Ouvir o Camilo me chamar fez com que eu me estremecesse de nervosismo. Ele queria que eu fosse com ele até sua sala, mas eu me neguei. — Não tenho nada a falar contigo! Já fui demitida e o nosso contato era profissional. — Digo nervosa. — Deixa de palhaçada e siga comigo para a minha sala. — Diz segurando o meu braço. — Solta o meu braço, eu falei que não vou. — Digo nervosa e ele me abraça e fala no meu ouvido. — Por favor, não me faça perder a cabeça com você. — Diz e eu o empurro. — Não, eu já disse que tudo acabou. Suas chantagens e assédios. Eu estou demitida e livre de você. — Empurro ele, mas de nada adianta, pois ele sai me arrastando para sua sala e eu tento me soltar. — Venha comigo. — Ele rosna e no meu momento de nervosismo pego um vaso que estava próximo e lanço na ca