ARCO 03 | Capítulo 2

4397 Words
POV SARADA Levo a mulher para a sala de tortura, reparando finalmente em seu rosto, “você?”, lembro, é a mesma que saiu com Shikadai, já faz uns 3 ou 4 meses, a qual Inojin ficou no Haru Matsuri. “Mas que merda você tava fazendo, garota?”. Encosto na parede próxima a porta, aguardando que ela acorde, sem tirar os olhos dela, afinal, como eu, ela tem treinamento Anbu. Ouço abrirem a porta e olho brevemente, pelo canto do olho vejo um dos homens que mandei atrás do Nanadaime entrar na sala. - O Nanadaime a aguarda na sala ao lado, Rinkusu – fala breve. - Não tire os olhos dela – falo, ele assente e toma minha posição, “ele pode ter sido corrompido também”, penso – Rin, entre também e fique atenta – falo da porta para a garota que estava na porta, uma boa ninja a quem treinei e, teoricamente, confio, ela assente e entra assim que saio. - Nanadaime-sama, que bom que pôde vir rápido – falo entrando na sala – não imaginei que viria pessoalmente – falo surpresa, percebendo que é o original. - Para me chamar aqui com urgência, imaginei que fosse importante, por isso vim pessoalmente – assinto, indicando o vidro que dava para a sala em que a garota se encontra. - Nanadaime-sama, eu Rinkusu, acuso oficialmente esta mulher, conhecida pela alcunha de Tanchou, m****o da Anbu de Konohagakure, de conspiração e traição, agindo junto a um inimigo de Konoha, neutralizado esta tarde, contra Uchiha Sarada há cerca de um ano e Uzumaki Boruto no dia de hoje – ele perdeu sua expressão calma e arregalou os olhos – ela foi capturada em flagrante, durante a ação de envenenamento do mesmo – ele olha para o vidro com os olhos vermelhos - endosso a acusação com base em informações obtidas do mandante esta tarde sob interrogatório e testemunho ocular do atentado ao honorável filho, presenciados por mim e Tanuki – falo formalmente, como a ocasião pede. - O que aconteceu com meu filho, Sarada-chan? – ele fala alterado, vencido pelo nervosismo deixando as formalidades, neste exato momento o ninja que eu havia enviado ao hospital bate à porta, ele a encara estressado. - É o ninja que enviei para ter notícias do estado do Boruto no hospital, senhor – justifico. - Faça-o entrar – ele fala ríspido. - Entre, Tenzo – falo para a porta - Perdão, com licença – fala entrando - Nanadaime-sama – faz uma reverência e volta-se para mim – Rinkusu, o honorável filho está recebendo os cuidados de Uchiha Sakura como você instruiu, Tanuki está monitorando a situação, até o momento estão trabalhando no antídoto e ela já conseguiu retardar o avanço da toxina enquanto isso, mas o paciente ainda corre risco de vida – fala baixo, “ainda corre risco de vida”, essas palavras martelam minha mente, eu tento manter minha postura, mas me assusto com o barulho de vidro quebrando. Viro na direção do Hokage e vejo os estilhaços de vidro no chão, ele havia socado a mesa, o encaro surpresa, ele olha com ódio, através do vidro, para a mulher na outra sala, que despertava – ele me entregou esse documento, disse que lhe seria útil – me entrega, assinto, conferindo o conteúdo e aceno para que saia da sala. - Nanadaime-sama, eu preciso de ordens – ele me encara, com o rosto num misto de raiva e preocupação, lhe estendo o relatório do interrogatório de mais cedo e a transcrição do atentado a Boruto, escrito à mão e selado por Tanuki. Ele corre os olhos sobre o bloco de papeis, me encara por um instante e eu sei exatamente o que ele leu, no exato momento em que leu, ele volta aos papeis e passa para o relato de Tanuki – e então, senhor? - Eu acolho a sua acusação e diante dos testemunhos fornecidos, declaro Yamazaki Kyo de Konohagakure, sob a alcunha de Tanchou enquanto m****o da Anbu de Konohagakure, culpada dos crimes de conspiração, traição e assassinato – engulo em seco por saber que não é sobre Boruto, ele está fazendo justiça pelo meu bebê também - e a sentencio à morte. Sentença essa que deve ser cumprida de imediato – fala formal, mas sua voz tinha um tom raivoso que eu poucas vezes vi – Rinkusu, você deve executar essa sentença, como preferir – ele enfatiza as últimas palavras me olhando nos olhos, ele sabe do que eu sou capaz e sabe que ninguém teria tanto prazer em matá-la quanto eu. Assinto e ele se dirige à porta. - Senhor, após executar a sentença, peço que considere o meu desligamento do esquadrão Anbu – ele para e me olha por sobre o ombro, “você não pode fazer isso, isso aqui é o seu lugar”, meu alter ego tenta me convencer. - Entendo... irei considerar, vá ao meu escritório amanhã e falaremos sobre isso. - Hai! – ele sai da sala e eu quase sorrio, “chega disso”, penso, “você vai se arrepender”, me provoca, mas eu tenho alguém para matar e quero ir logo até o hospital, então ignoro. “Depois de hoje, das informações que saíram daqui... tudo vai mudar”, eu saio da sala assumindo a postura mais ameaçadora e fria que tenho e entro na sala em que ela se encontra. – Yamazaki Kyo, você foi julgada pelo Nanadaime Hokage e considerada culpada dos crimes de conspiração, traição e assassinato, e por isso foi sentenciada à morte no dia de hoje – ela me encara com raiva – saiam daqui – ordeno para os dois ninjas que me encaram estáticos, eles apenas assentem e saem pela porta atrás de mim. - Pode parar de teatrinho, nós sabemos que você só vai me torturar e largar numa cela por alguns dias como castigo, a mais temida torturadora de Konoha, é só isso – debocha, eu não controlo a gargalhada na sua frente, tirando a máscara, afinal, nós sabemos que ela sabe quem eu sou, mas seu deboche desperta meu lado narcisista, “você está sentindo, não está? Você gosta disso, não pode parar”. - Dessa vez não, Tanchou, ou devo dizer Kyo? – me agacho à sua frente. - Eu sou uma caçadora Anbu, caçadores Anbu não são postos em julgamento – fala convencida, eu solto um riso nasalado. - Você é uma traidora, não importa de onde vem, traição é punida à altura – falo cheia de razão – você mexeu com quem não devia, Kyo... eu tenho ordens estritas de matá-la – seus olhos tomam um pavor genuíno, “gosto disso... vamos lá” – e vai ser do meu jeito – abro um sorriso satisfeito – sabe, não me chamam de Rinkusu reiketsu à toa – aperto suas bochechas com uma mão - você acha que me conhece, gomi*? Eu sou muito pior que o seu pior pesadelo – abro um sorriso psicótico e a solto, ficando de pé. *Gomi = Lixo - Sua p**a, maldita! – ela cospe no chão aos meus pés e eu rio do seu ato e******o, me afasto alguns passos, pronta para executar aquilo que já estava previsto quando lhe acertei aquela kunai, mas antes, preciso de uma resposta. – Por quê? – pergunto a encarando de cima - ele eu entendo ter feito tudo isso, mas por que você o ajudou? - Eu só resolvi ajudá-lo quando descobri quem você era – ergo uma sobrancelha para ela. - O que tem contra mim? Sequer troquei uma palavra com você fora do esquadrão – falo. – Uchiha Sarada, filha dos dois maiores shinobis de Konohagakure, junto ao Hokage, a menina dos olhos do Nanadaime e do Rokudaime, ainda mantinha um relacionamento secreto com um dos shinobis mais talentosos e desejáveis de Konoha e que tem o coração do filho do Nanadaime na palma da mão, outro ninja brilhante – faz uma pausa dramática, sorrindo de canto - você sempre conseguiu tudo simplesmente por existir – ela fala com escárnio como se minha vida fosse boa demais pra ser verdade. - Sério? Matou um bebê e envenenou um homem inocente, por inveja? – pergunto irritada. – Eu senti inveja de você desde o dia em que ouvi falar dos times 7 na academia e depois eu te conheci, indiretamente, tão amada e admirada por todos, mesmo com seu ar sempre superior, todos lambem o chão em que pisa, como Rinkusu então... ouvi várias histórias sobre como você é insuperável, extremamente fria, quando tudo que encontrei foi uma garota com complexo de superioridade e bons truques, que todos aplaudiam e temiam de um jeito estranho, como se fosse grande coisa