ficar audível, ou visível. — Estamos ficando longe... — senti uma preocupação em sua voz. — Quer voltar? Pois, para mim estamos na distância perfeita. Se quiser voltar está em tempo. — Não. Mas acabamos de nos conhecer, isso é meio… Sem lhe dar tempo para pensar, ou falar algo que a fizesse desistir, grudei o corpo curvado da Deusa a minha frente, contra um tronco de sustentação dos frutos acima de nós. Ela esquivou o rosto e evitou me olhar nos olhos, mas não estava me aguentando mais. Segurei seu rosto e a fiz me olhar. Observei sua respiração fazer as ondas dos seus s***s subirem e descerem, enquanto, de forma extremamente sexy, mordiscava os lábios nervosa. Ela corou, envergonhada e, sem me conter com tanta beleza, tomei-lhe a boca. Ah, p***a! Que boca! Os lábios finos, quentes e macios deram passagem para minha língua invasora. Minha intenção era f***r ela com a boca, sugar o seu ser e arrancar o ar de seu peito. Ela era gostosa, doce, quente e eu duviada muito que iria me contentar com uma trepada só. Com apenas um beijo já me sentia dolorido, duro e a p***a da calça num aperto fodido. — Dante... — ela gemeu entre os lábios, sentindo os mesmos tremores que eu. Encostei meu corpo ao seu, roçando a virilha da calça em seu ventre, abandonei as mãos de seu rosto e alcancei a entrada de seus s***s. Eram macios, quentes, duros e clamavam por meu toque. Puxei a primeira brecha da roupa, libertando assim onda macia de um dos seus s***s, notando que cabiam perfeitamente em minhas mãos. Feitos para mim. — Você é gostosa, Luna... — abandonei seus lábios, arrancando dela suspiros de t***o. Viajando pelo dorso de seu pescoço, aspirando seu cheiro e mordendo sua carne — Uma dose de você é o suficiente para eu ficar fodidamente louco... Libertei com pressa seu outro seio, descendo a boca pelo calor de sua veia pulsante, até beijar o colo firme dos s***s enrijecidos de vontades. Ela gemeu, segurando firme em meus cabelos e arqueou o corpo para trás. Aí, eu piro! Gostosa, quente e sem bobeirinhas de falsos moralismos. A ponta entumecida, os b***s durinhos de encontro a minha língua fez minha piroca pulsar de dor. — Oh...Dante... Dcho que estamos indo rápido demais... — disse entre suspiros e ofegos, com os olhos fechados enquanto eu sugava seus p****s apetitosos. Sorri com sua tentativa em se conter, a peguei no colo e devagar a deitando sobre a grama baixa, sob a luz do luar e os cachos da videira. — Por mim, já estava afundando meu p*u em você, fodendo sua b****a até te fazer gritar com a minha semente vazando por seu buraquinho. Até te fazer gozar feito uma louca... — olhei em seus olhos e notei uma gota de preocupação em seu rosto — Acredite, provinciana gostosa, estou tentando me conter... Me ajoelhei entre suas pernas, tocando devagar em suas coxas e levantei a barra de seu vestido, expondo a calcinha onde era visível o pano úmido sobre a carne. Porém, Luna segurou meus pulsos e, quando olhei em seus olhos, estava fazendo uma negativa. — Dante... Não... — p***a, Luna... Eu estou duro! Louco para te f***r gostoso. Mas só tem graça se você quiser. — Não acho que é o momento e nem o lugar... — disse suspirando — Não percebe — falou, sufocada pelo meu beijo — Isso é loucura, nem te conheço. — Nunca fez sexo casual? — perguntei, duvidando. Subi minhas mãos, peguei as ondas macias de seus s***s e procurei sua boca. Ela só podia estar brincando. Queria fodê-la! Precisava daquilo. Com isso, aproveitei de seus gemidos e o corpo dela pedindo por mais. Desci minhas mãos, com toques macios sobre a pele, descendo do pescoço, passando na separação dos s***s, deslizando envolta do umbigo, até chegar e me