não matar alguém – eu a encaro sem expressão, “como alguém pode odiar tanto outra pessoa sem sequer conhecê-la direito, por motivos tão banais?”, me pergunto – eu concordei em ajuda-lo porque achei que ele mataria você – admite, chocando um total de zero pessoas – mas fazer você sofrer tem sido ainda mais satisfatório, ainda mais sabendo que fui eu quem causou todo o seu sofrimento. - Você não passa de um fantoche, Kyo, e dessa vez não terá o gosto de me ver sofrer – começo os selos “tora, saru, uma, ne” – Zanmai no Shinka* - as chamas inflamam em sua pele e a ouço gritar em agonia, posso ouvir o burburinho das pessoas na sala ao lado assistindo àquilo, encaro as chamas, entorpecida, ouvindo seus gritos como a sinfonia da morte embriagarem meus sentidos, existe um certo prazer em matar por vingança, que nenhum sentimento é capaz de tirar, fecho os olhos e afago meu baixo ventre vazio e seco, “eu fiz justiça por você, bebê”, uma lágrima escorre do meu olho esquerdo. Vejo as chamas se extinguirem e sobrar apenas cinzas, só então saio da sala – recolham o pó e coloquem numa urna, caso venham procurá-la – falo diante da porta aberta da sala ao lado para os dez ninjas que me encaravam - é provável que o Nanadaime dê alguma satisfação à família, depois que tudo passar, se ela tiver uma -eu não sei se ela tinha família ou não, apenas quero sair daqui. *Zanmai no Shinka: Chamas da Verdade de Samadhi, constituem uma técnica de Liberação de Fogo de Koji Kashin, que as descreve como as "Chamas do Purgatório", iniciada remotamente ao colocar o alvo em contato com um objeto físico, como uma kunai e pode fazer com que o alvo se incendeie espontaneamente. POV SHIKADAI Caminho até o escritório de meu pai, andares acima do meu, para levar a papelada que ele pedira, lhe entrego e ele recebe uma mensagem do Nanadaime avisando que Boruto está no hospital entre a vida e a morte e que estava indo para lá e deixaria um clone no escritório, eu e meu pai decidimos ir para entender o que está acontecendo. ... 16h ... Chegamos e nos deparamos com toda a família Uzumaki parada desconsolada em frente a uma das portas do centro cirúrgico e um caçador Anbu escorado na parede ao lado da porta, “Tanuki... Rinkusu está envolvida nisso”, concluo. Seguimos direto até o Hokage que se levanta para nos receber e entrega de imediato alguns papéis que reconheço serem relatórios da Anbu para o meu pai, ele relata a situação em que Boruto se encontra e declara a sentença dada, justificando que os relatórios explicariam melhor o que houve e o porquê da sentença, então nos afastamos um pouco de onde estão, para ler os relatórios, meus olhos correm pelo primeiro papel que meu pai abre, é a transcrição de um interrogatório, datado de hoje, não me espanto que alguém queira se vingar de Rinkusu, sempre foi um risco, “mas pode acontecer com qualquer um de nós”, penso, então leio: “o que você sentiu ao perder tudo antes mesmo de ter?”, paraliso, penso que não pode ser o que estou pensando, então continuo a ler: “você acreditou mesmo que foi espontâneo?”, sinto meu sangue subir à cabeça, “se esse infeliz não tivesse se matado eu mesmo o mataria”, meu pai lê ao mesmo tempo que eu e me encara com um olhar compassivo. Aquele foi o pior momento da minha vida, pessoalmente, queria esquecer que um dia eu vislumbrei um futuro naquilo, mas as lembranças exatas daqueles dias estão aqui, vivas de novo, peço licença ao meu pai e vou até o banheiro. FLASHBACK ON - cerca de 1 ano antes “Disponível?” - sorrio para a mensagem, sabia o que significava, era um código padrão, era a terceira vez que recebia essa semana. Sarada estava com um apetite fora do comum, nas duas últimas semanas, mas não seria eu a reclamar. “Em casa” - respondo apenas, eu estava sentado à mesa, revisando alguns relatórios da minha última missão para entregar no dia seguinte. “Chego em ½ hora. Levarei comida” - respondeu, eu estava mesmo ficando com fome, já era quase hora do jantar e estava distraído demais com os papéis para lembrar de preparar algo, comida viria em boa hora. “Ok” - respondi. Depois de 50 min ela chegou na porta e bateu uma vez, já conhecia sua batida. - Está aberta! - falei me levantando da mesa para tirar os papéis da mesa e guardar no quarto. - Quem pediu lámen? - falou rindo erguendo as sacolas no ar depois de fechar a porta. - Demorou – reclamei do quarto, e tenho certeza de que ela revirou os olhos, eu adorava como ela ficava irritada por falar dos seus atrasos. - Reclame no Ichiraku por não ter prioridade então. A fila estava enorme – reclamou tirando as porções da embalagem sobre a mesa e levando as embalagens para o lixo, eu peguei os hashis e me sentei à mesa lhe entregando os dela que sentou junto a mim. - Faz tempo que não comemos rámen – comentei, comendo um pouco – mas por que não escolheu outra coisa com menos fila? - Me deu uma vontade louca de comer o rámen do Ichiraku hoje – falou despreocupada. Continuamos comendo e conversando sobre o dia, eu tirei os pratos e fui até a pia lavar, ela ficou sentada à mesa e podia sentir o seu olhar sobre mim. Eu estava no meu melhor visual caseiro, uma calça comprida e uma camisa de mangas, ambas de moletom pretas, e os cabelos presos. Ela levantou e veio até mim deslizando seus dedos frios e finos pelas minhas costas por baixo da camisa até o meu abdômen, espalmando as mãos bem abaixo do meu peitoral e afundando o rosto nas minhas costas em um abraço que me aqueceu. – Você fica melhor sem camisa – sussurrou manhosa nas minhas costas, eu sorri de lado e sei que ela tinha o mesmo sorriso, era incrível como eu podia saber cada expressão dela. Eu havia acabado de lavar tudo e enxuguei as mãos antes de virar para ela, a olhei bem de cima abaixo, ela me encarava divertida, seus cabelos presos em um coque desleixado, fazia com que seus olhos tomassem toda a atenção em seu rosto, já que não usava mais óculos há alguns anos, ela usava uma blusa ciganinha azul marinho, com cerejas bordadas e um short branco, pés descalços como os meus. Apertei sua cintura a colando em meu corpo com força, o que a fez suspirar, baixei a cabeça colando meu rosto ao seu e suspirei no seu ouvido. - E você fica linda de qualquer jeito, principalmente sem roupa – ela deu um risinho baixo e mordeu o lóbulo da minha orelha, fechei os olhos apreciando o toque quente da sua língua na minha pele, eu tinha plena consciência de que ela não era minha, mas nesses breves momentos ela era toda minha e só minha e pouco me importava se aquilo não teria um futuro, eu só precisava daqueles momentos para me sentir completo e feliz. Eu simplesmente baixei minhas mãos até abaixo da sua b***a e a puxei para o meu colo, o que ela respondeu automaticamente enlaçando as pernas na minha cintura, era um encaixe perfeito, sempre foi. Levei uma mão até sua nuca e lhe peguei em um beijo molhado e quente que ela correspondeu com muita intensidade, a levei assim até o quarto e a soltei na cama tirando a camisa em seguida, já estava quente demais. Ela ficou de joelhos e levou as mãos ao cós da minha calça, me olhando nos olhos, o desejo já queimava em seus ônix, mas a impedi. - Primeiro você, Uchiha – sorri de canto e ela deu um sorriso debochado ficando de pé na cama, eu a olhava como se pudesse devorá-la. Ela se mexeu como se balançasse ao som de uma música sensual que só tocava na sua cabeça e puxou devagar a blusa com as pontas dos dedos, deixando seus delicados, macios e firmes s***s à mostra, que na minha perspectiva tinham crescido um pouco no último mês, meu m****o já batia continência para ela nesse momento, ela levou as mãos ao short e tirou tão devagar que parecia uma tortura – por que me provoca assim? – falei rouco, manhoso, ela veio para perto da beira da cama, com sua linda calcinha de renda preta à mostra, junto àquele par de perfeição que são suas pernas, eu tirei minha calça e a puxei pelas pernas, rápido, a fazendo cair de costas