enfiar na sua calcinha. A filha da mãe estava molhada pra c*****o, encharcando meus dedos. Com a p***a da vontade que eu estava sentindo, foderia aquela gostosa mais rápido do que poderia admitir. Movido pela ansiedade, me sentindo um adolescente frouxo e prestes a explodir, lacei o nó do cinto enquanto sugava sua boca. Infelizmente, ela ainda estava consciente, não estava bêbada de vontade como eu. Luna barrou minhas mãos assim que expus a cueca. Meu saco estava latejando, pedindo para ser esvaziado e a piroca dolorida, querendo f***r a provinciana. — Dante... — Ai, que droga... — o homem dentro de mim disse que eu tinha que me controlar para não fodê-la a força. Deitei meu corpo sobre o dela e falei ao seu ouvido — Não deixa eu me enterrar em você, tudo bem. Mas não vou dormir com meu p*u dolorido por sua causa. — ela riu, sendo sarcástica. Dei minha primeira friccionada contra sua calcinha, passando até o saco entumecido sobre a b****a protegida. Ela gemeu. A filha da p**a gostosa, estava curtindo. Por que aquela safada não me deixava entrar nela? Soltei os seus braços e ela me abraçava, cravando as unhas em minhas costas, então apoiei de vez meu corpo sobre o dela, tomando cuidado para não esmagar a Deusa embaixo de mim. Senti os b***s apetitosos dos p****s roçarem o meu corpo, junto com a fricção do saco no seu sexo. Me sentia um garotão novamente, dando um baita rala pelos cantos da escola. Tomei sua boca, abafando nossos gemidos e procurei me aproveitar daquilo ao máximo que podia. — Eu quero te foder... Quero enterrar minha piroca na sua bocetinha quente e molhada. p***a, Luna! Eu tenho certeza que você, gostosa desse jeito, vai ordenhar meu p*u rapidinho e me fazer gozar igual um louco... — mas ela só gemia e não me dava a p***a de um alvará para entrar nela — Luna... — rosnei de ansiedade. — Eu... Não... — falou entre ofegos. Puta que pariu. É f**a. Ou eu gozava daquele jeito, ou me contentava com uma punheta sozinho no quarto. Isso é que não. Digamos que, por hoje, iriamos brincar de voltar no tempo de escola. Iria me molhar igual um adolescente precoce, mas por ela. Pela provinciana gostosa. Tinha certeza de que valeria a pena. Pois do jeito que ela era quente, logo me diria sim. (...) Após ter acompanhado Luna até a esquina onde morava, fui andando rumo a pousada, pois precisava falar com Lorenzo antes de ir para o meu quarto. Sabia que, quando batesse na cama, um sono profundo me consumiria. Bati a porta do Lorenzo e nada de ele atender, meti a mão na maçaneta e, para minha sorte, estava destrancada. Adentrei o quarto, me deparando com uma cena de horror. Lorenzo deitado de bruços com seu traseiro exposto, completamente nu. Que nojo! Ao seu lado direito, uma gata. Ao acordar o dom Juan, acabei acordando as garotas também, pois, ao seu lado esquerdo, debaixo do edredom, tinha outra garota. As duas correram peladinhas para o banheiro. Como se meu olhar de raio x não tivesse escaneado o corpo delas. O filha da p**a do Lorenzo já fez um ménage! E eu, fiquei só de beijinho e uma s*******m de leve. — p***a, Dante! Bate na porta. — Eu bati, você não atendeu. Então entrei. Preciso conversar. — Aguarda lá no seu quarto, que já estou indo. Vou falar com as garotas. — Não demora, que o sono está batendo. Passado alguns poucos minutos, Lorenzo adentrou o quarto. Cara de acabado, bocejando muito. Pelo visto, a noite tinha sido boa. — E aí? — já sei que vem merda — Fodeu aquela gostosa da barraca de vinhos. — Não. — Até descobrir se ela é sua parente, fica complicado. — Mas esse não foi o motivo. Eu tentei comer ela. Luna é quem não quis. E isso me deixou ainda mais louco por aquela