na cama, o que a fez soltar um gritinho divertido e rir, eu sorria para a visão à minha frente, já subindo encima dela. Ela me recebeu, puxando meu rosto para si e me beijando intensamente, agarrei sua nuca com uma mão e sua perna esquerda com a outra, com força, colando nossos corpos, uma de suas mãos estava enfiada no meu cabelo tirando o elástico que o prendia, enquanto a outra alcançava minha b***a por cima da cueca. Parei o beijo por um momento para respirar, já estava enlouquecendo. Ela aproveitou para mudar de posição, ficando por cima e se sentando no meu colo, começou a beijar meu pescoço e a curva da minha clavícula, eu agarrei suas costas a partir da sua cintura e subi segurando sua nuca, seus beijos não paravam, tão quentes. Toquei seus s***s, que não eram muito grandes, mas encaixavam perfeitamente nas minhas mãos, estavam rígidos e sensíveis, eu estimulava seus m*****s e ela soltava gemidos baixos entre os beijos, enquanto rebolava lentamente no meu colo. Ela começou de novo a trilhar um caminho de beijos quentes como mini chupões em minha pele até meu peitoral, fazendo força para que eu me deitasse, obedeci. Ela seguiu o caminho de forma prazerosa até minha cueca e eu sabia exatamente o que ela ia fazer. Ela tirou minha box preta com rapidez e pegou meu m****o com uma mão e me olhou com cara safada antes de começar a tocá-lo com sua língua quente, depois o colocou na boca com vontade fazendo movimentos curtos de vai e vem, enquanto massageava minhas bolas, eu agarrei seus cabelos para que aprofundasse mais meu m****o em sua boca. Eu gemia, os olhos apertados e a cabeça jogada para trás, aquilo era muito bom, soltei sabendo que aquilo a sufocava um pouco. - Não vai gozar pra mim, Dai? – ela falou com sua voz manhosa como se eu estivesse sendo um cara muito mau, é verdade que eu estava segurando, dei um risinho baixo, aquela voz dela me deixava louco, segurei seu cabelo de novo e ela voltou aos movimentos, dessa vez mais rápido, massageando minhas bolas e logo eu me desfiz em sua boca e soltei seu cabelo, relaxando no colchão. Ela engoliu e levantou a cabeça, limpando os cantos da boca me olhando nos olhos com sua cara de pervertida. - Minha vez – a puxei a beijando e ficando por cima dela, prendi suas mãos no topo da cabeça e desci uma trilha de mini chupões pelo seu pescoço até seus s***s, abocanhando seu seio direito e mordiscando, a fazendo gemer manhosa e arquear as costas, continuei meu caminho pelo seu abdômen sarado, soltando suas mãos e segurando com força sua cintura com uma mão e tirando delicadamente sua calcinha fina com a outra. Usei minhas pernas para fazê-la abrir as suas e então comecei a masturbá-la com meu polegar, fazendo movimento circulares em seu c******s, o que a fez gemer, depois substitui meu dedo por minha língua e levei dois dedos até o seu canal, a fazendo gemer alto, ela rebolava pedindo mais e eu movimentava mais meus dedos e minha língua, então a chupei três vezes e ela gozou pra mim, me deliciei no seu gosto e já estava ereto de novo. Ela estava ofegante e levemente mole. Sorri para ela, meu sorriso mais sedutor, de quem queria aquele corpo inteiro – cansou? - Me fode, Dai... – ela falou num tom baixo, não um tom manhoso de quem pede, num tom de urgência de quem me mataria se eu não fizesse. Não pude deixar de sorrir sacana, alcancei uma camisinha no criado-mudo e coloquei de forma rápida. - Fica de quatro – falei olhando nos seus olhos com a voz mais rouca que o normal pelo t***o, ela riu de canto e virou de costas, antes que ficasse de quatro, a agarrei por trás e beijei seu trapézio, apertando seu pescoço e toquei seu clítoris, ela gemeu gostoso, a soltei e ela caiu já de quatro com os cotovelos apoiados no colchão, eu tirei o elástico do seu cabelo os fazendo cair sobre suas costas, segurei seus quadris com força pra que não se mexesse – gostosa pra c*****o – falei estocando tudo de uma vez com força e fundo. - Ah! – arfou, puxei seu