mulher. — Oh, tarado, ela pode ser sua tia. — Duvido muito! Mesmo assim, Deus fez a prima para a gente não comer a irmã. E fez a tia para não comer a mãe. — Que monte de bosta é essa que tu vomitou, cara! — exclamou aos risos — Você é um grandessíssimo filho da p**a pervertido. Mas tem nexo. — assentiu em meio a gargalhadas. — Perante a lei civil e religiosa, se caracteriza incesto e pecado se o relacionamento for entre irmãos e entre pais e filhos, o resto é permitido. — Então parte para cima! — Não, cara. Isso não é minha prioridade. Vim aqui para cumprir algo. Mulher tem de monte na capital. Fora que não estou gostando da viadagem que estou sentindo ao pensar na Luna. — Ei! — estalou os dedos, me tirando do transe — Está viajando, Dante? Fala logo o que quer de mim. — Que procure uma casa para a gente. Não muito grande, mas bem confortável e já mobiliada. Dois empregados temporários para cuidar da casa e comida. Vamos começar a agir. — Quando você vai usar aquele documento da vinícola, que passou para o meu nome? — Primeiro, tenho que descobrir quem é a minha m... — Diga mãe, Dante! É esse o nome mesmo. Então fala logo, põe essa p***a para fora. A palavra é mãe. — Até eu descobrir quem é a mulher que me pariu. — Já parou para pensar que a Antonella pode ser sua irmã? Talvez sua mãe seja a coroa Gioconda. — Deus me livre, Lorenzo! Aí, sim, teria feito algo nojento essa madrugada com a minha irmã. E não vejo porque que meu pai não me contaria o nome verdadeiro e falaria o nome da fedelha da filha da mulher. — Verdade — levou a mão ao queixo, como se lembrasse algo — Acabei de ter uma ideia. Nossos pais eram sócios, naquela épica, talvez o Giuseppe saiba de alguma coisa sobre a sua mãe. — Exatamente. Vou ligar agora. Peguei o celular e liguei para Giuseppe pelo viva voz, para que Lorenzo também escutasse. Giuseppe atendeu ao terceiro toque. — Pronto, Dante! — Giuseppe, bom dia! Vou direto ao assunto, sem rodeios. Você conheceu minha mãe? — Conhecer, de ter assunto com ela, não. Mas a vi algumas vezes. — Me diga tudo que consegue lembrar dela. Meu pai disse que ela se chamava Antonella Taranto. — Exatamente, esse era o nome dela. — Tinha mais ou menos a idade dele, entre os 30 e 40 anos. — me fiz de rogado. — Não. Isso que não. Antonella era uma menina mulher linda, que tomou o controle da família muito cedo, diante das loucuras do pai e do desapego do irmão mais velho. Mas ela era muito jovem. — Qual era a idade dela, Giuseppe? — Não poderia dizer ao certo, mas dezessete acredito. Talvez um pouco para menos ou para mais. — Ela poderia de ter catorze ou quinze quando me teve? — Antonella tinha um corpaço, alta, com as carnes bem distribuídas pelo corpo. Mas seu rosto era de menina, ela poderia, sim, ter quinze. — Acompanhou o relacionamento dela com meu pai? — Não, eu vim embora. Precisava cuidar dos negócios daqui. Seu pai ficou responsável pela província. Nosso foco era comprar a vinícola Taranto, mas Nero desistiu depois de se envolver com sua mãe. — O que mais pode lembrar dela? Algo marcante, de preferência físico… Um silêncio se instalou do outro lado da linha, até que a voz de Giuseppe fou ouvida novamente. — O sorriso da sua mãe. Era algo inconfundível, iluminador. Toda vez que sorria, se abria duas covinhas, uma em cada lado da bochecha. — Obrigado, Giuseppe! — Por nada, filho! Fico feliz que esteja procurando sua mãe. Mande um abraço para o meu filho. — Ele está te ouvindo e mandou outro. Pobre Giuseppe, desligou achando que eu queria um encontro familiar. Lorenzo voltou para o seu quarto. Eu caí na cama sem banho, estava exausto.
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