cabelo – filho da mãe... – gemeu mais e rebolou gostoso pra mim. Eu estocava com força e fundo, rápido e ela rebolava com destreza me levando à loucura, não consigo dizer quanto tempo ficamos assim, mas gozamos juntos. Eu me joguei na cama, tirando a camisinha e jogando no chão, e ela se deitou no meu peito, ofegante, alisei seus cabelos, ainda tentando normalizar minha respiração, puxei seu rosto para beijá-la, ela separou o beijo com um sorriso que na hora foi maligno – de novo! – soltei um riso nasalado, afagando seu cabelo. - Um minuto – falei alisando suas costas e puxando fundo o ar. Ela começou a beijar meu peito, fazendo desenhos no meu abdômen com as pontas dos dedos de forma suave, me fazendo arrepiar, eu sabia que ela queria que eu voltasse logo, então só fechei os olhos e deixei que ela fizesse o que quisesse, seus beijos foram para o meu pescoço e sua mão para meu p*u, enquanto seu corpo se mantinha colado ao meu – humm... - eu gemi fraco, me controlando pra não a agarrar, eu sentia minha excitação voltando e sei que ela percebeu também porque senti seu sorriso no meu pescoço. Ela me beijou com vontade, mordendo meus lábios inferiores e enroscando os dedos no meu cabelo com força – já deu – falei entre o beijo e quase vi seus olhos brilharem, a puxei pelo quadril pra cima de mim, ela pegou uma camisinha e colocou, sentando-se em seguida. - AAH! – gememos juntos, alto. Ela começou a se movimentar, rebolando devagar, apertando as mãos em meu peito, cravando suas unhas, eu deixei uma mão no seu quadril e levei a outra ao seu seio. Depois levei meu tronco até ela, a colando ao meu corpo e a forçando a intensificar os movimentos, entrelaçando nossas línguas de forma feroz e urgente. - Daaai... – ela gemeu entre o beijo, eu chupei sua pele, na curva entre o pescoço e a clavícula e agarrei suas costas com força a fazendo se desmanchar em mim, a senti ofegante, amolecer no meu abraço – você... não... – ela me olhou confusa e eu sorri safado, erguendo um sobrancelha sugestiva pra ela e a joguei de costas no colchão, sem nos soltarmos, afastei um pouco meu quadril só para entrar de novo depois com mais força, ela arfou jogando a cabeça pra trás e arqueando as costas – cachorro! – sorri, mordendo seu seio esquerdo, a fazendo gemer mais, ela cruzou as pernas na minhas cintura usando os pés pra me empurrar mais fundo quando ela queria, trocávamos beijos e carícias o tempo todo, essa era com certeza minha posição favorita, eu já estava no meu limite e ela arranhava minhas costa com gosto, toquei seu c******s com o polegar – AH! – eu sabia que ela já estava quase lá, eu a beijei devagar e gozei, não durou muito e ela me seguiu em um gemido longo na minha boca que indicava o longo orgasmo que teve, seguido de espasmos de exaustão em suas pernas, que caíram do meu corpo trêmulas. Cedi sobre o seu corpo, respirando fundo para normalizar minha respiração ofegante, sentindo o cheiro doce do seu cabelo, o som acelerado de nossos corações era audível, eu coloquei um pouco de força nos meus braços para sair de cima dela tirando meu m****o da sua entrada, mas assim que tirei ela me puxou pra voltar a deitar por cima dela – fica um pouco assim – sussurrou, a fitei mas ela tinha os olhos fechados em um rosto sereno. - Aconteceu alguma coisa? – perguntei deitado em seu peito nu, seus batimentos estavam normalizando. - Talvez, só estou tentando absorver um pouco da sua paz - falou baixo com um sorriso nos lábios, levantei a cabeça a beijando no queixo e na ponta do nariz e me largando dela para vestir minha cueca – joga minha calcinha e me empresta uma camisa? – pediu sentando-se na cama, fazendo cara de cachorro sem dono. Sorri e joguei sua calcinha, peguei uma camisa minha no canto do guarda-roupa que já tinha seu cheiro e joguei para ela, depois me deitei na cama a puxando para o meu peito, beijei sua testa e ela pegou no sono, eu fui logo depois.
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